(Minghui.org) Saudações ao Mestre! Saudações companheiros praticantes!
O Mestre nos disse:
"Esta vida pela que você veio à Terra é para fazer isso, então, como você pôde deixar de ser diligente e ter se tornado indolente? Oportunidade... A oportunidade de inúmeros milênios! Não importa quanto tempo tenha passado, você esteve se preparando para este momento, suportando amarguras e eliminando carma; caminhando em meio a sofrimentos até hoje e você acabou deixando de ser diligente: é ou não é uma pena?! Mas esse passo é a chave e sem diligência tudo se acaba. As vidas de vocês não existem para este momento?" ("Ensinando o Fa no Dia Internacional do Falun Dafa")
Eu moro na província de Liaoning. Fomos capazes de distribuir muitos materiais de esclarecimento da verdade sobre o Dafa nas áreas rurais, mas o campo tinha sido negligenciado. Os companheiros coordenadores se reuniram para discutir sobre isso. Nós dividimos o campo em várias seções e formamos equipes para cobri-las.
Vários companheiros praticantes foram presos ilegalmente um após o outro enquanto distribuíam materiais do Dafa no campo. Esta foi uma tremenda perda para nós. Um colega praticante que costumava nos acompanhar foi perseguido até a morte. Estou bem ciente de que a salvação de seres sencientes não deve esperar. Eu não podia encontrar alguém para trabalhar comigo e senti uma sensação de urgência. Mediante o estudo do Fa, fiquei mais consciente do dever de um praticante do Dafa e os meus pensamentos retos ficaram mais fortes. Eu me perguntei se eu poderia viajar sozinha à noite. Eu respondi "sim", já que eu não sou uma mulher comum, sou uma praticante do Dafa.
Durante o dia eu planejava a rota, eu enviava pensamentos retos em direção à área que eu gostaria de cobrir. Eu costumava preparar cerca de mais de duzentos materiais de esclarecimento da verdade. Eu saía de casa às 18h, após o envio de pensamentos retos. Tomava um táxi e esclarecia a verdade para o motorista e a maioria deles renunciou ao Partido Comunista Chinês (PCC) e às suas organizações relacionadas. Eu lhes pedia o número deles, a fim de que eu pudesse telefoná-los se eu precisasse de uma carona e não pudesse encontrar um táxi. Eu sempre enviava pensamentos retos, então eu não estava com medo. A noite toda corria bem e eu voltava para casa com segurança.
Uma coordenadora apresentou-me a uma outra praticante na faixa dos 60 anos, que estava à procura de alguém para trabalhar com ela para distribuir materiais. Ela não tinha muitas noções humanas e caminhava rapidamente. Sempre que eu tinha tempo para ir, ela largava tudo e se juntava a mim. Eu pegava os materiais, e ela os embalava para mim. Nós trabalhávamos bem juntas.
Uma experiência que passamos fez nós duas plenamente conscientes da seriedade do cultivo. Era inverno e tinha acabado de nevar; a estrada estava muito escorregadia. Eu descobri que os sapatos dela não eram feitos para andar na neve. Duas vezes eu a segurei para que ela não caísse. Eu disse a ela que ela definitivamente precisava comprar alguns sapatos à prova de derrapagem antes de sairmos novamente na neve. Ela concordou e disse que iria sair para comprá-los no dia seguinte.
No dia seguinte, eu peguei os materiais e os levei para ela naquela tarde, mas ela não estava em casa. Levei-os de volta para casa e os embalei eu mesma. Naquela noite, logo depois que nós começamos, ela caiu antes que eu pudesse pegá-la. Senti que ela não caiu de mal jeito, mas ela ficou lá desmaiada na neve, sem se mover.
Foi particularmente estranho naquela noite. Comecei a me sentir um pouco nervosa e pensamentos negativos apareceram. Eu rapidamente dei um tempo para mim e afastei os pensamentos negativos. Pedi ao Mestre para me reforçar; afinal de contas, nós não reconhecemos a perseguição, nem reconhecemos qualquer interferência. Falei para minha companheira praticante: "Peça ao Mestre para ajudá-la, nós não reconhecemos essa perseguição, por favor apresse-se e levante-se."
Ela levantou-se depois de algum tempo, como se nada tivesse acontecido. Mas ainda estava tão escorregadio, ela lutava para caminhar poucos passos. Eu a segurei, mas depois de um tempo eu pedi a ela para apenas ficar parada e esperar por mim. Então eu me perdi! Liguei para um outro praticante para obter ajuda. Ele imediatamente começou a enviar pensamentos retos para nós; eu também. Eu, então, terminei o trabalho e tomamos um táxi para casa. No caminho de casa eu falei para minha colega praticante sobre como ela caiu e tinha ficado desmaiada, mas ela nem se lembrava que isso acontecera.
Uma vez em casa, nós duas olhamos para dentro. Por que sofremos interferência esta noite? Ela disse que estava ocupada fazendo uma colcha para a filha dela e se esqueceu do tempo que ela iria precisar para preparar os nossos materiais. Foi por isso que ela não estava em casa, quando eu cheguei. Ela também disse que estava tão ocupada com a filha que ela se esqueceu de ir comprar as botas adequadas para caminhar na neve escorregadia. Seu apego fez ela esquecer a prioridade dela; que brecha!
Quando eu olhei para dentro, eu percebi a minha impaciência e ressentimento. Eu também ainda perseguia lazer e conforto. Nós duas nos tornamos profundamente conscientes da gravidade do cultivo e retificamos a nós mesmas. Após este incidente, a nossa cooperação se tornou ainda mais harmoniosa.
Quando o principal centro de matérias de esclarecimento da verdade em nosso município foi destruído pelo PCC, eu olhei dentro e percebi que todos nós temos a apego de dependermos de terceiros. Nós somos todos praticantes do Dafa, mas mudamos a pressão sobre alguns companheiros praticantes. O Mestre nos disse:
"Nesta perseguição, tudo o que vocês alcançaram, tudo o que vocês fazem como discípulos do Dafa para por fim a perseguição imposta pelas velhas forças sobre nós, como vocês rejeitam os arranjos das velhas forças, como percorrem retamente o caminho de um discípulo do Dafa, como vocês salvam seres conscientes; enfim tudo o que fazem são responsabilidades outorgadas pela história aos discípulos do Dafa . Os discípulos do Dafa devem fazer essas coisas e devem fazê-las bem.” (“Ensinando o Fa na Conferência de Washington DC em 2003”)
Quando o site Minghui sugeriu que os centros relevantes de esclarecimento da verdade deviam florescer em todos os lugares, eu decidi me tornar uma pequena flor.
Eu fui para a cidade com uma companheira praticante e trouxe de volta o equipamento que eu precisaria. Meu marido não pratica o Falun Dafa, então eu levei o equipamento para a casa da minha mãe. Eu não queria que ele o visse, fazendo com que ele se preocupasse. Eu ia visitar minha mãe muitas vezes para cuidar dela, para que eu pudesse fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Um dia aconteceu de ele passar enquanto eu estava fazendo materiais de esclarecimento da verdade. Eu não sabia o que fazer. Eu, então, fiquei convencida de que se ele visse, estaria bem. Eu estou fazendo a coisa mais reta. Sua única questão era o quanto tinha custado o equipamento. Eu disse-lhe que custou mil yuanes. Ele comentou que não era muito caro e saiu. Eu esclarecia a verdade a ele sempre que eu tinha tempo. Mais tarde, eu mudei o equipamento para a nossa casa e ele não fez objeções. Ele às vezes até elogiava minhas habilidades.
Eu não tenho o conceito de "centro de materiais de esclarecimento da verdade", porque eu estou apenas fazendo o que um praticante do Dafa deve fazer. Eu forneço materiais para vários companheiros praticantes e eu forneço a mim mesma. Eu tenho um emprego com um bom salário. Quando fazemos bem, o Mestre irá providenciar o melhor para nós.
Minha “flor” vem se desabrochando há mais de dez anos. Os companheiros praticantes que têm conhecimento e boas habilidades têm-me dado muito apoio.
O Dafa não tem forma e uma vez que cultivamos na sociedade comum, temos empregos e famílias. Não importa onde estamos, respeitamos os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância e cumprimos bem nossos deveres e responsabilidades. Nesse meio tempo, carregamos a missão histórica de salvar os seres sencientes. Nós precisamos ser diligentes e fazer bem as três coisas que o Mestre requer. Precisamos equilibrar bem o papel do cultivo no Dafa e da vida humana, pois é a nossa forma de cultivo entre as pessoas comuns.
Cada vez mais praticantes estão saindo para esclarecer a verdade sobre o Dafa pessoalmente. A companheira praticante que sai comigo, estuda o Fa com vários outros praticantes diariamente. Eles gastam metade do dia estudando e metade do dia esclarecendo a verdade. Eles saem faça chuva ou faça sol. O estado de cultivo deles é um grande incentivo para mim. Eu conversei com ela sobre nos unirmos para sairmos duas ou três vezes por semana para esclarecer a verdade cara a cara. Ela estava feliz por ter me juntado a ela. Ela disse que quando trabalhamos juntos, ela não tem medo e sabe que o campo reto de energia é muito forte.
Quando saímos e encontramos pessoas, nós cumprimentamos e primeiro começamos uma pequena conversa. Sempre enviamos pensamentos retos para eliminarmos quaisquer fatores que possam interferir que eles ouçam a verdade. A maioria das pessoas sorri depois de ouvir a verdade; é a alegria que se descobre depois de ser despertado. Nós nos lembramos, uma à outra, para não ficarmos ressentida se alguém recusa a nos ouvir, porque provavelmente eles vão ouvir na próxima vez. Nós persuadimos uma média de quinze pessoas cada vez que saímos.
Quando o tempo permite, gostamos de compartilhar nossas experiências de cultivo e encorajamos uma à outra. Minha companheira praticante anda metade de um dia no período da tarde e mais duas horas durante a noite comigo. Ela está se aproximando dos 70 anos de idade, então eu perguntei a ela se ela se cansou de fazer toda aquela caminhada. Ela apenas sorriu e disse: "Não, nem um pouco."
Às vezes a gente enfrenta aqueles que estavam profundamente enganados por mentiras do PCC e gostamos de dizer-lhes: "Ninguém se preocupa com sua segurança, paz e futuro seguro, exceto os praticantes do Dafa. Eles usam seu próprio tempo e seu dinheiro, para incansavelmente dizer-lhe os fatos e é por sua causa."
Os praticantes do Dafa já passaram por muita coisa durante este período e percebemos que o tempo está se esgotando. Eu ainda tenho muitas falhas no meu cultivo individual. Eu ainda tenho períodos onde eu relaxo e isso pode afetar a minha capacidade de despertar as pessoas. No fundo, eu percebo que não estou tão firme no meu cultivo, eu não deixei a mentalidade humana e eu ainda, sem intenção, satisfaço meu "egoísmo". Estou envergonhada e vou intensificar meus estudos do Fa, cultivar para ficar livre do egoísmo e realmente tornar-me mais altruísta.
Vamos analisar juntos o que o Mestre disse:
"Na longa linha do tempo da história, este período não passa de um instante. Não fique tão desanimado, motive-se. Você é um cultivador. As vidas estão esperando que você as salvem!” ("Ensinando o Fa no Dia Internacional do Falun DaFa”)