(Minghui.org) "Tudo o que pedimos foi um ambiente tranquilo para praticar o Falun Dafa", disse a Sra. Zhang Guizhen, numa conferência de imprensa em frente ao Consulado Chinês de Toronto em 25 de abril. "O protesto de 17 anos atrás foi completamente pacífico".

A conferência de imprensa e os eventos que se seguiram, incluindo a exibição de bandeiras e a vigília à luz de velas no centro da cidade, fizeram parte da comemoração do décimo sétimo aniversário do protesto pacífico de 25 de abril de 1999.

Conferência de imprensa em frente ao consulado chinês em 25 de abril

Praticantes do Falun Gong exibem faixas e cartazes no centro de Toronto

Vigília à luz de velas em memória daqueles que morreram na perseguição na China

Sra. Zhang Guizhi, que esteve presente no apelo há 17 anos, em Pequim

A Sra. Zhang disse no evento: "Eu tinha anemia grave, artrite reumatoide e doenças estomacais. Praticar o Falun Dafa curou todas as minhas doenças em um curto espaço de tempo. Quando soube que o governo tinha injustiçado o Falun Dafa, como eu poderia não me manifestar contra?"

O evento atraiu amplo apoio.

Na vigília com velas, um policial disse que o departamento de polícia é avisado da comemoração todos os anos porque é trabalho dos policiais proteger os praticantes. Este ano, ele não viu o aviso, mas ele se lembrava da data. Então, ele veio para se certificar de que ninguém assediasse os praticantes.

Ian King, um morador local, tirou fotos do evento e assinou a petição para condenar a perseguição brutal

Alguns chineses também expressaram apoio à resistência pacífica do Falun Dafa. A praticante Liu disse: "Muitos chineses me pediram materiais do Falun Dafa. Eles até brigaram por meus panfletos. Alguns concordaram em renunciar ao partido comunista após eu ter lhes dito os detalhes da perseguição".

Uma senhora de Hong Kong falou com os praticantes por um longo tempo. Ela, então, assinou a petição e disse: "Eu devo ficar ao lado de vocês contra a perseguição". Ela juntou-se aos praticantes, que estavam na frente do consulado chinês.

A praticante Li Xiaoce disse: "A perseguição contra Verdade-Compaixão-Paciência deve parar. O objetivo dos nossos eventos é aumentar a consciência pública da perseguição e pedir ajuda para pará-la. Mais e mais pessoas, hoje em dia, se juntaram a nós. Espero que este ano seja a última vez que mantenhamos tais atividades".