(Minghui.org) Em consonância a outros praticantes do Falun Gong ao redor do mundo, praticantes de cinco importantes cidades europeias se reuniram, no fim de semana anterior ao dia 25 de abril de 2015, em memória ao 17º aniversário do apelo pacífico em Pequim.
Na mesma data de 25 de abril, há 17 anos, em 1999, Pequim para protestar pacificamente contra a detenção ilegal de praticantes do Falun Gong. Em julho deste mesmo ano, Jiang Zemin, ex-chefe do regime comunista chinês, baniu o Falun Gong e iniciou uma campanha na mídia para incitar o ódio entre os cidadãos chineses contra qualquer um que seguisse os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância.
Os praticantes do Falun Gong realizam desde então atividades para conscientizar as pessoas e para pedir o fim da perseguição à prática espiritual, e pelo fim de atrocidades como a extração forçada de órgãos de praticantes vivos, sancionada pelo governo chinês.
As atividades ocorreram em Milão, na Itália; na parte sul da Floresta Negra, na Alemanha; em Copenhague, Dinamarca; em Praga, na República Tcheca e em Linz, na Áustria.
Protesto pacífico no exterior do consulado chinês em Milão.
Entre os dias 23 e 25 de março, os praticantes da Itália realizaram atividades no centro de Milão, no bairro chinês e no exterior do consulado chinês desta cidade.
Eles exibiram faixas e cartazes informando às pessoas os 17 anos da brutal perseguição ao Falun Gong.
Devido aos esforços pacíficos e persistentes dos praticantes, muitas pessoas na Itália já estão conscientes da natureza maligna do Partido Comunista Chinês (PCC) e apoiam os mais de 230 milhões de chineses que se desfiliaram do partido e de suas organizações afiliadas, a Liga da Juventude e os Jovens Pioneiros.
Os praticantes também colheram assinaturas de uma petição para levar Jiang Zemin à justiça.
Duas senhoras assinam a petição, pedindo o julgamento de Jiang Zemin.
Tanto os ocidentais, quanto os turistas chineses ouviram atentamente as explicações dos praticantes sobre a importância de renunciar ao partido, e muitos decidiram por fazê-lo.
Duas senhoras chinesas ficaram chocadas ao ouvir sobre a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong, e perguntaram como aquele praticante ficou sabendo disto.
O praticante explicou que, em 2006, a esposa de um cirurgião que trabalhou em um hospital da cidade de Shenyang expôs pela primeira vez publicamente a extração de órgãos de pessoas vivas, e, em 2002, um policial que estava de guarda testemunhou dois militares cirurgiões retirarem os órgãos de uma praticante que ainda estava viva, em uma sala de operação no 15º andar do Hospital-Geral, na Região Militar de Shenyang.
Uma das senhoras decidiu por se desfiliar do PCC.
Em 23 de abril, os praticantes exibiram faixas informativas sobre o Falun Gong e sobre a perseguição. Eles também apresentaram painéis com a mesma informação, em um famoso lugar turístico no sul da Floresta Negra.
Turistas se informam sobre o Falun Gong e a perseguição.
Apesar da chuva, os turistas assinam a petição pedindo o fim da perseguição.
Quatro turistas da Suíça conhecem a situação do Falun Gong e da perseguição.
Quatro turistas suíços queriam saber mais sobre a perseguição ao Falun Gong na China. Eles ficaram chocados ao ouvir pela primeira vez sobre a extração de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong.
Eles não hesitaram em assinar a petição pedindo o fim da atrocidade e em apoio a que Jiang Zemin seja levado à justiça. Todos os quatro disseram que conversariam sobre isso com todas as pessoas que eles conheciam ou encontrassem e pediriam que elas ajudassem a acabar com a perseguição ao Falun Gong.
Praticantes meditam próximos aos cartazes.
No dia 23 de abril, na praça da prefeitura de Copenhague, os praticantes dinamarqueses relembraram o protesto pacífico do 25 de abril.
Um homem tirou várias fotos da demonstração dos exercícios feita pelos praticantes. Ele disse que era da Suécia e tinha ouvido falar sobre a perseguição dos praticantes em seu país.
Depois de ouvir sobre o crime de extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Gong ainda vivos, ele não hesitou em assinar a petição solicitando o fim disso.
Em 23 de abril de 2016, os praticantes da República Checa realizaram atividades na ponte Charles, em Praga.
Muitos turistas assinaram a petição pedindo que Jiang Zemin seja levado à justiça e que a perseguição chegue ao fim.
Os praticantes colocaram cartazes que descreviam a perseguição e distribuíram panfletos, em vários idiomas, sobre o Falun Gong.
Os turistas chineses também ficaram sabendo sobre como o PCC persegue os praticantes, os quais vivem pelos princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância. Os turistas também foram informados de que deveriam renunciar ao partido antes de ele entrar em colapso, para evitar serem implicados nas atrocidades cometidas. Vários chineses compreenderam e se desfiliaram do PCC.
Dia de atividades informativas sobre o Falun Gong, em Linz.
Os praticantes realizaram atividades no local de compras mais movimentado do centro de Linz: a Landstrasse. Os pedestres observaram a demonstração serena dos exercícios do Falun Gong e leram os cartazes que retratavam a perseguição à prática espiritual.
Eles não conseguiam entender por que uma prática tão pacífica era perseguida. Todos ouviram atentamente as explicações dos praticantes e muitos assinaram a petição pedindo o fim da perseguição.
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