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Panorama dos praticantes do Falun Gong que têm processado Jiang Zemin

30 de julho de 2015

(Minghui.org) Muitos praticantes do Falun Gong estão exercendo seus direitos de apresentar processos contra Jiang Zemin, por lançar a perseguição devido a crença espiritual deles e causar sofrimentos terríveis a eles nos últimos 16 anos. Essa nova onda de processos contra o ex-ditador chinês está ganhando força a cada dia.

O website Minghui recebe cópias das queixas contra Jiang Zemin de muitos praticantes a cada dia. Nesse artigo apresentamos um panorama dos praticantes cujas queixas foram recebidas pelo Minghui em 15 de junho de 2015.

Caso 1: sra. Cheng Haiyan (成海燕)

- Profissão: gerente-geral da Ligth Industry & Textile Corporation de Jiangsu Materials Group

- Residência: cidade de Nanjing, província de Jiangsu

- Denúncias apresentadas ao Supremo Tribunal Popular e à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: a polícia saqueou a sua casa cinco vezes. Ela foi sujeita a detenção penal três vezes. Foi torturada num hospital psiquiátrico durante seis semanas e sentenciada a dez anos de prisão. Foi enviada a um centro de lavagem cerebral e torturada duas vezes. As autoridades forçaram seu esposo, que pertencia à milícia a divorciar-se.

- Circunstâncias atuais: os detalhes da denúncia penal da sra. Cheng em idioma chinês estão disponíveis no link: http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/江苏成海燕控告江泽民破坏军婚、故意伤害罪-310906.html

Caso 2: sra. Cao Yueling (曹月玲)

- Residências: Xangai

- Denúncias apresentadas em 5 de junho de 2015

- Denúncias apresentadas ao Supremo Tribunal Popular e à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: foi detida três vezes e sentenciada a dez anos de prisão. As autoridades extorquiram da sua família mais de 100.000 yuanes. As autoridades forçaram seu esposo a renunciar a milícia e divorciar-se em 2014.

- Circunstâncias atuais: foi detida pela última vez em 2 de abril de 2015 e enviada ao Centro de Detenção Pudong, onde foi torturada. Seu estado de saúde deteriorou e atualmente está hospitalizada no hospital afiliado ao centro de detenção. Sua mãe apresentou queixa no seu nome. Seus filhos gêmeos que estudam na escola primária sofrem de asma e não tem ninguém que cuide deles

- Fotografias dos processos da sra. Cao no link: http://www.minghui.org/mh/article_images/2015-6-14-minghui-chenyan-receipt.jpg

- Detalhes da queixa criminal da sra. Cao em idioma chinês está disponível no link: http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/上海曹月玲被迫害奄奄一息母亲控告江泽民-310935.html

Caso 3: sr. Qiao Jianguo (乔建国)

- Residência: cidade de Dunhua, província de Jilin

- Denúncias apresentadas em 1 de junho de 2015

- Denúncias apresentadas à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: foi expulso da Universidade de Medicina Chinesa de Changchun devido à sua prática espiritual. Foi detido quatro vezes. Foi golpeado no rosto até ficar desfigurado. Sofreu torturas com bastões elétricos repetidamente. Foi golpeado repetidamente nas costelas e virilhas com uma barra de plástico cortante que provocou feridas abertas. Suas costelas ficaram expostas e visíveis e suas feridas infectaram.

- Circunstâncias atuais: foi detido pela última vez em janeiro de 2001. Foi liberado em março de 2003. O número de série da denúncia penal do sr. Qiao pelo certificado do correio é 1067849518613.

- Os detalhes da denúncia penal do sr. Qiao em idioma chinês estão disponíveis aqui: http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/曾遭“小白龙”酷刑,延边乔建国控告江泽民-310865.html

Caso 4: sra. Dai Xinlan (戴新兰)

- Profissão: aposentada da empresa de Ferro e Aço de Lengshuijiang

- Residência: cidade de Lenshuijiang, província de Hunan

- Denúncias apresentadas em 30 de maio

- Denúncias apresentadas ao Supremo Tribunal Popular e à Suprema Procuradoria Popular

- Fatos-chave da perseguição: a sra. Dai foi raptada três vezes: em julho de 2000, junho de 2003 e março de 2011. Foi repetidamente assediada e monitorada. Seu esposo, o sr. Liu Erli (刘而礼) foi raptado 18 vezes, detido oito vezes, enviado em campos de trabalho forçado quatro vezes em um período de cinco anos, e enviado a prisão por três anos e meio. O sr. Liu ainda encontra-se preso na Prisão de Wangling.

- Circunstâncias atuais: livre, porém seu esposo encontra-se na prisão.

- Fotografias dos processos da sra. Dai: http://www.minghui.org/mh/article_images/2015-6-14-mh-sujiang-loudi-1.jpg

- Os detalhes da denúncia penal da sra. Dai em idioma chinês estão disponíveis no link:http://www.minghui.org/mh/articles/2015/6/15/七旬丈夫遭绑架十八次-湖南老太控告江泽民-310911.html

Histórico

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), usou sua autoridade para anular o posicionamento dos outros membros do Comitê do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Gong.

A perseguição levou à morte muitos praticantes do Falun Gong nos últimos 16 anos. Muitos têm sido torturados pela sua crença e até mesmo assassinados pelos seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo início e pela continuidade da brutal perseguição.

Sob a sua direção pessoal, o PCC estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a “Agência 610”, em 10 de junho de 1999. A organização ignora as forças policiais e o sistema judicial para levar adiante as diretrizes contra o Falun Gong: arruinar as suas reputações, levá-los a falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite aos seus cidadãos apresentarem queixas em causas penais. Muitos praticantes estão atualmente exercendo esse direito, apresentando processos contra o ex-ditador.