(Minghui.org) Eu pratico Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong) há 18 anos. O Falun Dafa tem trazido à nossa família, amigos e seres conscientes intermináveis milagres e boa sorte. Em uma sociedade onde a fé verdadeira no divino é rara, muitos dos que se atreveram a acreditar no poder do Dafa obtiveram recompensas instantâneas.
Jinlian (nome fictício) era uma motorista de táxi e o seu marido era um guarda prisional. Durante o tempo em que eu fui perseguida em 2011, conheci esse casal por meio de um amigo. O casal encontrou uma maneira de me ajudar a sair da prisão e voltar para casa. Naquela época, eles não sabiam a verdade sobre o Falun Gong ou por que eu estava sendo perseguida.
Seis meses mais tarde, eles ficaram espantados ao saber que eu havia recuperado totalmente minha saúde. Para evitar o assédio dos agentes prisionais, tive que sair de casa por algum tempo. Jinlian veio à minha casa uma vez e minha irmã explicou a ela a verdade sobre a perseguição. Jinlian compreendeu e nos apoiou.
Mais tarde, Jinlian veio à minha casa novamente e falou de como ela havia entendido a verdade sobre o Falun Gong e sobre as coisas que havia acontecido durante esse período. Ela disse: “No começo, eu não sabia o que era o Falun Gong. Eu lhe ajudei apenas porque um amigo me pediu. Você estava tão magra quando a conheci na prisão. Depois, ao vê-la novamente alguns meses depois, não pude acreditar o quão saudável você se tornou por praticar o Falun Gong. Além disso, uma policial prisional me contou uma história de como outra praticante do Falun Gong havia se curado de osteonecrose por meio da prática. Desde que você e sua irmã me ensinaram a recitar “Falun Dafa é bom” e “Verdade-Compaixão-Tolerância é bom”, eu fiz isso todos os dias para trazer bênçãos para a minha família.”
Jinlian mencionou que, a fim de colocar o seu filho numa escola militar, eles foram a muitas montanhas famosas buscar a bênção da Bodisatva, mas isso não funcionou. Mais tarde, ela colou no espelho um cartão com o dizer: “Falun Dafa é bom” e passou a recitar “Falun Dafa é bom” todos os dias. O filho dela foi classificado em primeiro lugar no exame preliminar de admissão para o colégio militar. O filho dela é severamente míope, mas ele quebrou o recorde de tiro. Jinlian me pediu: “Por favor, ajude que meu filho passe no exame formal para a escola militar.” Eu disse a ela para pedir ao seu filho que renunciasse às organizações do PCC e sinceramente recitasse “Falun Dafa é bom”.
Um dia, em outono de 2013, Jinlian chamou o meu marido e disse que seu filho havia sido admitido para a escola militar. Um dia, ela contou ao meu marido que sempre recitava “Falun Dafa é bom” e que assim tudo corria bem. Mais tarde, seu filho foi promovido a líder do esquadrão.
O marido de Jinlian também mudou de atitude em relação ao Falun Dafa. Antes, ele se recusava a ouvir falar sobre o Falun Dafa. Depois, passou a recitar “Falun Dafa é bom” e renunciou ao PCC.
No verão de 2005, eu e outro praticante tínhamos um estande de roupas num mercado. Frequentemente, a minha prima nos ajudava a fechar o estande. Um dia ela me disse que não poderia nos ajudar porque estava com muita dor nas costas. Eu fiquei sabendo que ela tinha uma hérnia de disco lombar e precisava tomar injeções muito dolorosas a cada três dias. Dessa vez, eu e uma colega praticante fomos acompanhá-la. Nós lhe falamos sobre o Dafa, sobre como o Falun Dafa salvou a minha família e sobre as muitas pessoas que tiveram sua saúde recuperada e evitaram calamidades e tribulações recitando “Falun Dafa é bom” e renunciando das organizações do PCC. Depois de dirigir mais de 10 quilômetros, de repente a minha prima disse que ela já não estava sentindo dores.
Depois de chegar à cidade, minha prima disse: “Deixe-me ver se eu realmente não sinto mais dor.” Então ela se inclinou e endireitou as costas e não sentiu dor alguma. Na manhã seguinte, ela ainda não sentia as dores nas costas. Naquele momento, ela realmente acreditou que a sua dor nas costas havia sumido. A partir daí, toda a família acreditou no Dafa e passou a recitar frequentemente “Falun Dafa é bom”. Agora, quando eu vou esclarecer a verdade sobre a perseguição, ela ajuda sempre que está presente.
Depois de ver a recuperação da minha prima, um praticante foi à casa da cunhada dela. Essa cunhada tinha o mesmo problema nas costas e já estava em casa sem poder trabalhar há mais de um mês. No começo, ela não estava disposta a aceitar a verdade sobre o Falun Dafa. Dessa vez, o colega praticante lhe contou a história da minha prima. Depois disso, de repente, ela disse: “Já me sinto bem agora”. No dia seguinte, ela voltou ao trabalho.
Durante o Ano Novo de 2006, a minha cunhada veio à minha casa com o filho, a nora e o neto. Antes, meu sobrinho ria de mim quando eu lhe dizia que o Falun Dafa é bom. Dessa vez, meu marido contou a ele sobre as curas milagrosas do Dafa e sobre como o PCC tem perseguido os praticantes.
Então, meu sobrinho contou como, certa vez, os freios do caminhão que ele dirigia falharam enquanto ele descia uma ladeira. Havia dois outros veículos na estrada. Um era uma van, com seis pessoas abordo e o outro era um triciclo, com três pessoas. Ele decidiu que se tivesse que bater em algum deles deveria ser o triciclo e desviou em direção a ele. Milagrosamente, o caminhão não atingiu o triciclo. Meu marido disse-lhe: “Você sabia que sua tia pratica o Falun Gong? E que toda a família se beneficia?” Depois que meu sobrinho ouviu isso, toda a sua família renunciou às organizações do PCC.
Dois anos mais tarde, a esposa do meu sobrinho andava de moto, perdeu o controle e caiu de uma ponte. Um transeunte viu o acidente e chamou a polícia. Quando a polícia chegou, eles não conseguiam encontrá-la. Um policial disse já houve vários acidentes naquela ponte e que ninguém havia sobrevivido. Algum tempo depois, a esposa do meu sobrinho o chamou e ele a encontrou. Ela tinha apenas um corte pequeno, na perna.
Meu marido e eu obtivemos o Dafa em 13 de maio de 1996. Meu marido tinha cirrose precoce e a medicina não podia ajuda-lo. Ele perdeu peso e ficou só “pele e ossos”. Naquela época, ele assistiu ao vídeo do Mestre “Ensinando o Fa em Guangzhou”. No nono dia, depois de começar a praticar, ele fez um “check up” no hospital e tudo tinha voltado ao normal. Depois de apenas 26 dias praticando e estudando o Fa ele já pode voltar ao trabalho.
Porém, após o início da perseguição ao Falun Dafa em 1999, o meu marido parou de praticar por medo. Em outubro de 2005, o corpo dele ficou amarelo. Ele sabia que sua doença hepática tinha voltado porque ele havia desistido de cultivar e foi desrespeitoso com o Dafa. Companheiros praticantes foram vê-lo no hospital e lhe disseram que voltasse a praticar o Dafa novamente. Ele estava deprimido e se recusou a ouvir. Ele disse: “Eu rasguei o livro do Dafa e amassei as fotos do Mestre. Como eu poderia me atrever a começar de novo?”
Os companheiros praticantes responderam: “O Mestre nunca lhe abandonou.” No dia seguinte, a irmã do meu marido foi vê-lo e perguntou: “Me responda honestamente: como você conseguiu que a sua doença fosse curada da primeira vez?!” Meu marido respondeu: “Isso foi porque eu praticava o Falun Gong.” Minha irmã disse: “Então você deve praticar o Falun Gong novamente!” Naquela noite, meu marido teve diarreia e febre alta. Eu enviei pensamentos retos, junto com ele. Depois de enviarmos pensamentos retos novamente à meia-noite, sua febre e diarreia se foram. Ele voltou a trabalhar depois de apenas sete dias estudando o Fa e praticando os exercícios.
Durante os últimos 18 anos, têm havido muitas histórias como essas. Cada história mostra a beleza da misericórdia do Dafa e do Mestre.