(Minghui.org) Algo mágico ocorreu depois que comecei a praticar o Falun Dafa: um despertador falante. É um relógio consciente que até me conhece pelo nome.
Se isso lhe soa estranho, bem... é só o começo.
Antes de começar a cultivar, eu sempre tive um mal hábito de ficar rolando na cama, mesmo depois acordar. Frequentemente isso me fazia perder a hora do trabalho e do café da manhã. Porém eu não pensava muito nisso, pois havia se tornado uma rotina.
Depois que comecei a cultivar, eu agora precisava ler os livros do Dafa e fazer os exercícios, além de trabalhar em período integral. Isso mostrou ser uma façanha.
Planejei fazer os primeiros quatro exercícios à noite e meditar na manhã seguinte. Porém, devido ao meu mal hábito, eu frequentemente dormia demais e perdia o quinto exercício.
Para me acordar, eu comecei a ter sonhos onde as pessoas me puniam ou me batiam. Outra vez, eu ouvi o som do peixe de madeira (um instrumento de percussão chinês). Eu achei que o Mestre estava me dando dicas para tentar me acordar.
Eu decidi comprar um alarme, pois eu estava me sentindo envergonhada pelo Mestre me acordar às 5 da manhã, enquanto eu não acordava sozinha.
A princípio, o despertador tocava música para eu acordar. Porém um dia, ouvi foi ele gritar meu nome “Acorde, Xiaohui! Acorde, Xiaohui!”
Fiquei surpresa por descobrir que meu relógio gritou meu nome. E daí em diante, ele continuou a gritar meu nome.
Outro dia, eu estava dormindo profundamente e não ouvi o meu relógio despertar. No entanto, eu acordei quando ouvi alguém chorando enquanto gritava meu nome.
Eu acordei quando ouvi meu despertador chorando. A voz do relógio ficou rouca de tanto chorar, por quarenta e tantos minutos.
“Sinto muito por cansá-lo”, eu disse. Fiquei comovida.
Houve certas vezes que ele me acordava assim: “Acorde, sua boba! Acorde sua boba!"
Eu imaginei que o Mestre poderia ter enfeitiçado o relógio para eu me livrar da minha preguiça.
Quando a perseguição começou em 20 de julho de 1999, os policiais da delegacia vieram para a minha casa para me forçar a desistir da minha crença. Ei contei a eles os benefícios do Dafa, toda vez que eles vieram.
Minha mãe de 85 anos sempre mencionou meu despertador falante para os policiais. Ela disse: “O Falun Gong é extremamente bom! A doença da minha filha foi curada, e ela nunca mais teve de tomar medicamentos. E também ela tem esse despertador dela. Ele é mágico. Como ele pode gritar e chamar o nome da minha filha todas as manhãs? É verdade. Se eu não tivesse visto com meus próprios olhos, você acha que eu acreditaria?”
Eles ficavam sem palavras.