(Minghui.org) Cartazes sobre o Falun Gong e sobre as ações judiciais movidas por uma multidão de cidadãos chineses contra Jiang Zemin apareceram recentemente ao longo de estradas movimentadas, em quadros de avisos públicos, em pontos de ônibus e em inúmeros outros espaços públicos nas cidades de Changchun e Yitong. Ambas as cidades estão na província de Jilin, no nordeste da China.
Os cartazes foram produzidos pelos praticantes do Falun Gong locais. Com recursos limitados e se arriscando a serem presos por produzir tal material, os cartazes parecem ter sido produzidos em impressoras caseiras, com papel de 16 folhas de tamanho A4 colocados juntos para fazer um cartaz grande.
Jiang Zemin, ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), iniciou a perseguição ao Falun Gong em 20 de julho de 1999 e criou a Agência 6-10, dando-lhe o poder de substituir o sistema policial e judicial para realizar sua política de perseguição.
Foi confirmada a morte mais de 3.800 praticantes do Falun Gong como efeito direto da perseguição ao longo dos últimos 16 anos. O número real é provavelmente muito maior, porque tal informação é fortemente censurada na China. Algumas estimativas defendem que o número de mortos provavelmente supere um milhão.
À medida que a perseguição arrasta-se durante 16 anos, os praticantes do Falun Gong procuram maneiras criativas para informar as pessoas sobre o Falun Gong e expor a perseguição brutal. Apesar do sério risco que correm de serem presos, os praticantes penduram faixas e cartazes para sensibilizar o público sobre a bondade do Falun Gong e a brutalidade da perseguição.
Os cartazes que apareceram mais recentemente informam o público sobre as acusações apresentadas contra Jiang Zemin como o líder da perseguição ao Falun Gong. Sob sua influência, diversos cidadãos chineses foram presos ilegalmente, privados do seu direito constitucional à liberdade de crença, submetidos a brutalidades e abuso de poder e sofreram inúmeros casos de tortura, abuso, extração forçada de órgãos e até morte.