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Mulher em Liaoning morre seis meses depois de ser presa por processar Jiang Zemin

8 de março de 2017 |   Por um correspondente do Minghui na província de Liaoning

(Minghui.org) Uma mulher de 45 anos da cidade de Shenyang morreu seis meses depois de ser presa por entrar com uma ação judicial contra o ex-ditador chinês Jiang Zemin, por ele ter iniciado a perseguição ao Falun Gong.

A Sra. Tong Liqin estava em sua casa em 22 de outubro de 2015, quando um grupo de agentes invadiram e a prenderam.

Enquanto estava detida na delegacia de Liaohe, ela teve inchaço, dificuldade em respirar e palpitações cardíacas. O centro de detenção local se negou a recebê-la mencionando esses problemas.

A polícia finalmente a libertou em 26 de outubro. Seus sintomas continuaram até a sua morte, em 18 de abril de 2016.

Contexto

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).

Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.

Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada Agência 6-10, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar a sua reputação, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo. Muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.