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Dia Mundial do Falun Dafa: alguns entendimentos sobre o desfile de Nova York que reuniu 10 mil praticantes

3 de junho de 2016 |   Por De Xiang e Li Xiao, correspondentes do Minghui em Nova York

(Minghui.org) No dia 13 de maio de 2016, aproximadamente 10 mil praticantes do Falun Dafa de mais de 50 países desfilaram em Nova York para comemorar o 17º Dia Mundial do Falun Dafa.

A Banda Marchante Terra Divina desfilou durante três horas e meia passando pela 42nd Street em Manhattan, partindo das Nações Unidas, no lado leste, passando pela Times Square e chegando até o consulado chinês, no lado oeste.

O desfile foi composto por três temas: 1) Introdução ao Falun Dafa; 2) Pare com a perseguição na China; e 3) Apoio aos 230 milhões que renunciaram ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações juvenis.

Um turista de meia-idade que veio de Pequim disse que assistiu ao desfile por um longo tempo e ficou admirado com sua grande extensão. No entanto, ele só tinha visto parte da primeira apresentação.

“Todas as respostas estão no Zhuan Falun”

O praticante espanhol, Jorge Gimeno, disse que encontrou as respostas para muitas questões sobre a vida no livro Zhuan Falun.

Desde que começou a praticar em 2010, Jorge Gimeno tem vindo para Nova York em maio todos os anos. Ele gosta de conhecer os muitos praticantes e espera que mais pessoas venham apreciar a beleza do grande desfile do Falun Dafa.

“Depois que eu comecei a praticar o Falun Dafa, toda a minha vida mudou”, disse Gimeno, que antes se perguntava por que algumas pessoas têm quase tudo e são felizes e muitos outros têm tão pouco e são infelizes. Ele tinha procurado a felicidade por anos e disse que o Falun Dafa lhe deu as respostas que procurava.

Gimeno notou que muitos chineses ainda não sabem a verdade sobre o Falun Dafa por causa da propaganda negativa da mídia controlada pelo regime comunista chinês. “Se eles abrirem seus corações para abraçar a verdade sobre a prática e retornar à cultura tradicional, eles vão encontrar a paz em seus corações e experimentar a beleza do Falun Dafa”, disse ele.

“Praticar o Falun Dafa me curou da depressão”

Sra. Barbro Plogander da Suécia

A praticante sueca Barbro Plogander se sente afortunada por ter encontrado, há dez anos, o Falun Dafa. Ela passou por um momento muito difícil em sua vida e entrou em depressão profunda. Praticar os exercícios iluminou sua vida e a ajudou a sair da depressão, seu coração se encheu de confiança e energia para cuidar de sua vida e do trabalho.

“Estou muito feliz em comemorar este dia especial com os colegas praticantes”. A Sra. Plogander acrescentou: “O Mestre me deu tanto. Eu tenho que vir aqui pessoalmente para agradecê-lo. Tenho sido muito feliz na vida e no trabalho desde que comecei a praticar o Falun Dafa. Não há palavras para descrever o quão incrível ele é”.

Sra. Zheng Jon-bun e Kim Seon-ja da Coreia do Sul.

A Sra. Zheng ouviu falar do Falun Dafa e em 1998, participou do Fahui em Singapura, onde conheceu o Mestre Li Hongzhi.

Ao praticar o Falun Dafa, ela recuperou sua saúde e eliminou os pensamentos negativos. Ela agora considera seu dever participar no desfile para mostrar os méritos do Falun Dafa ao mundo.

Ela disse que o Falun Dafa a mudou, de uma pessoa competitiva, buscando ganho pessoal, para uma pessoa atenciosa com os outros. “Meu nome tem o caractere (chinês) 'compaixão' nele. Minha família disse que minha personalidade mudou para melhor e me tornei mais gentil”.

Sra. Amparo Ambia da Bolívia (esquerda) e Sra. Minerva Cruz da República Dominicana.

“O Falun Dafa mudou minha vida para melhor. Agora eu me sinto viva, completamente diferente do passado”, disse Amparo Ambia.

“O Mestre nos ensinou a olhar a vida de um ângulo diferente, de um nível mais elevado. Eu sou muito grata”, acrescentou.

A Sra. Minerva Cruz é funcionária do governo da República Dominicana na área de finanças. Seu irmão mais novo recebeu um panfleto do Falun Dafa de alguém na rua e levou para casa. Ela olhou o panfleto e ficou muito interessada.

Algum tempo depois ela viu um estande do Falun Dafa em uma feira de livros e aprendeu os exercícios. Sua família notou rapidamente suas mudanças, já que, antes, ela costumava ser uma pessoa muito emotiva.

“Minha família me apoia e meu irmão está praticando o Falun Dafa também. Meus pais também ajudam em alguns projetos relacionados ao Dafa”, disse Minerva.

Juan Pablo Boshi (esquerda) e Mercedes Gambini, um casal da Argentina

Há seis anos Juan Pablo Boschi pratica o Falun Dafa. Logo após iniciar a prática, ele parou de fumar e desfrutou dos benefícios em seu corpo e mente.

“Eu sei que muitos chineses seguem a cultura do partido comunista e acreditam nas suas propagandas. Espero que eles possam ouvir o que os praticantes do Falun Dafa têm a dizer e que leiam alguns materiais sobre isso”, disse Boschi.