(Minghui.org) O documentário Hard to Believe (Difícil de Acreditar) foi exibido na Universidade de Miami, EUA, na noite de 1º de novembro. O documentário oferece provas de que o Partido Comunista Chinês (PCC) está matando os praticantes do Falun Gong por meio da retirada não consentida dos seus órgãos vitais. Professores de medicina na universidade estão condenando a prática anti-ética.

Poster de Hard to Believe (do site oficial do filme).

O professor Thomas H. Champney, do Departamento de Biologia Celular, descreveu a extração forçada de órgãos como um crime horrendo, além da descrição com palavras humanas. “É eticamente incorreto tirar a vida de outra pessoa para fornecer tecidos ou órgãos para outra pessoa. Eu acho que está além do limite inferior”, disse ele.

“Eu sinto muito pelo Falun Gong por causa do que ocorreu com eles. Mas é muito mais que isso. É que você não deve tirar uma vida para salvar outra. E eu acho que é importante para os estudantes de medicina estarem conscientes disso; para ter alguma exposição a isso para que eles entendam”, disse o professor.

Os professores, Champney e Robert Warren, disseram que mostrariam o documentário para seus estudantes.

Hard to Believe foi produzido pela Swoop Films nos Estados Unidos. O diretor, Ken Stone, venceu duas vezes o Emmy Award. O documentário contém entrevistas com médicos que participaram da extração forçada de órgãos na região de Xinjiang, especialistas médicos e o jornalista investigativo, Ethan Gutmann. As entrevistas esclarecem os crimes do Partido Comunista Chinês de matar os praticantes do Falun Gong pela extração forçada de seus órgãos.

Há vozes de apoio em todo o mundo condenando a extração forçada de órgãos na China. A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou a Resolução 343 da Câmara dos Deputados em 13 de junho de 2016, expressando preocupação com relatos persistentes e confiáveis da extração de órgãos sistemática e sancionada pelo regime chinês a partir de prisioneiros de consciência, sem o consentimento deles, que ocorre na República Popular da China, incluindo um grande número de vítimas: os praticantes do Falun Gong e membros de outros grupos religiosos e minorias étnicas.