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Homem de Heilongjiang morre cinco meses depois de ser preso por processar ex-ditador chinês

22 de março de 2017 |   Por um correspondente do Minghui da província de Heilongjiang

(Minghui.org) Um morador do condado de Yilan morreu cinco meses depois que foi preso por processar o ex-ditador Chinês Jiang Zemin, por ele ter iniciado a perseguição ao Falun Gong que resultou em suas prisões anteriores por sua fé.

O Sr. Yu Lianhe foi preso em sua casa no mês de setembro do ano passado e espancado enquanto resistia à prisão ilegal.

Sun Chenglin, diretor do centro de detenção local, derrubou o Sr. Yu e pisoteou sua cabeça quando ele se recusou a colocar o uniforme de presidiário. Como resultado disso, ele teve um corte profundo em sua cabeça que sangrava bastante.

Nos próximos dias, Sun submeteu o Sr. Yu a várias formas de tortura.

O Sr. Yu foi solto 15 dias depois, mas nunca foi capaz de se recuperar das complicações que teve por conta da tortura brutal que sofreu no centro de detenção. Ele tinha muitas dores e às vezes tossia sangue. Ele morreu em 5 de Fevereiro de 2016, aos 56 anos.

Contexto

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).

Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.

Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada {{Agência 6-10}}, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar a sua reputação, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo. Muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.