(Minghui.org) “Praticar o Falun Gong pode ajudar os pacientes com câncer terminal a sobreviver por muito mais tempo, além de melhorar notavelmente os sintomas da doença”, concluiu recentemente publicado na revista médica: Journal of Clinical Oncology, publicado pela Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO).
De acordo com um dos autores, o Dr. Yuhong Dong da Novartis, uma empresa multinacional de saúde em Basel, Suíça, o estudo incluiu uma meta-análise de casos autorrelatados por meio de uma plataforma web de pacientes chineses com câncer entre 2000 e 2015. Os relatos elegíveis, devidamente revisados por dois médicos, incluem apenas casos de câncer terminal com uma sobrevida prevista de pelo menos 12 meses e informação médica suficiente e verificável.
Os pesquisadores encontraram 152 relatos de casos terminais. Os cancros primários incluíram pulmão, fígado, estômago, leucemia, esôfago, ginecológico, pâncreas e duto biliar e reto. A idade média do aparecimento do câncer foi de 53 anos. Todos os pacientes começaram a praticar o Falun Gong após serem diagnosticados, ou depois do fracasso do seu tratamento. A média do tempo de prática do Falun Gong até a data do relatório foi de aproximadamente 53 meses.
O estudo incidiu sobre a sobrevivência real até a data do relatório, melhora dos sintomas e qualidade de vida.
Dos 152 pacientes, 149 ainda estavam vivos. 97% dos pacientes relataram uma recuperação completa dos sintomas. Em comparação com o tempo de sobrevivência médio previsto, 5,1 meses, a sobrevivência real, 56 meses, foi significativamente maior. O tempo médio para recuperação dos sintomas foi de apenas 3,6 meses após o início da prática do Falun Gong. Vários índices que medem a qualidade de vida apresentaram uma melhora significativa após o início da prática.
Considerando os outros fatores terapêuticos, a análise estatística mostrou que a continuidade da prática do Falun Gong foi o fator preditivo dominante para a sobrevivência real.
O documento, intitulado “Um estudo observacional sobre um grupo de sobreviventes de câncer terminal praticantes do Falun Gong (FLG) na China”, foi publicado em conjunto com a reunião anual da ASCO em junho, a maior convenção internacional sobre câncer clínico e pesquisa oncológica.
Este estudo também incluiu contribuições de outros cinco pesquisadores: Universidade Nacional de Taiwan, Universidade Chapel Hill da Carolina do Norte, Universidade Imperial de Londres, Instituto de Ciências Mente e Corpo e Universidade Nacional de Ilan em Taiwan.