(Minghui.org) Mais de 6 mil praticantes do Falun Gong (também chamado Falun Dafa) de todo o mundo realizaram uma passeata em Washington DC na quarta-feira, 20 de junho, para chamar a atenção para a perseguição de 19 anos do Falun Gong na China e pedir apoio para trazer o seu fim.
Praticantes do Falun Gong de todo o mundo marcham em Washington DC para aumentar a conscientização sobre a perseguição na China.
Liderada pela Banda Tian Guo, a marcha se iniciou no Capitólio, percorreu a avenida Pennsylvania, na Constitution Avenue e terminou no Monumento a Washington.
Os praticantes da marcha carregaram fotos daqueles que perderam suas vidas durante a perseguição, enquanto outros carregavam cartazes pedindo ao público que reconhecesse a natureza maligna do Partido Comunista.
A mensagem dos praticantes foi calorosamente recebida pelos espectadores e transeuntes.
A sra. Zhang, de Pequim, disse que ficou profundamente comovida com a verdade revelada na marcha.
“Qualquer chinês ficaria chocado com isso, porque você não consegue ver isso na China”, ela disse, “mas é importante para o povo chinês saber a verdade”.
“Verdade-Compaixão-Tolerância são valores universais”, acrescentou. “Todo mundo concordaria.”
Uma turista chinesa tira fotos da marcha do Falun Gong.
Muitos transeuntes disseram que acreditam na importância de expor a verdadeira natureza do Partido Comunista.
Daydeon Baron-Galdadi, um estudante universitário, concorda com a mensagem nas faixas: “A única esperança da humanidade é voltar à tradição” e “O espectro maligno do comunismo está governando nosso mundo”.
Alan Hamilton disse que viu a faixa que diz “O objetivo final do comunismo: destruir a raça humana” e concorda. Ele acredita que é importante expor a natureza do Partido Comunista.
Patrick Briney tinha ouvido falar sobre a perseguição ao Falun Gong e acredita que os praticantes do Falun Gong são um grupo pacífico. Ele ficou feliz em ver a marcha chamando a atenção para a perseguição na China.
Sabrina (à direita) da Suíça disse que a marcha é uma ótima maneira de transmitir uma mensagem. A sua amiga Jackie, de Washington DC, disse estar preocupada com a perseguição na China.
Luis Tolar (à direita) disse que as mensagens expressas na marcha são claras e trazem esperança para a sociedade. A sua amiga Cindy Hody, professora da Universidade de Maryland, concordou.
Tian, de quatorze anos, viajou da Inglaterra para tocar na Banda Tian Guo. Ele toca clarinete na banda há seis anos. Ele já se apresentou em marchas similares na Inglaterra, Alemanha, França e América.
“Tocar clarinete nessas marchas é divertido”, ele disse. “Mais importante, ajuda a conscientizar o público sobre a perseguição.”
“Fico feliz em ver que as pessoas gostam de nossas apresentações”, acrescentou.“Eles sorriem e aplaudem.”
Jerome, 27 anos, do Canadá, pratica o Falun Gong há cinco anos, agradece a prática de ajudá-lo a parar de fumar e de usar drogas.
Elad espera que todos prestem atenção à perseguição.
Elad, um professor do ensino médio de Israel, disse que a razão pela qual ele participou da marcha foi para fazer com que mais pessoas saibam sobre a perseguição.
“A perseguição é sustentada pelas mentiras do Partido Comunista. É contra a humanidade. Não devemos ficar em silêncio”, ele disse ele. “Não podemos viver em paz, fazer negócios com a China e ignorar a crise dos direitos humanos [lá]”.
Elad pratica o Falun Gong há nove anos. Ele diz a seus alunos que, se todos seguissem os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância do Falun Gong, o mundo seria um lugar melhor.