(Minghui.org) Mais de 30 praticantes do Falun Dafa da cidade de Tonghua, província de Jilin, foram presos em 2 de setembro. A maioria foi identificada a partir de vídeos de vigilância da polícia. Estas prisões parecem ser parte de uma campanha maior do regime chinês para encurralar os praticantes do Falun Dafa antes do dia Nacional do 1o de outubro.
A polícia se escondeu cerca dos domicílios dos praticantes a partir das três horas da manhã em 2 de setembro e executou as prisões entre as seis e oito horas da manhã, enquanto os praticantes saíam para trabalhar. Eles foram encaminhados ao centro de detenção no mesmo dia, onde foram obrigados a identificar outros praticantes do Falun Dafa em vídeos policiais. Depois, foram designados dois prisioneiros para seguirem e controlarem continuamente as ações de cada um dos praticantes.
O centro de detenção se negou a aceitar Li Xiuying, Zhu Yaxian, Feng Zengde e Zhang Chaobin devido a suas precárias condições de saúde. Entretanto, a polícia local e o comitê de assuntos legais subornou o centro de detenção com 1000 yuanes por cada praticante para que fossem aceitos.
Feng Zengde, quem sofre de problemas de hipertensão e constipação, não podia ingerir qualquer alimento quando estava no centro. Zhu Yaxian desenvolveu dores severas no peito e logo começou a tossir e expectorar sangue. A polícia a escoltou para uma avaliação médica e logo a trouxe de volta ao centro de detenção declarando que não tinha problemas de saúde.
Os praticantes Li Xiuhong e Ding Lina foram golpeados por outros prisioneiros por recusarem-se a usar os uniformes dos internos. Juntos com os praticantes Liu Xiaona e Li Xiuying, eles mantiveram uma greve de fome para protestar por sua prisão.
Em 26 de setembro, a polícia atou as mãos de Ding Lina à uma cadeira de metal e alimentaram-na a força por meio de uma sonda enfiada em sua garganta.
Wang Yushu, Wang Shumei e Feng Lin regressaram às suas casas 12 de setembro. O restante dos praticantes são monitorados de perto no centro de detenção.
A polícia enviou alguns casos dos praticantes ao Ministério Público.