(Minghui.org) Antes de começar a celebrar o 19° Dia Mundial do Falun Dafa, eu gostaria de expressar minha profunda gratidão pela graça do Mestre e deixar claro o meu apreço pela oportunidade de compartilhar minhas experiências de cultivo no site do Minghui.
Eu obtive o Fa através do meu irmão mais velho em outubro de 2000, antes de completar 18 anos. No início de 2004, tive a oportunidade de começar a trabalhar na correção de artigos para o site coreano do Minghui.
No começo, achei difícil entender os artigos traduzidos do chinês. Tinha que comparar os artigos em coreano e chinês, palavra por palavra, buscando frequentemente termos em um dicionário.
Eu havia aprendido muitas palavras chinesas desta maneira. Pouco a pouco, aprendi a traduzir artigos chineses. Aproximadamente um mês depois, podia traduzir alguns artigos simples por minha conta. Praticava traduzindo alguns artigos breves com frases simples.
Entretanto, meu chinês era limitado, então traduzir não era fácil. Alguns anos depois, por curiosidade, comecei a ler o Zhuan Falun em chinês. Naquela época, tinha livros chineses em casa, mas nunca pensei em lê-los. Nem sonhava em ler ou entender o idioma chinês.
Para minha surpresa, pude entender quase a metade do que estava em Zhuan Falun. Pensei que talvez eu devesse estudar o Zhuan Falun cuidadosamente em chinês. Entretanto, não me decidi porque não sabia como pronunciar chinês.
Eu disse para mim mesmo: “Este livro é tão longo, quando eu o terminaria? Posso estudar o Fa em coreano de qualquer maneira, o que é suficiente”. Mais tarde enquanto folheava o Zhuan Falun, me surpreendi ao descobrir que eu podia reconhecer ainda mais palavras chinesas. Pensei: “Seria um desperdício não estudar chinês agora que conheço tantas palavras”.
Primeiro me senti um pouco intimidado e não sabia por onde começar. Na minha pequena cidade não havia aulas de chinês. Mesmo se houvesse, eu não poderia pagar. Eu era o único estudante de Falun Dafa na minha área e não havia praticantes chineses.
Eu decidi ignorar a pronúncia e aprender a reconhecer os caracteres chineses lendo o texto para entender seus significados. Senti que se conseguisse, seria muito privilegiado, agradecido e abençoado.
Assim foi como aprendi a traduzir o Zhuan Falun em chinês.
Quando estava transcrevendo a edição chinesa do Zhuan Falun, a comparei palavra por palavra com a edição coreana. No começo, apenas podia copiar um caracter chinês completo e eu levei várias tentativas para fazer isso bem.
Comprei um dicionário de 6cm de espessura, para buscar caracteres e termos chineses. Com o tempo, podia buscar as palavras mais rapidamente. Às vezes, eu chegava à palavra que buscava virando algumas páginas ou abrindo o dicionário na página exata. Sabia que o Mestre estava me ajudando.
Parágrafos do Zhuan Falun que eu transcrevi.
O processo de transcrição do Zhuan Falun foi também um processo de cultivo de meu xinxing. Por exemplo, no começo, meu punho doía ao eu escrever e minhas articulações endureciam porque eu estava muito concentrado no conteúdo e segurava a caneta com força.
Porém, sempre que estava em casa, perseverava em transcrever o Zhuan Falun, buscava palavras no dicionário.
Por acaso, soube que havia dicionários eletrônicos e comprei um. Acabou sendo muito popular devido a bondosa disposição do Mestre, o que mais me agradou. Também podia pronunciar as palavras. Por curiosidade, escutei as pronúncias e tentei segui-las.
Estava prestes a terminar de transcrever o Zhuan Falun, quando de repente percebi: “Não é um desperdício folhear o livro sem lê-lo em voz alta?”. Então, decidi aprender a pronúncia chinesa, e comecei depois de terminar a transcrição do livro inteiro pela primeira vez.
Quando eu comecei, me senti intimidado. Não havia professor de chinês, então com quem eu poderia aprender?
Eu pensei sobre os praticantes chineses que eu conhecia. Mas hesitei, pois isso levaria muito tempo; portanto, decidi aprender sozinho.
Quando ainda tinha dúvidas, me ocorreu uma ideia: "Claro, eu já tenho um professor de chinês, um professor, que vai me ensinar chinês!". Depois desse pensamento, senti-me mais que animado. Eu sabia que, não importava quanta habilidade linguística tivesse um professor chinês, ele não poderia se comparar ao Mestre. Com o Mestre me guiando, eu não faria errado.
Enquanto aprendia a pronúncia chinesa, comecei a ler Zhuan Falun em voz alta. Havia aprendido o significado das palavras chinesas transcrevendo. Também comprei dois cadernos, anotei todos e cada um dos caracteres que não conhecia e os li atentamente. Também escrevi as página em que apareciam os caracteres de Zhuan Falun.
Usando o dicionário eletrônico, aprendi as definições assim como as pronúncias dos caracteres. Eu comecei com muitas palavras novas e elas preencheram cada página do meu caderno.
Mas não me obriguei a memorizar palavras específicas. Seguindo um curso natural, tratei de recordar a pronúncia dos caracteres que podia e deixar ir os que não podia.
Senti que não estava aprendendo chinês. Por outro lado, estava aprendendo o Fa.
Quando comecei a aprender caracteres chineses simples, as novas palavras encheram as páginas do meu primeiro caderno.
Com algumas palavras, embora eu tentasse uma dezena de vezes, ainda assim obtinha sua pronúncia e tons incorretos. Mas não me dei por vencido, até que as aprendi de cor. Um dia, quando estava procurando uma palavra, de repente a senti correr por meu corpo. Senti como se um grande impacto houvera literalmente golpeado minha mente, embora não houvesse dor.
Senti minha mente clara. Então a palavra começou a espalhar-se desde dentro de meu corpo, como ondas de energia. Nesse momento, soube que entendia a palavra e podia reconhecê-la se voltasse a vê-la. Aconteceu assim na próxima vez.
Algumas palavras que escrevi em meu caderno pareciam estar em uma parte dividida da minha mente, o que me impedia memorizá-las depois de repetidos esforços. Mas pude memorizá-las quando consegui eliminar essa divisão.
Notas tomadas quando comecei a aprender os caracteres chineses tradicionais; apenas as palavras em círculos eram novas. Eu não precisava mais desses notebooks naquele momento.
Certa noite, tive um sonho em que falava fluentemente chinês, com a pronúncia correta, a uma velocidade normal. Mais tarde tive o mesmo sonho novamente. Eu percebi que o Mestre estava me dando uma pista. Eu tinha sido chinês em uma das minhas vidas anteriores.
Então, pensei, eu não "apenas" comecei a aprender chinês. Em uma escala de 0 a 100 sobre o conhecimento da língua chinesa, comecei em 100. O que seja que fizemos e falamos havia sido registrado no universo. Se fui chinês antes, o chines que eu falava ainda existiria em meus reinos.
Devido ao fato de eu ser coreano, minha habilidade chinesa havia sido bloqueada ou comprimida em uma dimensão profunda. Estou seguro de que o Mestre tem controle da minha memória de minhas vidas passadas.
No curso de meu aprendizado de chinês, o Mestre desbloquearia minha habilidade e, inclusive, compensaria minhas deficiências.
Depois de superar minhas preocupações sobre a pronúncia do chinês, com o tempo desenvolvi outras preocupações. Quando poderia ler todo Zhuan Falun em voz alta? Para me acalmar, escutava a Radio Minghui antes de ir dormir.
Então um dia tive um sonho em que conheci alguém que se parecia idêntico a mim.
Ele disse: “Eu sou você”. Então começou a falar devagar em chines. Perguntei-lhe se podia falar mais rápido, e ele fez isso. Começou a falar tão rápido como o canto dos pássaros.
Vendo como eu estava surpreso, ele parou e disse: “Este é o nível em que você está.”. Senti que ele me dizia: “Você é um novato, estou te ensinando baseado no teu nível, você não pode se apressar”.
“O tempo te ensinará”, ressoou no espaço. E ele disse: “Embora você não me veja, estou sempre contigo”.
Entendi que o Mestre estava me aconselhando que soltasse o apego ao tempo. As coisas têm seu tempo de evolução. Pouco depois disso, pude entender, pouco a pouco, o que o Mestre disse em suas gravações das Conferencias do Fa de nove dias. Em poucos meses, terminei de ler Zhuan Falun pela primeira vez.
Entretanto, também aprendi a escrita tradicional chinesa. Depois de ler Zhuan Falun, pude lê-lo com maior facilidade. Embora tenha me levado tempo, me enche de felicidade e alegria.
Utilizei vários cadernos para escrever as palavras chinesas que não conhecia. Agora não preciso mais delas.
Eu havia tentado memorizar o Zhuan Falun em coreano, mas parei antes de terminar a Primeira Palestra. Um dia estava recitando o Fa enquanto trabalhava nos campos.
Quando não havia nada ao meu redor, recitava em voz alta. Quando havia outras pessoas, eu recitava em meu coração. De repente, minha mente ficou branca e não podia me lembrar do que havia confiado à minha mente. Me esforcei para preencher minha mente vazia. Um momento depois, senti que uma parede dentro de mim havia caído. E do outro lado da parede, seres sencientes tocavam tambores para celebrar.
Isto foi o que eu senti, embora não pudesse enxergar. Mas foi muito vívido. As lágrimas escorriam pelas minhas bochechas e senti a alegria naqueles seres sencientes.
Nada importava em comparação com a segurança e felicidade dos seres sencientes. Já não importava se eu tivesse meu corpo, ou se os seres sencientes sabiam da minha existência, como se a única coisa que restasse de mim fosse a minha consciência que os protegia do perigo.
Nesse instante, prometi memorizar o Fa e voltar à minha origem em nome dos seres sencientes.
Essa lembrança desapareceu ate que me lembrei de memorizar o Fa em chinês. Eu me arrependi de não ter memorizado o Fa antes, em coreano.
Esqueci a promessa, mas o Mestre não. Quando eu pude ler o Fa em chinês, o Mestre abriu minha memória e me deixou fazer em chinês. Com uma sensação de desejo e urgência, comecei a memorizar o Fa novamente. No começo, no entanto, não estabeleci um padrão rigoroso.
“Não sou um praticantes chinês nativo”, pensei, “e não posso recitar como fazem outros praticantes chineses nos parágrafos. Posso fazer frase por frase, o que já está bom. Além do mais, é mais fácil ver o progresso e seguir adiante”.
Mas fiquei perturbado com esse pensamento e senti que estava me dando muita folga. Mais tarde, percebi que o Fa estabelece os mesmos padrões para todos.
Não deveria ser diferente dos praticantes chineses. Assim que comecei a memorizar os parágrafos, logo dois ou três parágrafos juntos, e então comecei de novo.
O Mestre nos ensina:
"Quando você recita o nome de um Buda, você deve fazê-lo com um coração sem ser perturbado, dentro do coração você não pensa em nada, você deixa todas as outras partes do cérebro dormentes, você não sabe nada, um único pensamento substitui dezenas de milhares de pensamentos e cada ideograma de Buda Amitabha pode ser mostrado diante dos olhos." (Zhuan Falun).
Uma noite, estava sentado na posição de lótus em casa, com os olhos fechados, a mente clara e toda minha atenção em recitar o Fa. Quando minha mente se focava em cada palavra, podia sentir que cada frase do Dafa brotava de meu corpo, a qual espalhava energia por toda parte e irradiava para fora.
Eu só tive a ideia de recitar o Fa, e era como se meu corpo tivesse desaparecido. O parágrafo do Fa que eu estava recitando aparecia na minha frente, de cor dourada e às vezes aparecia uma pedra de ardósia.
Cada caracter chinês estava marcado em mim, com efeitos 3D. Quanto mais concentrado estava recitando e com a mente profundamente tranqüila, cada traço de cada um dos caracteres chineses da pedra se voltava pouco a pouco a ser dourado, e se colocava um ao lado do outro firmemente. Todos eram do Zhuan Falun.
Logo, quando quis ver a parte de trás da pedra, ela girou sozinha. E na parte de trás, estava Zhuan Falun em coreano. Girei a pedra muitas vezes.
Quando quis ver mais detalhes, tudo desapareceu. Eu tentei por um tempo, mas não aparecia. O que eu vi tão vividamente na pedra essa noite fortaleceu minha determinação de memorizar o Fa.
Numa manhã, dormi enquanto recitava o Fa. De repente ouvi um trovão ensurdecedor, como um terremoto no céu. Acordei assustado. No entanto, não podia mover meu corpo, nem abrir meus olhos.
Então chegou uma linda música do céu, que durou vários segundos. Depois que a música se dissipou, ouvi uma voz solene muito claramente. Ele disse quatro caracteres e inclusive pude repeti-los. Quando abri os olhos para repetir de novo, já não podia dizer os quatro caracteres, cujo significado podia recordar claramente.
Foi uma severa advertência para que não dormisse ao recitar o Fa. Eu tremi de medo e não pude abrir os olhos até que a solene voz desapareceu. Me senti muito tempo com a mente em branco.
Estava pensando que os quatro caracteres eram iguais aos chineses, mas não eram. Não estavam em nenhum idioma humano. O que eles sugeriram eram semelhante ao chinês, mas muito mais vasto do que se pode transmitir na linguagem humana. Me senti envergonhado por não estar a altura dos padrões que o Mestre estabeleceu para mim.
Me dei conta de que não importa o cansaço que tenha, cada vez que recito o Zhuan Falun tenho que permanecer concentrado, sem desculpas. Para estudar o Fa, tenho que “concentrar seus esforços nesse seu coração” (Zhuan Falun).
Houve um obstáculo que se interpôs em meu caminho durante vários anos, que era estudar o Fa usando uma plataforma online com outros praticantes. Em particular, havia sido demasiado tímido, inclusive para segurar o microfone.
No ano passado, instalei um software para estudar o Fa na plataforma online. No entanto, estava recitando o fa, embora à um ritmo muito lento e era difícil aproveitar o tempo para fazer isso.
Estava ansioso para ler o Fa em grupo. Quando estudava o Fa, invejava o ambiente em que os praticantes da cidade de Changchun recitavam o Fa em grupo.
Naquela época não pude encontrar outros praticantes que quisessem recitar o Fa comigo. Embora não tivesse uma solução, todavia abrigava a esperança. Depois de que um colega me ajudou a instalar o software da plataforma online, me surpreendi vendo que havia várias salas para recitar o Fa.
A primeira vez que participei de um estudo, entrei em pânico. Tive que respirar profundamente e superar o obstáculo. Quando chegou minha vez, me secou a boca e comecei a tremer e a ter calafrios.
Quando chegou minha vez de ler, apesar da minha voz trêmula, continuei lendo. Me doía a cabeça e não podia lembrar como eu fiz isso, embora a segunda vez foi melhor.
E pela terceira vez voltei ao normal, como quando estudava o Fa sozinho. As vezes, durante a leitura de estudo do Fa em grupo, me sentia intimidado, mas podia superar o nervosismo.
Uma noite, em meus sonhos, um companheiro me disse: “Vamos estudar o Fa em grupo”. Fiquei surpreso. Por acaso não estava estudando o Fa online e também sozinho? Por que o praticante me disse isso?
Me dei conta de que durante bastante tempo seguia a rotina do estudo do Fa, mas ignorava a qualidade. Quando outros liam ou recitavam o Fa, eu olhava para minha vez.
“Seus” parágrafos não tem nada a ver comigo. Com esta mentalidade, eu ainda estava estudando o Fa sozinho e não com o grupo. Ademais, estava obcecado em memorizar todo o livro rapidamente. Enquanto outros liam suas partes, eu pulava para as partes posteriores. As vezes inclusive me distraia e pensava em outros assuntos. Minha postura durante o estudo do Fa tampouco era a correta.
Finalmente, me dei conta de que não era nem “sua” vez nem a minha quando se estudava o Fa em grupo: todos somos parte do todo e estudamos juntos.
Outra vez, uma companheira praticante estava sendo severamente interferida por demônios no sono. Tratou muito mais do que o resto de nós de lutar contra esse demônio.
Recitamos o livro inteiro três vezes, enquanto ela o fizera cinco ou seis vezes, mas não podia superar sua sonolência. Não me alegrei quando pensei nela recitando o Fa lentamente, porque me impedia repassar o livro mais rapidamente.
Como ela tinha muito sono, ela lia muito, muito devagar. Eu não podia deixar de dizer-lhe para acordar e acelerar. Logo adquiri o mesmo sintoma de sonolência, que me atrapalhava muito.
Eu percebi que era minha falta de compaixão por esta praticante o que estava causando este estado mental igual. Não só não a ajudei a superar a prova, como inclusive me queixei dela na minha mente.
Agora que eu estava na mesma situação, sabia o quanto devia ter sido para ela estar presa nesse estado de sonolência. Comecei a sentir o quanto ela era maravilhosa, apesar de toda a interferência e desenvolvi compaixão por ela.
Deixei de apressá-la e esperei tranquilamente sua parte e recitei em meu coração no seu ritmo. Descobri que este não era só seu julgamento; era nosso também e de todo o grupo.
Além do mais, percebi que não havia mudado nada com este enfoque.
Agora eu valorizo, mais do que nunca este ambiente para memorizar o Fa. Já se passaram sete meses desde que comecei a participar diariamente, e se converteu em parte da minha vida.
As vezes me distraio por causa da complacência ou outros apegos. Mas cada vez que me perco um dia, me arrependo no dia seguinte. Assim continuarei retificando-me e cuidando deste ambiente que o Mestre arranjou para mim.
Gostaria de aproveitar essa oportunidade para compartilhar os seguintes ensinamentos do Mestre:
“Aqueles de nós que têm a capacidade, que estão em seu melhor, com exceção dos idosos ou dos que têm pouca memória, devem tentar memorizar o livro. Talvez o que sugiro seja elevado; pode ser que meu requisito seja muito elevado. Mas em muitas regiões muitos de nossos estudantes o memorizaram muito bem” (Comentários referentes a retificação do Fa feitos na reunião de assistentes de Falun Dafa em Beijing, em Explicando o conteúdo de Falun Dafa).
Na página web do Minghui, eu li artigos de praticantes idosos que memorizaram o Fa, o que é verdadeiramente louvável. Eu tinha mais de 30 anos quando comecei a aprender chinês.
No começo tive que buscar cada caracter num dicionário. Levei de uma a duas horas para percorrer uma ou duas páginas em Zhuan Falun. Parecia difícil, mas não tomei como uma dificuldade naquela época. Em vez disso, foi a coisa mais feliz deste mundo.
Sonhei com o dia em que poderia ler Zhuan Falun fluentemente, e isso me encheu de alegria e felicidade. Agora sou capaz de fazer isso, só porque o Mestre me deu pensamentos retos para seguir adiante e alcançar esse objetivo.
O Mestre conhece meu nível de compreensão e pouco a pouco elevou meu padrão. Olhando para trás, me dei conta de repente de que agora estou recitando genuinamente o Fa. O Mestre tem suportado tanto para levar-me a essa etapa.
Então para validar o Fa, estou contando essa experiência.
Quando cometi erros, o Mestre me corrigiu para eu voltar ao Dafa e não desistir. Quero agradecer ao Mestre por sua misericórdia. Heshi!
Companheiros praticantes, por favor corrijam-me se verem algo inapropriado ou onde falhei.
(Apresentado para “Comemoração do Dia Mundial do Falun Dafa” 2018 no site Minghui)