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Nações outrora pró comunismo agora apoiam os princípios da Verdade, da Compaixão e da Tolerância

29 de outubro de 2015

(Minghui.org) Pode levar muito tempo até que alguém encontre o seu propósito na vida. Maria, da Polônia, por exemplo, não havia ouvido falar sobre a meditação – que trouxe a ela paz interior – até se tornar uma estudante de Harvard, em 2000. O que a intrigou não foi apenas a poderosa energia do Falun Dafa, mas também a dura perseguição que ocorre na China.

Vinda de um país outrora dominado pelo comunismo, Maria sabe o que significa lutar pelas suas crenças. Apesar disso, ela foi até a China em 2002, onde foi detida por esclarecer às pessoas os fatos sobre o Falun Dafa. Enfrentando policiais chineses que têm implacavelmente forçado os praticantes a abrirem mão de suas crenças, por meio de lavagem cerebral, tortura física e mental, Maria disse que os esforços deles seriam vãos e que “Verdade, Compaixão e Tolerância não irão se render ao mal”.

Após 16 anos de repressão brutal, mais de 210 milhões de chineses anunciaram os seus desligamentos do regime comunista. O número cresceu rapidamente após a publicação dos Nove Comentários Sobre o Partido Comunista, em novembro de 2004.

Fora da China, após os países satélites do leste europeu se libertarem da União Soviética e derrubarem os seus regimes comunistas, em 1989, as 12 repúblicas restantes emergiram da dissolução em 1991 como estados pós-soviéticos.

Aqui nós analisamos brevemente como os praticantes do Falun Dafa exercem a sua crença em oito antigos Estados comunistas do Pacto de Varsóvia – uma coalizão criada em 1955 e formada pela Bulgária, Checoslováquia (que se dividiu em República Checa e Eslováquia, em 1992), Alemanha Oriental, Hungria, Polônia, Romênia, União Soviética e Albânia (que se retirou da aliança em 1968).

Praticantes informam aos pedestres sobre o Falun Dafa, em 4 de outubro, no Parque Herăstrău, em Bucareste, capital da Romênia. Muitas pessoas assinaram as petições, para apoiar os esforços de combate à perseguição.

Bulgária

Durante as atividades de coleta de assinaturas em seis cidades na Bulgária, em 15 de novembro de 2014, mais de mil pessoas assinaram a petição condenando a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Dafa, sancionada pelo regime chinês.

Praticantes de Varna, a terceira maior cidade da Bulgária, demonstraram os exercícios nos dias 16 e 17 de maio desse ano, para celebrar o Dia Mundial do Falun Dafa (13 de maio de cada ano)

República Checa e Eslováquia

No 9º Festival Internacional Mene Tekel contra o totalitarismo, realizado em Praga, de 23 de fevereiro a 1 de março de 2015, muitos cidadãos checos foram informados sobre o Falun Dafa e a repressão na China, por meio da Exibição Internacional da Arte de Zhen, Shan, Ren.

David Kilgour, ex-secretário de Estado canadense para a Ásia-Pacífico, foi entrevistado pela Televisão Checa (o principal canal de televisão da República Checa) sobre a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Dafa, na China.

Praticantes do Falun Dafa realizaram uma série de rodadas de coleta de assinaturas entre 24 de julho a 31 de julho de 2015, em Trencin e outras cinco cidades eslovacas, para conscientizar as pessoas sobre a violenta perseguição na China.

Alemanha

Praticantes alemães realizam constantemente eventos para informar o público sobre a severa repressão na China. Além do evento na Catedral de Colônia, outros eventos para conscientizar o público foram realizados em 13 de agosto em Hamburgo, Vurzburgo, Titisee, Leipzig e Heilbronn.

Praticantes realizaram uma jornada informativa em Leipzig, a segunda maior cidade no estado oriental alemão de Sachsen, em 13 de agosto de 2011. O tema-título do evento foi: “Apoiando 100 milhões de chineses que se desligaram do Partido Comunista Chinês (PCC) e de suas organizações afiliadas, e relembrando os doze anos de protestos contra a perseguição”.

Em julho, em Munique, três praticantes do Falun Dafa exibem as suas queixas-crime contra Jiang Zemin por perseguir o Falun Dafa. Ao ver o banner com os dizeres “Levem Jiang Zemin à Justiça”, em chinês e em alemão, uma mulher parou e perguntou o que acontecia. Ao ouvir que elas haviam sido vítimas da perseguição por crerem em Verdade-Compaixão-Tolerância, a senhora disse: “A nossa sociedade precisa de pessoas como vocês [praticantes]. Por favor, continuem firmes!”

Hungria

Em uma reunião sobre a extração forçada de órgãos de praticantes do Falun Dafa na China, em novembro passado, o líder de partido no parlamento húngaro, András Schiffer, expressou sua preocupação sobre essa questão: “Há também uma questão moral, sobre estabilidade moral, que a Europa goza de consenso majoritário. A questão é: é aceitável ter europeus visitando a China para obter órgãos de prisioneiros de consciência? Cada vez mais países europeus estão proibindo os seus cidadãos de viajarem à China para realizar transplante de órgãos. As práticas da ditadura chinesa vão naturalmente contra tudo aquilo que um cristão ou uma democracia liberal consideram importante”.

A Banda Marchante Terra Divina juntou-se ao desfile do Dia Nacional da Hungria, em 20 de agosto de 2014.

Polônia

No dia 16 de julho de 2015, praticantes do Falun Dafa foram até a Cidade Velha de Varsóvia para falar aos transeuntes sobre a repressão na China. Muitos turistas pararam para ler os pôsteres, falar com os praticantes e assinar a petição pedindo o fim da repressão e que o ex-ditador Jiang Zemin seja levado à justiça.

Pessoas na Cidade Velha de Varsóvia são informadas sobre a repressão, em 16 de julho de 2015.

Muitos chineses pararam para se informar e fazer perguntas. Um deles disse: “A primeira coisa que eu farei ao voltar para o hotel é aprender mais sobre o Falun Gong online e me desligar do PCC e de suas organizações afiliadas”.

Romênia

Quando um praticante romeno explicou a um turista chinês o porquê de os praticantes não desistirem de sua crença, apesar da cruel tortura, o jovem turista ficou emocionado. “Eu acredito em você. Assim que uma pessoa tenha Verdade-Compaixão-Tolerância em seu coração, isso ficará lá para sempre, e nada pode mudar isso.”

Praticantes demonstrando os exercícios do Falun Gong em frente da embaixada chinesa, em 10 de maio de 2015. Uma menina parou para aprender.

Albânia

Praticantes fazem os exercícios na capital da Albânia, Tirana.

Rússia e Ucrânia

Um seminário dedicado a revelar o envolvimento do Estado chinês na extração forçada de órgãos de prisioneiros de consciência foi realizado pelo Conselho Supremo da Ucrânia, em 15 de julho de 2015. O advogado canadense de direitos humanos David Matas compareceu ao seminário e expôs os desenvolvimentos recentes em sua investigação sobre essa atrocidade.

Em um fórum realizado no dia 11 de junho pelo Centro Tuidang (para desligamento do PCC), em Kiev, o ex-prefeito de Kiev, Mosiyuk Oleksandr, comentou: “O comunismo é uma doença”. O fórum focou no crescente número de chineses que se desligaram do PCC e de suas organizações afiliadas. O número de desligamentos alcançou a marca dos 200 milhões de pessoas, em abril de 2015.

“Mais de 10 milhões de ucranianos morreram, por causa do comunismo. Na China, esse número alcançou 80 milhões”, disse o Oleksandr. “Nós temos que pôr um fim ao comunismo e a tudo relacionado com ele”. Atualmente trabalhando como assessor de membros do parlamento, Oleksandr disse que essa tendência é inevitável, mas que muitos países precisam apoiá-la.

Lech Walesa, ex-presidente polonês e ganhador do prêmio Nobel da paz, enviou uma carta ao fórum para apoiar o movimento Tuidang (de desligamento do PCC). Em um trecho da carta ele escreveu: “Eu acredito profundamente que nada será capaz de parar [esse movimento]. Ninguém pode pôr fim ao espírito de liberdade e verdade.”

A Polônia aprovou uma lei em março de 2007, requerendo que as pessoas declarem se entre elas alguma trabalhou como informante dos serviços de segurança comunistas.

O 16º Fahui da Rússia aconteceu em São Petersburgo, de 18 a 20 de setembro de 2015. Praticantes da Rússia e de vários países do leste europeu compareceram e realizaram exercícios em grupo nos parques próximos ao local.