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Peru, Letônia, Rússia, Indonésia: pessoas no mundo condenam a perseguição ao Falun Gong

19 de agosto de 2017 |   Por praticantes do Falun Gong

(Minghui.org) O Partido Comunista Chinês (PCC) tem perseguido o Falun Gong por 18 longos anos. Para marcar este aniversário infame, praticantes do Falun Gong em todo o mundo estão realizando manifestações, marchas e vigílias à luz de velas em protesto. Aqui estão alguns destaques de cantos distantes do globo.

Peru

No dia 20 de julho, os praticantes do Falun Gong no Peru realizaram uma marcha do Campo de Marte para a embaixada chinesa em Lima. Eles carregavam banners e cartazes e distribuíram folhetos para os transeuntes por cerca de duas horas. Muitas pessoas aceitaram os folhetos e pediram mais detalhes sobre a perseguição.

Grupo do Falun Gong marcha do Campo de Marte para a embaixada chinesa em Lima, Peru.

Protesto pacífico em frente à Embaixada da China no Parque Alfonso Ugarte.

Vigília à luz de velas para homenagear os companheiros praticantes que morreram na perseguição.

Protesto e marcha na Letônia

Em Riga, a capital da Letônia, os praticantes organizaram um protesto pacífico na embaixada chinesa, e depois marcharam da embaixada para a Praça dos Riflemen.

Prática em grupo em frente à embaixada chinesa em Riga.

Protesto contra a perseguição em frente à embaixada chinesa.

Enviando pensamentos retos em frente à embaixada chinesa.

Marcha no centro da cidade de Riga, Letônia.

Em uma manifestação na Praça Rifleman, o grupo exibiu banners que diziam: "Falun Dafa é bom" e "Pare a extração de órgãos de pessoas vivas do PCC". Eles também coletaram assinaturas para condenar as atrocidades da extração de órgãos na China. Em seguida, o grupo fez uma demonstração dos exercícios do Falun Gong.

Um praticante fala em uma manifestação no centro da cidade de Riga, na Letônia.

Demonstrando os exercícios do Falun Gon.

Uma transeunte assina a petição para condenar as atrocidades da extração de órgãos na China.

Um praticante fala com uma transeunte sobre o Falun Gong.

Sensibilização em São Petersburgo, Rússia

Em 20 de julho os praticantes realizaram eventos em vários locais de São Petersburgo para conscientizar sobre a perseguição. Eles realizaram um protesto pacífico em frente à embaixada chinesa. Uma delegação chinesa chegou à embaixada e viu o protesto.

Em São Petersburgo, na Rússia, também foram realizados eventos do Falun Gong.

O evento principal foi realizado em uma estação de metrô. Era uma hora de pico, e muitas pessoas tiraram fotos com seus telefones. Por estar perto de uma universidade, muitos estudantes leram os cartazes e assinaram a petição para condenar a perseguição.

Pessoas em São Petersburgo se alinham para assinar uma petição condenando a perseguição ao Falun Gong na China.

Ilha de Batam, Indonésia: pessoas apoiam o Falun Gong

Em 23 de julho foram realizados eventos no Centro de Batam. Os praticantes apresentaram o Falun Gong e informaram as pessoas sobre a perseguição.

Prática em grupo no Batam Center, Indonésia.

Os praticantes seguram banners que expõem a perseguição ao Falun Gong na China.

Como em muitas outras cidades ao redor do mundo, os transeuntes no Centro de Batam assinam com prazer uma petição que exige o fim das atrocidades da extração de órgãos e a perseguição ao Falun Gong na China.

Aos domingos de manhã, milhares de residentes locais se reúnem para fazer exercícios em uma praça central. Em 23 de julho, os praticantes do Falun Gong também estavam lá, e muitas pessoas perceberam. Alguns começaram a aprender os exercícios do Falun Gong.

Os praticantes também penduraram grandes banners que diziam: "Pare a perseguição e a extração de órgãos dos praticantes vivos do Falun Gong" e "Coletando assinaturas para impedir a extração forçada de órgãos pelo PCC". Fotos de praticantes que foram torturados até a morte pelo PCC foram colocadas em frente aos banners. Muitos transeuntes foram informados sobre a perseguição e assinaram a petição em protesto.

Contexto

O Falun Gong foi tornado público em 1992 e logo se espalhou pela China devido ao seu efeito benéfico na melhora da saúde e da moralidade. Cerca de 100 milhões de pessoas na China estavam praticando o Falun Gong em 1999. Por inveja e com medo de perder o controle das pessoas, Jiang Zemin, ex-chefe do PCC, iniciou a perseguição ao Falun Gong em 20 de julho de 1999.

A perseguição levou à morte muitos praticantes do Falun Gong nos últimos 18 anos. Mais foram torturados por sua crença. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo início e continuação da perseguição.

O PCC ainda realiza uma extração forçada de órgãos de pessoas vivas com fins lucrativos aprovada pelo governo. Devido à censura da informação pelo PCC, o número exato de praticantes que morreram na perseguição não é conhecido.

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