(Minghui.org) No sábado, 12 de dezembro, centenas de milhares de pessoas se reuniram em Washington DC novamente para protestar contra a fraude eleitoral. Eles realizaram manifestações e passeatas simultâneas em vários locais, incluindo no National Mall, em frente à Suprema Corte e na Freedom Plaza. Muitas pessoas oraram por bênçãos para a América.

Os participantes vieram dos Estados Unidos, incluindo Massachusetts, Ohio, Pensilvânia, Carolina do Sul, Flórida e outros estados. Alguns que chegaram cedo começaram comícios e marchas pela manhã. Eles gritaram: "nunca desista!", "nunca se renda", “pare de roubar!”, "Trump! Trump! Trump! EUA! EUA! EUA!".

Centenas de milhares de pessoas participaram de comícios e passeatas em Washington DC em 12 de dezembro, para pedir uma eleição justa.

A partir das 11 horas, mais de 30 pessoas de diferentes etnias e de várias profissões falaram no National Mall. Entre eles estavam funcionários do governo, líderes religiosos, líderes empresariais, representantes de ONGs, oficiais militares, apresentadores de rádio e cantores. Eles enfatizaram que os Estados Unidos foram fundados na fé, que quando oramos ao divino, a maldade e as mentiras são dissipadas e a luz e a verdade retornam. O divino levará a América de volta aos trilhos e restaurará a América como uma nação de fé. As pessoas oraram repetidamente durante o evento, pedindo a Deus para abençoar a América.

A caminho da Academia Militar dos EUA em West Point, o helicóptero presidencial, Marine One, pairou sobre a multidão, que explodiu em aplausos ao ver Trump.

General Flynn: O próximo presidente será decidido pelo povo

“Os tribunais não vão decidir quem será o próximo presidente dos Estados Unidos”, observou o ex-conselheiro de segurança nacional Michael Flynn. “Nós, o povo, decidimos”.

“Não fiquem desanimados”, continuou ele. "Ainda há caminhos... estamos lutando com fé e estamos lutando com coragem”. Ele disse que não era sobre ele ou sua família. Em vez disso, “isso é sobre nossa fé. Trata-se de nossa fé um no outro”, continuou ele. “Trata-se de nossa Constituição e da estrutura de nossa Constituição”.

Ele disse que esse país nunca enfrentou uma crise como essa. Em nossos corações, somos verdadeiramente capazes de distinguir o bem do mal e a luz das trevas. Ele disse que a fé está em nossos corações, o que torna essa nação especial.

“Nesse momento crucial de nosso tempo, temos que orar para que a verdade triunfe sobre as mentiras, a justiça triunfe sobre o abuso e a fraude, a honestidade triunfe sobre a corrupção”, disse Flynn. "Nossa sagrada honra triunfa sobre a infâmia".

"Honestidade. É uma palavra forte. Honestidade”, acrescentou. “Por que essas pessoas não conseguem entender? Por que essas pessoas ao redor dos estados, em todo o nosso país, não conseguem isso?".

Falando sobre as mídias de notícias, Flynn disse que a mídia falsa foi ultrajante e prejudicou esse país. Ele elogiou o Epoch Times por cobrir o que está acontecendo. Ele disse que a verdade não importa apenas para Trump, mas também para os presidentes dos EUA em geral e para o espírito americano. É por isso que temos que fazer isso bem.

Apontando para o Marine One no alto, Flynn disse que Trump é um guerreiro e que será 100% o próximo presidente.

Em seu discurso, Flynn também se referiu à Batalha de Jericó na Bíblia. De acordo com o livro de Josué, os muros de Jericó caíram depois que os israelitas marcharam ao redor dos muros da cidade uma vez por dia durante seis dias, soando suas trombetas. As muralhas da cidade ruíram depois que soldados e sacerdotes soprando cornetas marcharam ao redor dela.

Ele disse que há maldade e corrupção nas paredes do Estado. No entanto, também existem luz e verdade. Agora mesmo, de dentro de Jericó, ele disse que quebraremos o muro porque amamos a América, que estamos fazendo isso pela Constituição dos EUA e por Trump e que Deus abençoe a América.

Lindell: a exposição à fraude é uma bênção

Mike Lindell, CEO da MyPillow, disse no comício: "Essa é uma batalha espiritual em nosso país", lembrando o momento de oração no Rose Garden para "devolver a nação a Deus", ele esperava que todos dessem um passo à frente e “defendam a fé”.

Ele encorajou as pessoas a não recuarem, uma vez que não temos medo. “Nós só temos um temor. Esse é o temor ao Senhor”, continuou ele.

Mike Lindell, CEO da MyPillow, fala no evento.

Às 23 horas no dia da eleição, seus amigos disseram a Lindell na sede da campanha que Trump estava vencendo em quase todos os estados. Então as coisas começaram a acontecer. Conforme explicou a advogada Sidney Powell, às 23h15 o algoritmo que enganou o país inteiro não conseguiu acompanhar porque Trump havia obtido muitos votos.

“Isso quebrou o algoritmo”, explicou Lindell citando Powell. Os oponentes não tiveram escolha a não ser parar de contar e jogar cédulas falsas. “Precisamos que a América veja a verdade”, disse Lindell. “Enxerguemos a fraude”.

Ele disse que a exposição da fraude é uma bênção e "Deus tem tudo isso em suas mãos". À medida que o escândalo das urnas eletrônicas e das eleições são expostos, ele disse que haverá eleições justas a partir de agora. "O mundo inteiro está assistindo. Esse será o maior avivamento da história”, acrescentou.

O apresentador de rádio, Alex Jones, disse que estamos com o divino e que todos esses arranjos não foram acidentais.

“Pessoas com fé começaram esse país e não podemos abandoná-lo”

Rob Weaver e Arina Grossu, fundadores da Jericho March, falaram sobre suas experiências no mês passado.

Weaver disse que estava frustrado em 5 de novembro, pois sabia que algo estava errado. Depois de orar, ele ouviu uma voz que disse: "Não acabou". Ele se sentou e, em sua visão, ele viu marchas circulando pela capital e em todos os seis estados decisivos, como o evento de 12 de dezembro. “Esse é o nascimento de uma visão. Um milagre”, acrescentou.

Grossu disse que não conhecia Weaver na época, mas ela teve a mesma visão. Falando sobre a manifestação, ela disse: “Queremos que nossa voz seja ouvida... queremos que Deus ouça nossa voz. Estamos clamando a Ele e pedindo-Lhe que tenha misericórdia de nosso país, que a verdade seja revelada e que seja transparente”.

Ela clamou à nação por um dia de oração. Ao nos arrependermos, todos podemos nos voltar para Deus como nação. “Porque foi isso que nossos pais fundadores fizeram e foi assim que conquistamos esse país, por causa do nosso amor a Deus e da nossa fé”, explicou ela.

Os dois então pediram à multidão que orasse a Deus para derrubar o muro da corrupção, bem como para proteger o país e Trump junto com sua família. “Pessoas com fé começaram esse país e não podemos abandoná-lo”, concluiu Grossu.

Ed Martin, CEO do Eagle Forum Education Center, disse: “Nada pára hoje no Senhor e nada pára hoje na América”, disse ele, acrescentando que, embora muitos meios de comunicação tradicionais tenham ignorado o que está acontecendo, “temos que continuar". Ele disse que a fé, a família e o país não podiam ser separados na América.

Martin também agradeceu ao Epoch Times por transmitir o evento ao vivo, bem como à RSBN e outras mídias de notícias. Com a ajuda deles, ele disse que as pessoas do Japão, Taiwan e Hong Kong estão assistindo, porque a América é o "farol na colina".

“Não podemos deixar a luz se apagar”, continuou ele, “não podemos deixar a luz se apagar para o mundo”. 

Congressista da Geórgia: “O socialismo não funciona”

Vernon Jones, um Representante Estadual da Geórgia, disse ser um defensor de Donald Trump e da Constituição dos EUA. Ele acredita que a eleição não foi justa nem transparente. Ele disse que mais de 70 milhões de pessoas votaram em Trump. “E muitos de nós aqui, estamos preocupados com isso, mas estamos avisando que não vamos recuar. Não vamos embora", disse ele. “O que eles fizeram foi acordar um gigante adormecido.

“Estou surpreso que muitos deles não tenham assumido a posição e apoiado esse presidente como esse presidente apoiou esse país, simplesmente fazendo a coisa certa e, mais importante, defendendo, novamente, mais de 74 milhões de pessoas que disseram: ‘Olha, queremos reeleger Donald Trump’”, comentou Jones.

Vernon Jones, Representante do Estado da Geórgia, está decepcionado com a fraude eleitoral.

Ele disse que muitas pessoas estão com medo e as encoraja a dar um passo à frente. “Temos a liberdade e o direito de apoiar quem queremos apoiar, mas agora as pessoas estão com medo, mesmo aqui em Washington com todas essas pessoas”, explicou.

“Todos nós sabemos que quando o sol se põe, lá vem Antifa e Black Lives Matter atacando pessoas inocentes que estão marchando em sua capital estadual, e eles têm o direito de protestar por seus direitos também, mas esse não é o jeito americano”, ele continuou, indicando que os líderes democratas deveriam ter denunciado esses grupos. No entanto, “eles estão abraçando o socialismo. Não podemos ser como a Venezuela e outros países onde você vê que o socialismo não funciona”.

Jones disse que os secretários de estado nos estados do campo de batalha devem verificar os votos, não certificá-los. “Há muitos de nós lá, estamos ao lado desse presidente. E deixe-me dizer a vocês, o presidente Trump não vai a lugar nenhum, ele é o Partido Republicano, e eu o apoio”, disse ele.

Senador da Pensilvânia: Nossa fé nos ajudará a mudar a história

O senador estadual da Pensilvânia, Doug Mastriano, que liderou a audiência no Senado em Gettysburg em novembro, disse que nossa fé nos dará forças, assim como aconteceu com nossos pais fundadores.

Ele também se lembrou do inverno de 1776, quando George Washington foi duramente derrotado no inverno. A moral estava declinando e os soldados estavam desistindo. Naquele momento, “George Washington apelou para o céu. Deus interveio e era dia de Natal”, explicou Mastriano. Como resultado, Washington foi capaz de expulsar o inimigo de Trenton, derrotá-lo e mudar a história

“Esse é o nosso tempo e essa é a nossa geração”, continuou Mastriano, enfatizando a importância dos princípios de proteção ao citar Benjamin Franklin: “Se não ficarmos juntos, seremos enforcados separadamente”.

Em uma entrevista, ele analisou os problemas eleitorais na Pensilvânia, onde as mudanças de última hora nas regras eleitorais que contornaram o poder legislativo eram inconstitucionais. “Algo deu errado na Pensilvânia e em outros lugares, e isso precisa ser corrigido”, explicou ele. “Temos uma República e planejamos mantê-la. Precisamos permanecer nas bases que nossos antepassados criaram para nós”.

Kevin Jessip, presidente do The Return International, disse que está animado em ver cerca de um milhão de pessoas comparecendo a eventos como esse.

Ele disse que o movimento de contracultura nos Estados Unidos está indo contra a vontade de Deus e deve ser desfeito. “Vemos que eles não apenas estão tentando continuar com o aborto, a matança de nossos jovens, mas estão tentando nos fazer aderir e pagar por isso. Isso não vai acontecer”, disse ele.

Kevin Jessip, presidente do The Return International, pediu que as pessoas voltassem à tradição.

“Já removemos a oração da escola, fizemos a leitura da Bíblia fora da escola, mudamos a definição de casamento entre um homem e uma mulher. Essa é a maior instituição de Deus”, continuou ele. “Vamos restaurar tudo isso... vamos fazer com que essa nação volte ao caminho, à vontade e à palavra de Deus, que é o nosso fundamento".

“Eu vou dizer a vocês, eu não acho que Joe Biden, não só ele não está apto para ser presidente, eu não acho que ele algum dia será presidente”, ele explicou. “Temos que permanecer nas bases que os antepassados criaram para nós”.