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Encontrando o verdadeiro significado da vida

16 de julho de 2018 |   Por uma praticante do Falun Dafa na China

(Minghui.org) Eu sou uma jovem praticante da cidade de Changchun, província de Jilin, e comecei a praticar o Falun Dafa em 2014. Eu sempre me sinto muito feliz por ter tido a preciosa oportunidade de me tornar uma praticante do Dafa.

Eu costumava ter muitos maus hábitos, desde jogar Mahjong até mentir e ter um temperamento ruim. Por causa do meu forte ego, às vezes eu fazia meus pais passarem por momentos difíceis. Com a ajuda de um parente, encontrei um emprego em 2000.

Através dos anos, eu fui fortemente influenciada pelos outros e passei muito tempo buscando dinheiro e vaidade. Como resultado, considerei jogar jogos mentais e truques com os outros como um talento. Eu admirava uma de minhas colegas de trabalho, que era boa nisso e aprendi muito com ela. Pensando naquela época, eu percebi que era muito ridícula.

Alguns novos projetos surgiram por volta de 2010 e todos procuravam boas oportunidades. Eu encontrei uma e a assegurei através das minhas conexões, antes que os outros a notassem. Era uma verdadeira dádiva em uma cidade tão pequena: ter poder, ser capaz de me conectar com muitas pessoas e ganhar muito dinheiro. Embora essa posição não parecesse especial, podia-se comer livremente, aceitar subornos e conhecer muitas pessoas de níveis mais elevados da sociedade. Portanto, muitos dos meus colegas de trabalho queriam obtê-lo, mas eu venci todos eles e consegui.

No entanto, eu não era esperta e não conseguia me relacionar bem com os superiores. O meu supervisor me deu muitas dicas para trabalhar em conjunto para obter mais faturamento com ele. Mas com minha mente simples eu não entendi e, em vez disso, considerei-o apenas uma pessoa honesta. Dessa forma, eu involuntariamente evitei que muitas pessoas ganhassem dinheiro.

Trabalhar nessa posição me trouxe ganho financeiro e também frustração. Todos os dias me sentia cansada porque havia muitas coisas me incomodando. Eu temia que os outros competissem comigo ou fizessem coisas ruins comigo. Foi exatamente como o Mestre disse em Ensinando o Fa na Conferência do Fa, da Austrália, “Por causa de pequenos e insignificantes ganhos você prejudica os outros. Você se alegra com pequenos ganhos e se entristece com pequenas perdas, e não pode comer ou dormir bem por causa disto, e vive aflito por causa de dores no corpo inteiro, que vida exaustiva você leva!”

Continuei assim por vários anos. Aprendi a usar minhas conexões para ganhos pessoais e também aceitei subornos por meio de outros. Por causa disso, cometi muitos erros e gastei dinheiro descontroladamente.

Um dia, eu fui visitar a minha sogra que pratica o Falun Dafa. Vários outros praticantes também estavam lá e conversaram sobre muitas coisas. Eu escutei por um tempo e me interessei. Aquelas não eram coisas que eu ouvira antes e gostei de falar com elas depois disso. Nós conversamos sobre sociedade, personalidade e prática de cultivo. Eu achei o Falun Dafa muito bom porque isso torna uma pessoa melhor e mais feliz.

De alguma forma, era bom ser uma pessoa honesta e pacífica. Então, pedi uma cópia do Zhuan Falun e o levei para casa. Depois de ler algumas páginas, tive um sonho à noite. O Mestre veio e ele estava sentado em meditação em um assento de lótus dourado. Quando ele apontou um dedo, um fio de ouro foi para o meu abdômen, e eu senti isso entrar. Eu não sabia o que havia acontecido e perguntei a outra praticante. Ela me disse que o Mestre havia instalado um Falun para mim e eu fiquei muito animada. Continuei lendo os livros e aprendendo os exercícios. Eu lia e relia os livros e aprendi muito. Eu fui tocada pelos princípios do Dafa e desejei tê-lo conhecido antes. Movida às lágrimas, decidi fazer bem como praticante.

Aos poucos, aprendi como um praticante deveria agir nessa sociedade. Isto é, eu preciso me disciplinar com os princípios do Dafa e mudar a mim mesma do fundo do meu coração. A primeira coisa que eu precisava fazer era me livrar da ganância. Falei com meu supervisor sobre mudar para outro cargo e ele concordou. Senti-me muito relaxada e aliviada, pois não precisava mais pensar em lidar com essas questões ou com o peso do ganho monetário. Sem necessidade de evitar ser prejudicada por outros, eu fiquei muito feliz!

A partir de então, disciplinei-me com os princípios do Dafa e larguei os maus hábitos. Parei de jogar Mahjong, mentir e participar de karaokê. Não fui muito a festas, porque a maioria dessas ocasiões era para se exibir ou perder tempo.

Eu aprendi a olhar para dentro e procurar apegos quando encontrava problemas. Eu comecei a ser uma pessoa melhor e ser atenciosa com os outros. Comecei a tratar todos com sinceridade e compaixão. A minha vida começou a mudar e minha família percebeu que eu me tornava mais altruísta.

O Falun Dafa me mudou e muitas vezes me levou às lágrimas. Eu encontrei um lar para o meu coração e me sinto cercada pela compaixão do Mestre o tempo todo. Esse calor verdadeiro é mais sagrado do que qualquer amor neste mundo. Esta é a salvação compassiva do Mestre. Isso me deu o melhor momento da minha vida e esperança para o futuro.

Tenho cultivado apenas por um curto período de tempo e não fiz bem em muitas áreas. Mas como praticante do Dafa, sei que nossa missão é a mesma, se somos praticantes novos ou veteranos. Ou seja, precisamos ouvir o Mestre e verdadeiramente nos cultivar. O Mestre providenciará tudo para que possamos retornar com ele.

Obrigada Mestre, pela salvação compassiva.