(Minghui.org) Um dia antes do Fahui no Brasil, os praticantes da América do Sul informaram as pessoas em São Paulo sobre a perseguição ao Falun Dafa, realizando diversas atividades.
Os praticantes da América do Sul fizeram passeatas ao longo dos locais mais movimentados em São Paulo, a Avenida Paulista e o Bairro chinês, a Liberdade.
Praticantes demonstraram os exercícios na Avenida Paulista, a mais movimentada de São Paulo.
Reencenação da perseguição: métodos de tortura.
Passeata no bairro chinês Liberdade.
Praticantes informam as pessoas sobre a perseguição ao Falun Gong
Os praticantes demonstraram os cinco exercícios ao público, despertando o interesse nas pessoas em aprender.
Um senhor do Rio de Janeiro que estava participando de um evento em São Paulo ficou bastante interessado e quis aprender o que era o Falun Dafa. Uma praticante lhe ensinou quatro dos cinco exercícios e ele relatou aos praticantes que sentiu uma energia quente nas mãos e um bem-estar imediato. O senhor conversou também com outros praticantes do Rio de Janeiro e ficou bastante agradecido por haver aprendido o Falun Dafa.
Na Avenida Paulista foi realizada no final da tarde de sábado, uma encenação das torturas que os praticantes do Falun Gong sofrem sob 17 anos de perseguição do Partido Comunista Chinês na China.
Algumas pessoas acharam que era uma cena real, e passaram, chocadas, pela encenação. Um praticante lhes disse: “Olha isso aqui é uma encenação, mas ocorre agora esmo na China” e as pessoas ficavam surpresas.
Uma mulher perguntou: “O que é isso? Eu vi um grupo hoje na Liberdade”. O praticante disse que era o Falun Gong,e explicou sobre a perseguição.
As pessoas também se perguntavam a causa da perseguição, o que era o Falun Gong e por que a mídia não falava sobre isso.
As pessoas que se sensibilizaram quiseram assinar a petição.
A maioria das pessoas ficou chocada ao passar por lá e muitas assinaram a petição da DAFOH que será enviada às Nações Unidas urgindo o regime chinês a parar imediatamente a perseguição ao Falun Gong e outras minorias religiosas, tais como cristãos, muçulmanos e budistas tibetanos, na China.
Dois rapazes do Haiti, no Caribe, ficaram observando a encenação e não conheciam o Falun Gong antes disso. Eles agradeceram a explicação dada por uma praticante a eles em francês. Eles parabenizaram e incentivaram os praticantes a continuarem com esse esforço de esclarecer os fatos sobre a perseguição ao Falun Gong às pessoas do mundo.