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Os espectadores do documentário "Colheita Humana" em Stanford condenam os crimes da extração de órgãos

11 de junho de 2017 |   Escrito pelo correspondente do Minghui, Wang Ying

(Minghui.org) Em 23 de maio de 2017, o documentário “Colheita Humana” premiado no 74º Prêmio Anual Peabody, foi exibido na Universidade de Stanford. Dezenas de espectadores, incluindo juízes aposentados, advogados e estudantes, assistiram ao filme, que expõe a extração de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong na China sancionada pelo governo chinês.

Exibição do documentário

O documentário, com base em evidências coletadas por dois ativistas canadenses de direitos humanos, David Kilgour e David Matas, sustenta a existência da extração forçada de órgãos na China e os enormes lucros no mercado de órgãos.

Após a exibição, David Kilgour e um representante da Doctors Against Forced Organ Harvesting (DAFOH) responderam às perguntas da audiência.

O juiz aposentado Quentin Kopp acredita que as Nações Unidas devem tomar medidas para impedir esse crime.

Os crimes expostos no filme lembraram o juiz Kopp do genocídio nazista. O juiz aposentado disse que mais pessoas devem assistir ao documentário, já que ninguém deve ignorar o problema. O juiz Kopp também sugeriu que as pessoas conversassem com seus representantes e pedissem-lhes que aprovassem resoluções para condenar esse crime.

O juiz Kopp acredita que a natureza tirânica do Partido Comunista é a razão fundamental para a perseguição do Falun Gong, um grupo espiritual pacífico.

Kapa Lenkov e seu filho Ivan Lenkov ficaram chocados com a brutalidade revelada pelo filme.

Kapa tinha ouvido sobre a extração forçada de órgãos, mas ainda ficou atônita com a escala do crime. Seu filho, Ivan, ficou surpreso que tantas pessoas ainda permaneçam em silêncio enquanto tantas evidências estão expostas. A mãe e o filho disseram que contarão a seus amigos sobre o que aprenderam esta noite.

Os advogados Janice Leyrer e Richard Weisberg ficaram horrorizados e acreditam que mais pessoas precisam saber sobre as atrocidades e que é necessário tomar mais medidas.

A estudante chinesa Srta Shi disse que acredita que a extração forçada de órgãos existe na China. Ela disse: "Independente do que, isso não deveria acontecer. Os chineses devem ter os direitos humanos básicos, não importa em que eles acreditem. Mesmo os animais não devem ser tratados dessa maneira, como você pode retirar órgãos de uma pessoa que ainda está viva? Acredito que esses assassinos um dia serão levados à justiça.

A Dra. Shaheen Mokhtari, da Universidade da Califórnia, em San Francisco, não podia acreditar que tais crimes brutais ainda existem no século XXI.

A Dra. Mokhtari disse que seu coração ficou partido ao assistir ao filme. Como fã do qigong, ela está interessada em aprender o Falun Gong e fez os exercícios com os praticantes após a exibição.

Antes da exibição, a DAFOH realizou uma conferência de imprensa em frente à prefeitura de São Francisco, convidando o governo estadual da Califórnia a aprovar uma lei que proíba a "viagem de órgãos" à China.

David Kilgour disse na conferência de imprensa que o argumento em torno da existência da extração forçada de órgãos na China não é mais necessário, pois a evidência é clara. Ele acredita que é hora de aprovar leis para ajudar a detê-la.

Outras quatro exibições da “Colheita Humana” foram realizadas na capital do estado, no campus da UC San Francisco e no Opera Plaza Cinema de 24 a 25 de maio.