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Professora é presa por processar Jiang Zemin

21 de outubro de 2015 |   ​Por um correspondente do Minghui na província de Heilongjiang, China

(Minghui.org) Milhares de praticantes do Falun Gong de todo o mundo estão se unindo à onda de ações judiciais contra Jiang Zemin, o ex-chefe do regime comunista chinês. Mais de 160 mil queixas-crime foram recebidas entre o final de maio e o final de agosto de 2015, segundo o site Minghui.

No entanto, nem todos os autores das denúncias têm conseguido escapar ilesos das retaliações que incluem: assédio, prisão ou detenção. A Sra. He Bo, uma praticante do Falun Gong, foi presa em 23 de setembro de 2015, por apresentar uma queixa-crime contra Jiang na Suprema Procuradoria Popular e no Supremo Tribunal Popular.

A Sra. He é professora da Escola Média nº 49, na cidade de Harbin. A polícia pretendia prendê-la em junho, mas aguardou até o início do novo ano escolar.

No início do novo ano escolar, a escola não designou uma turma para a Sra. He, e ela se perguntou por quê. Para sua surpresa, quando ela chegou ao trabalho em 23 de setembro foi presa no portão da escola.

Durante a prisão, a polícia retirou os botões e o cinto de seu vestido. Eles confiscaram seus pertences pessoais e levaram-na para o Centro de Detenção nº 2 em Harbin (Yaziquan).

Contexto

Em 1999, Jiang Zemin, então chefe do Partido Comunista Chinês, anulou o posicionamento dos outros membros do Comitê Permanente do Politburo e lançou a violenta repressão ao Falun Dafa (também conhecido como Falun Gong).

Ao longo dos últimos 16 anos, a perseguição levou à morte milhares de praticantes do Falun Dafa. Muitos outros foram torturados por sua fé e até mesmo mortos por seus órgãos. Jiang Zemin é diretamente responsável pelo lançamento e manutenção dessa perseguição brutal.

Sob a sua direção pessoal, o Partido Comunista Chinês estabeleceu um órgão extralegal de segurança, a chamada Agência 6-10, em 10 de junho de 1999. A Agência subjuga as forças policiais e o sistema judiciário para assegurar o cumprimento das ordens de Jiang contra o Falun Dafa visando arruinar a sua reputação, levá-los à falência e destruí-los fisicamente.

A legislação chinesa permite agora que os cidadãos sejam demandantes de ações criminais contra o governo. Muitos praticantes do Falun Dafa estão exercendo esse direito e apresentando queixas criminais contra o ex-ditador.