(Minghui.org) Uma mulher de 45 anos da cidade de Shenyang morreu seis meses depois de ser presa por entrar com uma ação judicial contra o ex-ditador chinês Jiang Zemin, por ele ter iniciado a perseguição ao Falun Gong.
A Sra. Tong Liqin estava em sua casa em 22 de outubro de 2015, quando um grupo de agentes invadiram e a prenderam.
Enquanto estava detida na delegacia de Liaohe, ela teve inchaço, dificuldade em respirar e palpitações cardíacas. O centro de detenção local se negou a recebê-la mencionando esses problemas.
A polícia finalmente a libertou em 26 de outubro. Seus sintomas continuaram até a sua morte, em 18 de abril de 2016.
Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).
Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.
Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada Agência 6-10, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar a sua reputação, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.
A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo. Muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.