(Minghui.org) Durante cinco meses a Exposição Internacional da "Arte de Zhen-Shan-Ren" foi realizada em Zurique, a maior cidade da Suíça, de novembro de 2013 a março de 2014. Esta famosa cidade histórica é o lar de grandes instituições financeiras e mercadorias de luxo. Muitos turistas, incluindo muitos da China, foram atraídos para a exposição.
Um senhor veio com a esposa e a filha de 11 anos. Ele disse que trabalhava para uma empresa estrangeira em Pequim. "Eu viajei muitas vezes a negócios e ouvi sobre o Falun Gong por meio do jornal Epoch Times. Li também os Nove Comentários sobre o Partido Comunista, e sei sobre a renúncia ao PCC para ter um futuro seguro. Posso renunciar ao PCC aqui? "
Um praticante respondeu: "Claro, por favor coloque o seu nome aqui. Eu sei que alguns chineses estão preocupados com sua segurança quando voltam à China. Você pode usar um pseudônimo, se quiser".
"Não, o nome real. Toda a minha família, três pessoas, vão renunciar usando seus nomes reais", disse o cavalheiro.
Uma senhora, que estava recebendo um concerto em Zurique, veio para a exposição com um dos pianistas. Ela disse que seu avô era um famoso general do Kuomintang, que liderou uma guerra contra a invasão japonesa no século passado. Ela estava chateada que o PCC havia distorcido a história e reivindicara o crédito por ter derrotado os japoneses. No final, ela alegremente renunciou ao PCC.
Um casal de Xangai chegou a Zurique para visitar sua filha, uma estudante universitária. Eles disseram, "Falun Gong era muito popular antes da perseguição, em 1999. Muitos de nossos amigos pararam de praticá-lo depois. O que está acontecendo agora?" Um praticante disse-lhes que a perseguição estava em andamento, apenas tornou-se mais reservada. Depois que o praticante explicou-lhes por que as pessoas devem renunciar ao PCC, a senhora concordou e agradeceu várias vezes o praticante.
Duas senhoras chinesas que vieram para ver a exposição de arte conversaram com um praticante Uma delas se casou com um suíço, e vive lá há 14 anos. A outra tinha vivido lá por dez anos. Quando os praticantes mostraram-lhes pinturas que retrataram a tortura de praticantes na China, incluindo a extração forçada de órgãos em pessoas vivas, uma delas disse: "O PCC é muito mau, e pode fazer coisas além da imaginação." Ela acrescentou que as pessoas na China pareciam entorpecidas agora, e só se preocupavam com dinheiro.
Quando perguntadas se tinham renunciado ao PCC, ambas disseram que não haviam pago as taxas por muitos anos. O praticante, então, explicou-lhes que elas ainda deveriam formalmente renunciar, porque todo mundo prometeu dedicar sua vida ao partido quando se afiliaram. As duas senhoras, em seguida, ficaram sérias e responderam: "Sim, [quero renunciar ao PCC] por favor."