(Minghui.org) Comecei a praticar o Falun Dafa em 1996. Em agosto de 2010, fui morar nos EUA. No que diz respeito a ajudar o Mestre a retificar o Fa e salvar seres sencientes, tenho cumprido minha promessa. Tenho agora 53 anos e tenho boa saúde.

Interferência de carma de doença grave

Este ano, porém, encontrei interferência na forma de carma de doença súbita que me levou à beira da morte. Aqui esta o meu relato desta interferência em meu cultivo.

Deixei Nova York e viajei para o Texas para ajudar a promover o ‘Shen Yun’ em meados de dezembro de 2019. Minha principal tarefa era entregar os flyers para empresas locais. Uma semana depois, desenvolvi grandes bolhas nas nádegas e nas coxas, mas não parei o que estava fazendo por causa disso.

Três semanas depois, terminei meu trabalho numa cidade e o coordenador transferiu-me para outra. Nessa altura, percebi que minhas bolhas estavam sangrando muito. Durante três semanas seguintes, a hemorragia continuva.

Depois que o coordenador providenciou para que eu e outros três praticantes ajudássemos a promover o ‘Shen Yun’ em mais três cidades, fiz uma pausa. Por ter perdido muito sangue, alguém sugeriu que eu seguisse uma dieta para ajudar com esse problema.

No final de fevereiro, voltei à Nova York para me preparar para meu exame de cidadania. Naquela época, sentia-me muito fraco e não conseguia comer muito.

Hospitalizado e diagnosticado com diabetes hereditária

Quatro dias depois de voltar à Nova York, perdi subitamente a consciência e caí. A minha esposa e outro médico chamaram uma ambulância para me levarem ao hospital. Ápos quatro dias de tratamento na UTI, finalmente acordei. O médico diagnosticou-me com diabetes e fui transferido para uma enfermaria normal uma semana depois.

No espelho, vi que tanto meus cabelos como minha barba estavam grisalhos. Estava tão apático que mal conseguia me reconhecer. Duas semanas depois, antes de receber alta do hospital, o médico prescreveu para tomar injeções de insulina e outros medicamentos.

Depois que voltei para casa, não segui o que o médico me prescreveu. Depois de dois dias, tive uma recaída. Estava muito fraco sempre com sede e a cada duas horas sentia fome, mas tudo que conseguia comer era apenas um pouco de mingau. Além disso, percebi que tinha perdido o paladar. Quando estava enviando pensamentos retos, não conseguia levantar a palma da mão. Como tinha dificuldade em levantar-me, também não conseguia fazer os exercícios. Isso realmente preocupava minha esposa praticante.

Duas semanas depois, perdi a consciência novamente e fui internado no hospital. Fiquei durante dois dias na UTI. Durante esse tempo, continuei pedindo ao médico que me deixasse voltar para casa. Quando finalmente tive alta do hospital, uma semana mais tarde, o médico novamente recomendou para tomar insulina.

De volta para casa, eu não segui as ordens do médico. Parecia me sentia um pouco melhor do que antes. Eu sabia que era o Mestre Li que tinha sofrido por mim. Como sentia um pouco revigorado, comecei a fazer os exercícios, mas não conseguia dar sequência devido à minha fraqueza. Sentia o carma pressionando-me como uma montanha. Embora me considerasse alguém com grande força de vontade, mas ainda não conseguia.

Na maioria dos dias, tudo que podia fazer era ficar deitado na cama. Minha esposa e o proprietário do meu imóvel, que também é um praticante, tentaram de tudo para que eu comesse um pouco mais. Ocasionalmente, saía da cama e andava pelo quarto, embora me sentisse muito fraco. Saí com minha esposa para fazer algumas diligencias, mas em pouco tempo, ficava totalmente exausto e retornava logo para me deitar.

Pouco tempo depois, minha visão foi afetada e mal conseguia enxergar. Mesmo assim, não fui movido por essa ilusão, mas continuei me lembrando de que não tinha nenhuma doença. Brevemente, eu melhoraria. Tanto os meus pés como as minhas pernas começaram a inchar. Onde quer que eu tivesse um arranhão, começava a pingar. Apesar disso, continuava dizendo para mim que isto era carma e não uma doença.

Devido à minha visão extremamente pobre, não conseguia ler nenhum livro do Dafa, por isso ouvia as gravações das palestras do Mestre. Ocasionalmente, minha esposa lia os livros para mim. No meio desta tribulação, continuava a olhar para dentro de mim para encontrar as brechas que o mal estava aproveitando. Como resultado, consegui localizar muitos apegos. Os principais eram a competitividade e uma mentalidade exibicionista. Tentei muito eliminá-los. No entanto, minha situação não mudou muito.

No final de julho, pela terceira vez, perdi a consciência novamente e fui levado para o hospital. Depois que recuperei a consciência, o médico disse-me através de um tradutor: "Você não pode se dar ao luxo de desmaiar de novo. Se você desmaiar novamente, morrerá! Você está muito doente!"

Depois de voltar para casa, por estar muito fraco, desta vez segui as instruções do médico e tomei as injeções de insulina. Assim, ganhei um pouco de força para fazer os exercícios.

Rapidamente me recuperei fazendo os exercícios intensivamente

Todos os dias, me lembrava de que não tinha nenhuma doença, que esta condição era causada pelo meu carma. Como tinha desmaiado três vezes, não tinha medo da morte. Projetei mentalmente o entendimento de que o propósito de fazer os exercícios era validar o Dafa ao invés de qualquer busca.

No primeiro dia, como ainda estava muito fraco, descansava após terminar cada exercício. Foi assim que terminei os cinco exercícios - um de cada vez. Senti muito melhor no terceiro dia, assim fiz os exercícios logo pela manhã. Depois que terminava os cinco exercícios, ou fazia uma pausa ou tirava uma soneca, de modo que, num dia, fiz os cinco exercícios três vezes. Depois disso, quando medi a diabetes no sangue, a medição apresentou um nível mais baixo do que o considerado normal.

Após cinco meses desta tribulação, pude finalmente fazer os exercícios, o que me agradou realmente. Comecei a gostar muito de praticar! No passado, especialmente quando praticava o segundo exercício, era um pouco difícil para ficar de pé durante meia hora. Agora, devido a essa interferência, decidi fazer os exercícios. Quanto mais fazia, melhor me sentia, e mais queria fazer. Uma semana depois, o açúcar no meu sangue normalizou. Meu tom de pele passou de marrom escuro a rosado e a textura da minha pele passou de áspera a lisa, suave e macia.

Uma semana atrás, estava acamado e quase incapacitado! Naquela época, não imaginava que seria possível voltar a ficar saudável tão rapidamente. Todas essas mudanças aconteceram apenas uma semana depois que saí do hospital. Muitas transformações começaram a aparecer todos os dias.

É realmente incrível como o Dafa é extraordinário! Mais três dias se passaram, fui com minha esposa para fazer algumas atividades. Como agora estava trabalhando, só conseguia fazer os exercícios duas vezes por dia. Três semanas depois, prolonguei o tempo para efetuar o segundo exercício ‘estaca parada’, para uma hora e meia. Depois de dois dias, prolonguei por duas horas.

Por estudar o Fa e tomar conta de outras coisas, fixei o tempo do segundo exercício, ‘estaca parada’, para duas horas por dia. Teve um dia naquela época que fui ajudar meu filho na mudança. Estou próximo dos 50 anos, enquanto ele tem apenas quase 30 anos, no entanto, eu tinha mais agilidade e força com o trabalho do que ele. Minha visão também normalizou.

Um mês depois, entrei em contato com meus familiares através de videochamada. Quando me viram completamente recuperado, ficaram tão emocionados que choraram. Há um mês, choraram ao verem-me debilitado. Agora choravam de emoção e felicidade por minha recuperação.

A minha irmã disse: "Nossos familiares maternos, mamãe, dois tios e uma tia, todos tinham diabetes, assim como nossa tia mais nova. Tanto mamãe como essa nossa tia mais nova morreram de diabetes." Eu perguntei: "Mamãe não morreu de um tumor cerebral?". Ela respondeu: "Na verdade não! Nosso tio que é médico disse que a diabetes hereditária não tem cura. Ele também tem diabetes e tem estado a tomar insulina. É por isso que nossa irmã mais velha não acreditava que você iria se recuperar." Mas eu estava totalmente recuperado. Minha família concorda agora que o Falun Dafa é de fato extraordinário!

Eu sabia que foi o Mestre quem sofreu por mim, caso contrário, não teria sobrevivido. Tudo o que o Mestre viu foi a minha fé inabalável no cultivo.

Cada vez que o Mestre me ajudava a remover um grande pedaço desse carma, eu conseguia sentir. Especialmente na terceira vez, após ter retornado do hospital senti que o Mestre tinha removido a maior parte do meu carma, restando apenas um pouco. Foi assim que consegui superar esta tribulação. Contemplei verdadeiramente a graça salvadora do Mestre!

Nesta tribulação, continuei me perguntando e olhando para dentro para eliminar meus apegos e retificar-me. Esta tribulação me pôs à prova de minha fé no Mestre e no Dafa. Pois havia relaxado na prática dos exercícios, antes do aparecimento deste carma de doença. Agora percebo como os exercícios são importantes. Assim, espero que os praticantes que sofrem de tribulações físicas façam mais os exercícios para mudar os seus corpos físicos para um nível de energia mais elevado. Independentemente de quão difícil pareça ser uma tribulação, devemos manter a nossa fé no Mestre e no Dafa.