(Minghui.org) O Mestre nos ensinou:
Seres que não têm pensamentos racionais, retos e mentes claras são aqueles a quem os seres divinos desprezam mais. (Ensinando o Fa no Fahui do Oeste dos Estados Unidos, 2004)
Porque no passado eu estava apegado ao meu "eu", tenho prestado atenção especial a este aspecto no meu cultivo. Eu compreendi no meu estudo do Fa que eu não deveria estar apegado ao meu egoísmo, mas deveria encontrar o meu verdadeiro eu.
Eu sabia que não estava cultivando bem – eu albergava um monte de maus pensamentos e possuía muitos apegos que não tinham sido completamente eliminados. Na maioria das vezes eu podia reconhecer meus maus pensamentos, rejeitá-los, não ser submisso a eles, e eliminá-los com pensamentos retos. No entanto, às vezes minha mente divagava com eles, mesmo inconscientemente. Às vezes eu tentei resistir a eles, com o pensamento de que não eram meus, mas depois eu pensei: "Estes maus pensamentos são criados em algum lugar da minha mente? Se eles não proveem da minha mente, então de quem são estes pensamentos?" Sentia como se estivesse enganando a mim mesmo.
Então eu entendi que o Mestre estava tentando fazer que eu me tornasse consciente do fato de que eles não eram verdadeiramente os meus próprios pensamentos e, em vez disso, eram do meu falso "eu". Eles eram noções humanas, carma de pensamento, interferência externa e pensamentos arranjados pelas velhas forças. Meu verdadeiro eu provinha de dimensões de nível superior e tinha sido criado pelos princípios universais de "Verdade, Compaixão, Tolerância" e, portanto, se conforma com os padrões desse nível. Todas as noções humanas que eu desenvolvi neste mundo humano são más e não pertencem ao meu verdadeiro eu. Meu verdadeiro eu é feito de partículas microscópicas e meu eu atual está coberto de espessas camadas de matéria deste mundo humano, incluindo más noções e maus pensamentos humanos. No meu cultivo eu deveria livrar-me deles camada por camada. Somente fazendo isso o meu verdadeiro eu pode emergir.
Apegos à fama e reputação, interesses e dinheiro, raiva, medo, fanatismo e inveja não fazem parte do meu verdadeiro eu. Mas, além de simplesmente negá-los, eu deveria me dedicar a eliminá-los vigorosamente.
Cheguei ao entendimento de que, sempre que eu não me conduzia bem no cultivo diário, era devido ao meu falso eu ser dominante e o meu verdadeiro eu não estar no controle. Eu posso me conduzir bem quando o meu verdadeiro eu é dominante e posso agir de acordo com o Fa ensinado pelo Mestre. Vamos refletir sobre isso: quando você não estuda o Fa diligentemente, é o seu verdadeiro eu que quer isso? Quando você não se levanta cedo para fazer os exercícios, é o seu verdadeiro eu que decidiu isso? Quando você não se levanta a tempo à noite para enviar pensamentos retos, é o seu verdadeiro eu que não se levantou? Quando você não está disposto a esclarecer os fatos sobre a perseguição, é o seu verdadeiro eu que não está disposto? E assim por diante. Portanto, devemos sempre ter a mente clara e distinguir entre o nosso falso eu e nosso verdadeiro eu. Só agindo assim poderemos dar cada passo no caminho arranjado pelo Mestre, o qual conduz ao nosso lar original.
Por favor, apontem gentilmente qualquer coisa inapropriada.