(Minghui.org) Visitantes do centro da cidade de Perth no final de semana passado encontraram um estande de informações com uma mensagem surpreendente: o Partido Comunista Chinês (PCC) rouba órgãos a força de prisioneiros de consciência vivos na China, a maioria dos quais são praticantes do Falun Gong. Muitas pessoas se uniram ao estande de assinaturas para pedir um fim a este crime contra a humanidade.
George Barbosa, um treinador brasileiro de artes marciais e capoeira, foi realizar uma apresentação com o seu grupo em frente ao estande dos praticantes do Falun Gong em 22 de novembro. Ao saber sobre a extração de órgãos sancionada pelo regime comunista chinês, parte da campanha nacional da perseguição do PCC contra o Falun Gong na China, o sr. Barbosa assinou a petição pedindo o fim do crime.
Ele então recolheu assinaturas de todos os dançarinos em seu grupo e devolveu o formulário da petição aos praticantes: "Obrigado por nos dizer sobre isso. Estamos com você. O mundo precisa de amor, compaixão e liberdade."
Edval Santos, natural de Melbourne, treina o grupo de Capoeira com o sr. Barbosa. Ele tinha ouvido falar do Falun Gong antes e repetiu a afirmação que seu colega disse, acrescentando: "É verdade. Isto é muito importante." Ele enfatizou que iria divulgar a informação sobre o Falun Gong e a perseguição desta prática de cultivo pacífica.
"Entendemos a pressão que vocês estão passando. Vocês estão fazendo algo muito significativo. Naquele tipo de ambiente [na China], as pessoas não têm consciência. Sem consciência e liberdade, as pessoas não vão se sentir felizes. Se todas as pessoas puderem praticar Verdade-Compaixão-Tolerância, elas estarão mais felizes e o mundo será melhor", disse Barbosa. Ele deu aos praticantes seu número de celular e pediu-lhes para manter contato com ele.
Edval Santos (esquerda) e George Barbosa (direita), treinadores do grupo de Capoeira, tiram uma foto com o praticante do Falun Gong
Todos os dançarinos do grupo de Capoeira assinaram a petição para pedir um fim à extração forçada de órgãos sancionada pelo regime comunista na China
A família Vervuurt se informa sobre a perseguição na China
Deidre Vervuurt tinha ouvido falar da extração forçada de órgãos na China, mas não sabia que os praticantes do Falun Gong eram o alvo principal.
"Embora eu soubesse da extração forçada de órgãos, eu não sabia que a escala era tão grande. Isso é horrível", disse ele, acrescentando que iria falar e ajudar que mais pessoas soubessem sobre isso. Ele acredita que a mudança só é possível quando o público em geral se torna consciente do crime. Sua família, incluindo sua esposa Edwina e seu filho Connor, também assinaram a petição para mostrar seu apoio.
Antes deste fim de semana, Richard Pavledis não tinha ouvido falar sobre os crimes da extração forçada de órgãos na China. Ele descobriu que vai além da sua imaginação. "Isso nunca deveria ter acontecido", disse ele. "Qualquer crime deve ser exposto e parado imediatamente."
O sr. Pavledis acredita que a primeira coisa para acabar com a extração ilegal de órgãos é expor o crime; também, ninguém deve ficar de braços cruzados e assistir. "A vida [humana] não deve ser comercializada", enfatizou. "Mais australianos devem saber sobre o turismo de transplante de órgãos. Ninguém, especialmente médicos, deveria apoiar tal negócio."
Ele encorajou os praticantes do Falun Gong para continuarem os seus esforços para aumentar a conscientização sobre o problema até que o crime esteja completamente acabado.
Ruth Hunter está à espera de um transplante de pulmão. Ao conhecer sobre a situação da extração de órgãos na China, ela disse: "Eu não iria comprar um órgão na China. Eu não posso prolongar a minha vida matando outra pessoa."
Um grupo de estudantes do ensino médio assinam a petição condenando a extração forçada de órgãos na China
Jovens se engajam numa conversa com um praticante para aprenderem sobre os crimes de extração forçada de órgãos
Uma transeunte assina a petição para demonstrar seu apoio
Um senhor conversa com uma praticante para se informar sobre a extração de órgãos do PCC e a perseguição contra o Falun Gong