(Minghui.org) Na noite de 21 de maio de 2018, o Shen Yun Performing Arts apresentou sua última performance da temporada no Festival Theatre em Edimburgo, Reino Unido. Nesta temporada, a companhia de Nova York realizou mais de 500 shows em mais de 130 cidades.
A Shen Yun New York Company retornou aos Estados Unidos em 22 de maio de 2018, no Aeroporto Internacional Newark Liberty, em Nova Jersey. Esta foi a última equipe da companhia a voltar de sua turnê mundial depois de realizar mais de 120 shows em 34 cidades e 12 nações.
Agradecimento final da Shen Yun New York Company no ICC Birmingham em Birmingham, Reino Unido em 17 de maio de 2018.
Apresentação do Shen Yun no Festival Theatre em Edimburgo, Reino Unido em 21 de maio de 2018.
Shen Yun New York Company no Palais des Congrès de Paris, em Paris, França, em 5 de maio de 2018.
Apresentação no Grand Theatre de Provence, em Aix-En-Provence, França, em 11 de maio de 2018.
Imre Balazs, profissional de dança de salão e professor de dança latina e fundador de uma escola de dança na Hungria, na apresentação do Shen Yun em Birmingham, Reino Unido, em 19 de maio de 2018.
"É incrível... Essa técnica é precisa – Realmente, não consigo encontrar nenhuma palavra para isso", disse Imre Balazs, um profissional de dança de salão e professor de dança latina e fundador de uma escola de dança na Hungria.
“As mulheres eram incríveis…. Muito calmas, precisas. Eu veria novamente”, ele disse.
“A técnica, o equilíbrio. Eles se movem juntos ao mesmo tempo e no mesmo nível”, acrescentou.
Reverendo James Lidite (à direita), o ministro da Igreja Comunitária de Bathgate, na apresentação do Shen Yun em Edimburgo, Reino Unido, em 21 de maio de 2018.
“Absolutamente fantástico, de outro mundo! Dançarinos surpreendentes, grandes cores, ritmo encantador, grande disciplina”, disse o reverendo James Liddle, ministro da Igreja Comunitária de Bathgate.
“Há um conteúdo espiritual em toda a coisa: o bem contra o mal. E o bem sempre vence. Um bom ensinamento para os jovens, [um] bom ensinamento para todos. Siga o bom, siga a luz e deixe o mal para trás”, ele disse.
“Todo o Criador, trazendo nova vida, nova esperança, renovada fé, renovada bênção, renovada felicidade onde havia tristeza, escuridão, frustração, desapontamento e até morte – belo”, descreve o reverendo James Liddle.
“[A] soprano é de outro mundo. Que voz ela tem,” ele disse.
“Do começo ao fim, uma verdadeira alegria”, acrescentou.
Lady Catherine, proprietária de empresa aposentada, e Sir Peter Erskine no Festival Theatre em Edimburgo, em 21 de maio de 2018.
“A energia, muito emocionante de assistir. Nunca vi nada assim antes”, disse Lady Catherine, proprietária de empresa aposentada.
“Eu amo o toque moderno com a tela na parte de trás. Fantástico. Muito, muito inteligente”, ela disse.
“Bastante extraordinário... eu penso que é fascinante. É a história da China”, descreveu ela.
John Gunton, engenheiro aposentado da Royal Air Force, na apresentação do Shen Yun em Birmingham em 17 de maio de 2018.
"Não há palavras. Absolutamente incrível desde o início até o final”, disse John Gunton, um engenheiro aposentado da Royal Air Force.
“Isto foi pura arte... A beleza disso... A cantora de ópera, a senhora tocando aquele instrumento de duas cordas, tudo isso. Foi muito emocionante, inacreditável ”, ele disse.
“Um talento absolutamente incrível ... Eu recomendaria a todos que vissem o Shen Yun, vá! Por favor, vá e veja,” disse o Sr. Gunton.
Jean-Michel Couve, ex-membro de longa data da Assembleia Nacional da França, na apresentação do Shen Yun no Grand Theatre de Provence, em 12 de maio de 2018.
“Por trás disso, há uma grande poesia e isso significa muitas coisas. Isso expressa muitas coisas. Há o expressionismo visual e o impressionismo inerente”, disse Jean-Michel Couve, ex-integrante de longa data da Assembleia Nacional da França.
“Encontramos alguns movimentos [na dança clássica chinesa], algumas bases da dança clássica [ocidental] que conhecemos, mas com mais movimentos, mais formas, mais beleza, mais graça. Muita graça”, ele disse.
“É uma bela encenação dos valores humanos. Isso, creio eu, é um dos objetivos desse show... É lindo ”, acrescentou.
Jean-Claude Volnet (à direita), ex-bailarino e Carmen Volnet no Palais des Congrès de Paris, em 5 de maio de 2018.
“Você consegue ver o espírito deles. É maravilhoso”, disse Jean-Claude Volnet, ex-bailarino.
“[Depois de ver a peça 'Crime Sem Precedentes'], comecei a chorar... Todo o meu corpo estava tremendo, em lágrimas. Essa história realmente me comoveu. Tive a impressão de que por trás disto tinha a tristeza do povo chinês. E essa tristeza é de perda de cultura, de perda da liberdade de acreditar no que se quer acreditar, da perda do que se acha certo. Esse é o ponto mais profundo que me tocou no show”, ele disse.
“A outra coisa que realmente me tocou, muito alegremente, foi o humor”, disse Volnet.
“[Refletindo sobre a peça 'O Início do Renascimento Divino'], é sempre uma divindade que vem à Terra. Nós esperamos que nosso salvador mude essa sociedade em que vivemos. Isso nos tocou muito. Nós estávamos em lágrimas, realmente. Isso nos dá força para continuar apesar de todas as dificuldades dá vida”, ele acrescentou.