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Atividades na Europa marcam o 17º aniversário da resistência pacífica do Falun Gong

12 de agosto de 2016

(Minghui.org) Com enorme coragem, a resistência pacífica do Falun Gong tem despertado inúmeras pessoas em todo o mundo para a perseguição brutal que o Partido Comunista Chinês iniciou em 20 de julho de 1999.

Na semana passada, os europeus, de políticos a cidadãos comuns, foram lembrados de que os praticantes do Falun Gong resistiram até agora à perseguição durante 17 anos.

Inglaterra

Na Inglaterra foram recolhidas assinaturas, em frente ao edifício do parlamento, em uma petição protestando contra a perseguição, das 11h até às 20h em 20 de julho. Residentes e turistas de todo o mundo deram suas assinaturas.

20 membros do Parlamento enviaram cartas de apoio, e vários vieram para o evento. Nas suas cartas, os deputados Brian Mackenzie de Framwellgate OBE, Ian Murray, e Daniel Zeichner condenaram fortemente a extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong na China, sancionada pelo Estado, e pediram a ajuda da comunidade internacional para pará-la.

Pessoas assinam a petição apoiando a resistência pacífica do Falun Gong em frente ao edifício do Parlamento Britânico

Sir Ian Hart, um famoso ator britânico, elogiou os praticantes por realizarem um bom trabalho

Jacob da Turquia assinou a petição. Ele gostou da flor de lótus feita a mão que praticantes do Falun Gong lhe deram

Um cavalheiro búlgaro não hesitou em assinar a petição

Professor dinamarquês Jetty ficou chocado ao informar-se sobre a extração forçada de órgãos de pessoas vivas

Ali da Índia acha que a extração forçada de órgãos era um ato de terrorismo

Dinamarca

Praticantes na Dinamarca realizaram uma vigília com velas em frente à embaixada chinesa em Copenhaga em 20 de julho, em memória daqueles que foram torturados até à morte. Eles pediram ao regime chinês para liberar todos os praticantes presos.

Vigília com velas em frente à embaixada chinesa em Copenhague.

A Sra. Zhu, uma representante do Falun Gong, fez uma breve recapitulação da perseguição e pediu ajuda para dar-lhe um fim

A Sra. Bao disse aos funcionários da embaixada que ela foi presa e encarcerado por três anos e meio por causa de sua crença no Falun Gong

A Sra. Wei Zaiqun pediu ao governo chinês para libertar suas irmãs Wei Ziahui e Wei Zaixiu, que estavam detidas há 14 meses

A Sra. Wei Zaiqun disse aos funcionários da embaixada que 20 policiais em Chengdu invadiram sua casa em 27 de maio de 2015. Eles fizeram uma busca; levaram materiais do Falun Gong, computadores e dinheiro; e prenderam suas irmãs.

Suas irmãs foram severamente espancadas no centro de detenção. Sua mãe teve um ataque cardíaco devido ao choque e sua cunhada está sendo vigiada de perto pela polícia local. Suas irmãs já estão detidas há 14 meses. Ela pediu ao governo para liberá-las.

Suécia

Na Suécia, os praticantes exibiram faixas em frente à embaixada chinesa na manhã de 20 de julho para pedir o fim da perseguição e para que os responsáveis sejam levados à justiça. Na parte da tarde, eles se mudaram para a Praça Mynttorget, um destino turístico famoso em Estocolmo, para demonstrar os exercícios, encenar a extração forçada de órgãos e recolher assinaturas.

A manifestação em frente à embaixada chinesa em Estocolmo

Encenando a extração forçada de órgãos na Praça Mynttorget. A faixa diz: "Perante a extração forçada de órgãos, você vai ficar em silêncio?"

Muitas pessoas assinaram a petição condenando a perseguição e apoiando os praticantes de Falun Gong

Espanha

Uma manifestação similar foi realizada em frente à embaixada chinesa em Madri, Espanha, em 20 de julho.

Carlos Iglesias, o advogado que ajudou praticantes na Espanha a submeter processos judiciais contra Jiang Zemin, o ex-líder comunista por ser o principal culpado da perseguição, deu um discurso na manifestação. Ele ressaltou que a perseguição não só violou as leis chinesas, mas também as leis internacionais.

Iglesias acredita que Jiang Zemin será levado a julgamento em breve. Ele pediu aos funcionários do governo chinês que se alinharam com as políticas de perseguição de Jiang Zemin para verem as mensagens na parede e pararem com ela.

A manifestação em frente à embaixada chinesa em Madri, Espanha

Distribuindo folhetos para transeunte

Assinando a petição para apoiar o Falun Gong

Áustria

Em Viena, na Áustria, os praticantes realizaram um protesto em frente à embaixada chinesa na parte da manhã e, em seguida, mudaram-se para Stephansdom na parte da tarde, um famoso ponto turístico, para a conscientização sobre a perseguição.

O protesto em frente à embaixada chinesa em Viena, Áustria

Em Stephansdom pessoas assinam a petição para apoiar os praticantes

Ulrich, um professor local, ficou triste ao saber da perseguição. Ele queria informar a mais pessoas sobre ela e ajudar a detê-la

Saghar, uma estudante universitária do Irã, ficou chocada ao saber sobre a colheita forçada de órgãos e que outros praticantes foram torturados. Ela queria dizer a mais pessoas sobre ela pelas redes sociais

Alfons, um estudante universitário local, não podia acreditar no que via. "A perseguição deve parar imediatamente", disse ele. Ele disse que iria postar o que ele soube nas redes sociais para que mais pessoas vissem

Hermine, uma campeã de competições de culturismo físico, ficou feliz por descobrir o Falun Gong em 2010. "O Falun Gong me deu respostas às perguntas que me preocuparam por muitos anos", disse ela. "É minha responsabilidade ajudar os praticantes que foram perseguidos na China"

Eslováquia

Em Bratislava, Eslováquia, praticantes locais e outros vindos da República Checa fizeram uma coleta de assinaturas centro da cidade em 19 de julho.

Pessoas assinam a petição e apoiam a resistência pacífica

Os praticantes também demonstraram os exercícios. Turistas de Espanha, Itália e Áustria, bem como os residentes locais, assinaram a petição.