(Minghui.org) A Exposição Internacional de Artes Verdade Benevolência Tolerância foi inaugurada dia 16 de setembro na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (ALESP). Ela conta com um espaço no Hall dos Heróis de 1932, onde as 22 obras estão expostas, e permanecerá aberta ao público das 8h às 20h até o dia 6 de outubro.
A exposição exibe a beleza do Falun Dafa, uma prática milenar chinesa baseada nos princípios verdade, benevolência e tolerância. Desde 1999, a prática tem sido brutalmente perseguida na China pelo Partido Comunista Chinês. Os praticantes são presos, torturados e mortos por se recusarem a renunciar aos seus princípios. Além disso, são submetidos sistematicamente à extração forçada de órgãos, através da qual são mortos para terem seus órgãos vendidos para turistas em hospitais chineses, o que revela uma das mais graves violações de direitos humanos da atualidade.
Visitantes veem os quadros na Exposição Internacional de Arte Verdade, Benevolência, Tolerância na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Através da deputada Clélia Gomes, do Partido Humanista da Solidariedade (PHS), a exposição oferecida pela Associação do Falun Dafa no Brasil pôde ser exibida na ALESP e encontrar ressonância e simpatia da parte de muitos visitantes. A própria deputada apoiou o Falun Dafa e seus valores e disse: "Quando as pessoas têm dentro de si a verdade, a benevolência e a tolerância, a vida se torna fácil".
E tocada pelas imagens da grave perseguição contra o Falun Dafa na China, completou: "Os quadros em si são chocantes, eles chocam pela realidade. Você olha para os olhos das pessoas e sente realmente o sofrimento de uma realidade que você desconhece".
A deputada ainda elogiou os artistas da exposição: "Os artistas conseguiram tocar algo bem profundo dentro da gente".
Ricardo Pereira, 38 anos, funcionário público, já conhecia o Falun Dafa e sabia da perseguição pelo governo chinês. "Achei muito interessante a qualidade dos quadros, a expressividade daqueles que praticam a meditação na China. É um caso grave que deve ser denunciado. A comunidade internacional tem que saber disso".