(Minghui.org) Eu fui diagnosticada com leucemia em junho de 1998. Depois de todos os tratamentos médicos terem falhado, um médico me disse: “Eu ouvi dizer que Falun Gong tem capacidades de cura muito poderosas. Você deveria tentar.”
Eu aprendi os exercícios. Uma semana depois, todos os meus exames de sangue deram resultados normais. Os doutores estavam espantados. Eles examinaram meu sangue de novo e os resultados foram normais pela segunda vez. O doutor resolveu me dar alta do hospital no dia seguinte.
De qualquer maneira, eu não estava esclarecida sobre o fato de que foi o Falun Gong que me curou e nem havia planejado praticá-lo. Eu estava apenas feliz por ter finalmente me curado e poderia voltar para casa em breve.
Naquela mesma noite, eu voltei a piorar de repente. Um exame de sangue mostrou que eu estava numa condição crítica. Eu ainda não tinha entendido o meu problema.
Depois de cinco meses de tratamento em outro hospital, minha condição piorou. Minhas veias estavam endurecidas e eles não conseguiam furar com uma agulha. Eu vomitei os medicamentos chineses. Fiquei muito impaciente e me aborrecia frequentemente com os doutores. Apesar de estar apenas nos meus trinta e poucos anos, eu sentia que morreria logo e minha família já começava a se preparar para o meu funeral.
Em fevereiro de 1999, um local de prática foi estabelecido na minha vila e minha família começou a praticar o Falun Gong. Eles decidiram me levar para casa e focar no Falun Gong. Eu ia para o local de prática diariamente. Depois de fazer os exercícios e estudar os livros por um tempo, gradualmente me recuperei e voltei a ser saudável.
Quando o Partido Comunista Chines (PCCh) começou a perseguir o Falun Gong em 1999, eu fui para Pequim para apelar pelo direito de praticar o Falun Gong.
Antes de partir, meu marido disse: “Você é diferente de todos os outros. Sua vida foi dada a você pelo Professor. Você precisa ser racional e forte. Eu ouvi dizer que é perigoso na praça Tiananmen, que o governo colocou metralhadoras lá. Contudo, você não tem nada a temer. Mesmo que morra, você viveu um ano a mais, já que poderia ter morrido ano passado.”
Enquanto eu estava detida, os oficiais da cidade perguntaram ao meu marido, “Por que sua mulher pratica o Falun Gong?” Ele respondeu, “Você quer ouvir a verdade ou uma mentira?” Eles responderam, “A verdade, é claro.” Então ele lhes contou sobre o que aconteceu comigo.
Ele é um grande apoiador. Quando eu saio para distribuir materiais de esclarecimento da verdade sobre o Falun Gong, ele e nosso filho ajudam. Qualquer lugar que ele vá, ele conta às pessoas sobre a recuperação da minha saúde e porque pratico o Falun Gong.
Certa vez ele foi até a delegacia de polícia e começou a dizer às pessoas o quanto o Falun Gong é bom. Um oficial se aproximou e disse, “Como ousa falar do Falun Gong aqui?” Ele respondeu, “Por que eu teria medo? Tudo que digo é verdade. Você quer ouvir as mentiras?” O oficial ficou sem palavras.
Eu venho praticando o Falun Gong por mais de dez anos e tenho tido tantas experiências maravilhosas. Eu sou muito grata por praticar o Falun Gong!