(Minghui.org) Uma residente de Luzhou morreu três semanas depois de ter sido libertada de uma prisão em Sichuan, a qual antes havia recusado a liberdade condicional médica a ela, apesar do rápido desenvolvimento do seu câncer de cólon.
A Sra. Chen Shikang foi torturada e fisicamente maltratada regularmente enquanto cumpria um período de cinco anos na prisão de Longquan por praticar Falun Gong, uma disciplina espiritual perseguida pelo regime comunista chinês. Sua saúde rapidamente declinou e ela foi diagnosticada com câncer de cólon no início de 2015.
Os médicos da prisão, após realizarem sua cirurgia, propuseram "liberação por liberdade condicional médica", mas as autoridades da prisão recusaram a deixá-la ir, alegando "sem liberdade condicional para prisioneiros políticos como ela".
O câncer da Sra. Chen se espalhou para seu fígado, e ela teve edema em todo o corpo. Só então a prisão decidiu libertá-la para sua família. Os guardas que a levaram para casa no início de fevereiro ameaçaram sua família para que não contassem a ninguém que ela desenvolveu câncer na prisão. Eles também deixaram claro que a família seria responsável por todas as despesas médicas dela.
A Sra. Chen morreu em 23 de fevereiro, duas semanas após o Ano Novo Chinês de 2016. Ela tinha 59 anos.
Em 26 de junho de 2013, a Sra. Chen estava voltando para casa, quando foi parada do lado de fora de seu prédio por um grupo de oficiais. A polícia, em seguida, saqueou sua casa e confiscou 10 mil yuanes em dinheiro, um computador, uma impressora e outros objetos de valor. Ela foi julgada em 25 de novembro do mesmo ano e condenada a cinco anos de prisão.