(Minghui.org) Em 24 de abril de 2016, os praticantes do Falun Gong em Taichung realizaram um evento para comemorar o 17º aniversário do apelo pacífico do 25 de abril no Parque Hulutun. Eles também demonstraram os exercícios em conjunto e realizaram uma exposição fotográfica para expressar sua desaprovação à perseguição conduzida pelo Partido Comunista Chinês (PCC) contra o Falun Gong na China.
Em 24 de abril de 2016, os praticantes do Falun Gong em Taichung realizaram um evento no Parque Hulutun para comemorar o 17º aniversário do apelo pacífico do 25 de abril.
Nas faixas lê-se: “O Falun Dafa é bom” e “Pare a perseguição ao Falun Gong.”
Os pedestres pararam para receber os folhetos do Falun Gong e assinar a petição apoiando as ações movidas contra Jiang, o ex-chefe do PCC que iniciou e conduziu a perseguição.
Políticos, advogados e empresários proeminentes compareceram ao evento para expressar seu apoio. O vereador Hsie Chi-chong veio antes do evento começar e assinou a petição apoiando os processos movidos contra Jiang.
Gao Chi-Tsan, ex-vereador da cidade de Taichung, elogiou os esforços dos protestos dos praticantes que perseveram durante os últimos 17 anos: “Excepcional”. Ele ressaltou que o PCC não tem nenhum respeito pelos direitos humanos e até mesmo realiza a extração de órgãos de praticantes do Falun Gong ainda vivos. Ele acredita que, em meados de 1999, o Falun Gong estava com muito poder, o qual frustrou o PCC, e ele apoia a resistência contra a perseguição fortemente. Chi-Tsan disse: “Quero expressar o meu apoio onde quer que haja um evento do Falun Gong, mesmo quando eu estou em viagem para outros países, como o Japão. Isto é o que eu posso fazer”.
O ex-chefe de seção da Suprema Corte de Taichung, Gu Chi-Nan, observou que a perseguição ao Falun Gong pelo PCC é ilegal e desafia os direitos humanos. Chi-Nan disse que, embora a Constituição da China garanta a liberdade de crença e de direitos humanos, o partido criou a Agência 6-10 para ilegalmente deter e prender os praticantes do Falun Gong. Ele pediu para o povo de Taiwan se posicionar e condenar a perseguição ao Falun Gong.
Chi-Nan disse que a sensibilização ao Falun Gong é benéfica para o desenvolvimento da democracia e do Estado de Direito na China.
As pessoas presentes no evento imitam os praticantes do Falun Gong, aprendendo os exercícios
Espectador Sr. Yang se informa mais sobre o Falun Gong e aprende os exercícios. Ele se informa sobre o local de prática.
Uma exposição fotográfica do Falun Gong foi realizada no parque. Os transeuntes ouviram as explicações dos praticantes e assinaram a petição apoiando os processos contra Jiang Zemin.
O Sr. Li (segundo da direita) disse que a extração de órgãos de praticantes do Falun Gong ainda vivos, realizada pelo PCC, é cruel e desumana.
O Sr. Chen e sua esposa trouxeram seus dois filhos para brincar no parque. Um praticante contou sobre o efeito de cura maravilhosa do Falun Gong e explicou a razão do apelo pacífico de 25 de abril. O Sr. Chen disse: “Eu quero aprender. Eu irei quando os meus filhos estiverem um pouco maiores”. Ele estava ansioso para ver a demonstração dos exercícios pelos praticantes. Ambos assinaram a petição contra Jiang depois de aprenderem sobre a brutal perseguição do PCC ao Falun Gong.
O Sr. Li acompanhou sua família para passear no parque. Ele sabia um pouco sobreFalun Gong. Depois de ouvir um praticante, Li descobriu sobre a grave perseguição e disse que a extração de órgãos vivos de praticantes do Falun Gong pelo PCC é cruel e desumana. Ele disse que informará seus amigos sobre o que aprendeu no parque e assinou a petição.
Em 25 de abril de 1999, mais de 10 mil praticantes do Falun Gong foram para o escritório central de denúncias em Pequim apelar pela libertação de 45 praticantes que estavam detidos em Tianjun, uma cidade perto de Pequim. O apelo pacífico terminou no mesmo dia quando o então premiê chinês concordou com o pedido de libertação. Os 45 praticantes foram libertados. Os praticantes do Falun Gong ao redor do mundo celebram o dia 25 de abril comemorando este evento pacífico.
Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).
Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.
Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada Agência 6-10, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar a sua reputação, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.
A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo. Muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.