(Minghui.org) Durante todas as manhãs neste verão, os praticantes do Falun Gong em Estocolmo tem montado um estande em frente à Prefeitura de Estocolmo para apresentar essa prática pacífica de cultivo de corpo e mente e aumentar a conscientização sobre a brutal perseguição ao Falun Gong na China.
Todos os dias, das 9 h às 12 h, os praticantes demonstram os exercícios, distribuem panfletos e coletam assinaturas em uma petição que condena a perseguição. Eles receberam um enorme apoio de pessoas de todas as classes sociais.
Demonstrando os exercícios do Falun Gong em frente à Prefeitura de Estocolmo.
Conversando com as pessoas sobre o Falun Gong e a perseguição na China.
Assinatura da petição para apoiar o Falun Gong.
Quando os praticantes solicitaram a permissão para o estande, o departamento de polícia lhes atribuiu um local longe da entrada principal da Prefeitura – um local diferente dos anos anteriores.
O coordenador dos praticantes explicou à polícia que seu objetivo é ajudar aqueles que ainda estão sendo perseguidos na China. Eles também falaram sobre a infiltração do Partido Comunista Chinês na Suécia. A polícia então entendeu o significado das atividades dos praticantes e deixou que escolhessem o local para o estande.
Visitantes de todo o mundo neste verão aprenderam sobre a prática do Falun Gong e a crise dos direitos humanos na China.
Um dia, um guia turístico sueco conversou com os praticantes por um longo tempo. Ele disse: “Sabe, um outro dia, eu fiquei sabendo sobre a perseguição por vocês aqui enquanto esperava pelos meus clientes. Eu fiquei totalmente chocado e com muita raiva. A perseguição, especialmente a extração forçada de órgãos sancionada pelo governo chinês [de prisioneiros de consciência], é horripilante. Eu não consegui falar por uma hora inteira. A minha mente estava em branco. É tão chocante. Nós devemos pará-la. Eu te ajudo.”
Não apenas os ocidentais aprenderam sobre o Falun Gong e a perseguição, muitos turistas chineses também tiveram a oportunidade de aprender os fatos. Alguns guias turísticos chineses até ajudam os praticantes a falar com seus clientes.
Certa vez, quando ouviu um turista chinês dizendo a outro que os praticantes do Falun Gong eram pagos para estar lá, um guia turístico chinês o corrigiu. “Eles não são pagos por ninguém. Eles estão aqui há muitos anos. Eu os conheço. Não dê ouvidos às mentiras do governo chinês”, ele disse.
Muitos guias turísticos chineses também incentivam seus clientes a levar materiais informativos do estande dos praticantes. “Não tenha medo. Levar um panfleto ou jornal não infringe nenhuma lei”, eles costumam dizer aos grupos de turistas.
Ao passar pelo estande dos praticantes, alguns guias turísticos informam brevemente a seus clientes o que é o Falun Gong e o que os praticantes estão fazendo lá. Essas apresentações muitas vezes incentivam os turistas a levar os materiais, tirar fotos e conversar com os praticantes.
Os turistas ficam felizes em ver os materiais do Falun Gong em sua própria língua. Alguns deles estão interessados em aprender os exercícios e disseram que planejam entrar em contato com os locais de exercícios em suas regiões de origem.
Peter, um residente de Estocolmo, pegou um panfleto no estande dos praticantes. Depois de ler todas os banners de exibição no estande, ele conversou com um praticante por um longo tempo. Ele ficou impressionado com o quanto o Falun Gong se espalhou pelo mundo e como isso beneficia os praticantes.
O que mais o tocou foi a resistência pacífica de 19 anos dos praticantes em face da brutal perseguição.
“Vocês são as melhores pessoas que já conheci”, disse Peter, “vocês estão pacíficos e quietos aqui, mas vocês são muito fortes. É encorajador! Esta prática deve ser a melhor. Eu quero ser um de vocês.”