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Pessoas que vivem pela verdade, compaixão e tolerância (Parte III)

29 de dezembro de 2019 |   Por um praticante de Falun Dafa na China

(Minghui.org) Uma vez, ouvi uma história sobre um cliente num restaurante que oferecia à filha pequena do proprietário algo para comer. A menina recusou, dizendo ao cliente: “A minha mãe não me deixa comer a comida do nosso restaurante porque é ruim”.

A história aponta para um fenômeno triste e verdadeiro na China: os donos dos restaurantes recusam-se a comer da sua própria comida, sabendo o que exatamente está nela. Da mesma forma, os construtores não moram nas casas que constroem, os vendedores de leite não bebem o leite que vendem e os fabricantes de vacinas não querem ser vacinados com as que fabricam.

Quando alguém engana a todos, todos se tornam vítima. As virtudes tradicionais estão desaparecendo na China. As pessoas estão seguindo exatamente o oposto de “Faça aos outros aquilo que gostaria que eles fizessem a você”.

A cultura de suborno e mentiras na China corroeu a qualidade de vida de todos: crianças cujos pais não dão presentes aos professores são discriminadas nas escolas; pacientes que não subornam os seus médicos recebem tratamento inferior. Você pode ser enganado onde quer que vá.

À medida que as pessoas navegam por estes tempos sombrios, não devemos esquecer que ainda há pessoas que querem fazer as coisas certas e não pedem nada em troca. Elas são praticantes do Falun Dafa e o seu comportamento é realmente uma inspiração.

O Falun Dafa, é também conhecido como Falun Gong, é uma antiga disciplina espiritual e de meditação baseada em três princípios fundamentais: Verdade, Compaixão e Tolerância. Os praticantes do Dafa vêm de todos as classes sociais. Eles vivem de acordo com estes três princípios e mantêm altos padrões morais.

Esta é a primeira de uma série de quatro partes que descreve uma seleção de praticantes do Falun Dafa e como eles vivem de acordo com os princípios do Dafa.

Índice:

Parte I. Médicos que desejam o melhor para os seus pacientes 

Parte II. Professores que recusam serem subornados 

Parte III. Proprietários de negócios honestos e confiáveis 

Parte IV. Pessoas que devolvem carteiras perdidas e outros itens

(Continuação da parte II)

Parte III. Proprietários de negócios honestos e de confiança

Na China, com o rápido declínio da moralidade e da doutrina dominante do materialismo, muitos empresários vendem produtos falsificados e só se preocupam em ganhar dinheiro rápido, sem qualquer consideração pelo bem-estar dos seus clientes.

No entanto, há outro tipo de empresários de negócios - aqueles que dirigem os seus negócios com integridade e tratam os seus clientes de forma justa. Gostaria de partilhar algumas das suas histórias.

Proprietário de uma loja de artigos em couro

Um praticante do Falun Dafa na província de Hebei possui uma loja especializada que vende roupas e acessórios de couro genuíno de alta qualidade.

Um dia, uma cliente fez um grande confusão na loja, acusando o assistente da loja de vender-lhe um casaco com um grande buraco na parte da frente. Muitos outros clientes estavam presentes. A cliente disse ao dono da loja que tinha comprado o casaco dois dias antes e descobriu o buraco quando o experimentou em casa. Ela dirigiu mais de 16,09 Km para trocá-lo. Sem contestar a validade da reivindicação da cliente, como muitos outros donos de lojas fariam na China, o praticante deu a cliente um casaco novo.

Depois dela sair, os outros clientes comentaram que teria sido impossível ela não ver um buraco tão grande na parte da frente quando ela o comprou. O proprietário disse-lhes que o Falun Dafa ensinou-o a ser atencioso com os outros e que queria dar à cliente o benefício da dúvida.

Proprietário de uma loja de roupas

Ruyu e o seu marido, que vivem na província de Hebei, possuíam uma pequena loja de roupa na sua cidade local. Ela seguiu o ensinamento do Falun Dafa e fez negócios com justiça, então os seus clientes confiaram nela e a sua loja tornou-se cada vez mais popular.

Mas como ela contou aos seus clientes o quanto ela beneficiava da prática do Falun Dafa, a polícia muitas vezes veio assediá-la e vasculhou ilegalmente a sua loja. O assédio continuou até que ela e o seu marido finalmente tiveram de vender o seu negócio.

Depois disso, abriram outra loja de roupas numa aldeia. A sua honestidade e integridade rapidamente atraíram muitos clientes para a sua loja.

Ruyu segue a Verdade, Bondade e Tolerância e aprendeu com o Falun Dafa ser uma boa pessoa, então ela é confiável e honesta. É por isso que os seus negócios estão prosperando.

Empresário de um negócio de comércio eletrônico

Kang Ping tem uma pequena loja de comércio eletrônico. Um cliente mentiu uma vez ao Sr. Kang que não tinha recebido a mercadoria que encomendou e pediu um reembolso, embora o Sr. Kang soubesse que a mercadoria tinha sido entregue através do recibo da sua remessa.

O Sr. Kang lembrou a si mesmo: "Sou um praticante de Falun Dafa, e não devo ressentir-me de ninguém. Antes eu poderia ter feito algo mau com a pessoa e através disso eu paguei a dívida que lhe devia no passado. Então ele ofereceu o reembolso conforme foi solicitado.

Também houve casos em que outros clientes lhe pagaram a mais e ele se certificou de devolver o reembolso. O Falun Dafa ensina-o: “Sem perda, não há ganho”, então ele nunca cobra a mais de seus clientes.

Um pequeno comerciante proprietário de uma mercearia

Um praticante que possui uma pequena mercearia conduz o seu negócio estritamente de acordo com as exigências do Falun Dafa e sua integridade rendeu-lhe uma boa reputação na área. Os seus clientes comentam: “Faça compras na loja do Falun Dafa. O dono é um praticante de Falun Dafa e ele é um homem muito bom. Os seus preços são justos, e os seus produtos são de alta qualidade.”

Uma mulher vende roupas fora da sua loja. Em vez de pagar-lhe por usar o seu espaço, ela muitas vezes cria-lhe problemas. Ele nunca guardava rancor contra ela e tratava-a com compaixão.

Certa manhã, quando ele não estava na loja, a mulher partiu a porta lateral com uma pá e partiu algumas mercadorias dentro da sua loja. Quando ele voltou, perguntou-lhe calmamente por que ela estava tão aborrecida. Ela apontou para uma grande rocha perto da loja dele e culpou-o por colocá-la ali de propósito para impedi-la de usar aquele espaço. O praticante disse: "Acalme-se e não fique tão aborrecida. Eu não coloquei a pedra lá. Naquele momento, dois homens afastaram a pedra e a mulher parou de gritar com ele.

Então alguém perguntou: “Como pode ser tão equilibrado? Ela ocupa o seu espaço e é tão irracional, mas não fica zangado com ela”. Ele respondeu: “Eu sou um praticante de Falun Dafa e o Falun Dafa noas ensina a não lutar ou discutir com ninguém”. Um cliente comentou: “Os praticantes de Falun Dafa são todos boas pessoas. Eles não lutam ou competem por ganho pessoal”.

A dona de uma barraca de tofu

Uma praticante de Falun Dafa possui um modesto negócio vendendo produtos de soja numa pequena cidade. O ensino do Falun Dafa ensinou-a a ser uma boa pessoa. Ela trata os seus clientes com justiça e nunca se aproveita deles. Quando ocorrem conflitos, ela permanece calma e considera primeiro onde pode estar em falta.

Ela diz às pessoas que mentir é mau e que as pessoas devem ser sempre honestas. Ela segue as receitas tradicionais e usa soja de alta qualidade, então as pessoas vêm de longe para comprar o seu tofu.

O dono de um restaurante

Lian e o marido tinham um pequeno restaurante. Como praticante do Falun Dafa, ela sabia que tinha que administrar o seu negócio eticamente, embora não tivessem lucro no início. Ela nunca aceitou um centavo extra dos seus clientes. Se ela recebia dinheiro falso, ela queimava-o.

Como Lian tratava os seus clientes com muito carinho, mais e mais pessoas vinham comer no seu restaurante. Muitas vezes havia longas filas de pessoas à espera para entrar e jantar.

Lian também era gentil com os seus empregados, eles estavam felizes por trabalhar para ela. Ela acolheu-os como parte da sua família. Um cliente uma vez alegou que um dos empregados lhe roubou o seu celular e ameaçou chamar a polícia. Para proteger o seu empregado, Lian pagou 500 yuans ao cliente, mas não culpou o empregado por qualquer irregularidade.

Na manhã seguinte reuniu-se com os seus empregados, ela treinou-os sobre como comunicar com os clientes. Os seus empregados ficaram profundamente comovidos com a sua consideração e, logo após o incidente, um dos seus empregados devolveu mil yuans que um cliente deixou acidentalmente na mesa.

(Continua)