(Minghui.org) Sou da Rússia e tenho praticado Falun Dafa por quase dez anos. Ao longo destes anos, colaborei com o Minghui e li artigos escritos por outros praticantes que me ajudaram consideravelmente. Isso também melhorou meu entendimento dos princípios do Fa.

Traduzi vários tipos de artigos, incluindo experiências de cultivo dos praticantes, benefícios para a saúde e milagres que experimentaram. Isso fortaleceu minha fé e me beneficiou significativamente. Através da leitura destes artigos de trocas de experiências, cheguei a compreender o significado de olhar para dentro, assim como faziam aqueles praticantes diligentes.

Mais tarde, comecei a trabalhar em artigos sobre a cultura tradicional. Estes artigos eram difíceis de fazer, devido ao fato que conterem nomes de cidades e termos antigos. No entanto, cada artigo me levou a um tempo remoto. Comparado com os valores morais dos homens e mulheres que viviam naquelas épocas, entendi melhor o quão degenerada a nossa sociedade moderna se tornou.

Lendo artigos sobre a perseguição

Há uns dois anos, comecei a receber artigos sobre a perseguição para traduzir e desde então é o que tenho feito. Entendo que estes artigos são importantes porque quando você traduz, você fica mais próximo do destino desses praticantes. Frequentemente envio pensamentos retos para eles. Não tenho certeza de como o gong funciona em outras dimensões, mas creio que meus pensamentos retos lhes ajudam.

Anteriormente, não havia lido muitos artigos sobre a perseguição e mais tarde me dei conta de que esta era uma brecha. Essa era a razão por que tinha dificuldade para explicar a perseguição às pessoas. Depois de olhar para dentro, me dei conta que esta dificuldade era enraizada no egoísmo. Quer dizer, só queria coisas que eram úteis para mim e não queria ser afetada por experiências infelizes. Esperava que isso me ajudasse a me manter longe de qualquer coisa que pudesse me prejudicar ou entristecer.

Depois que comecei a trabalhar nos artigos sobre a perseguição, percebi que meu coração se expandiu e me tornei capaz de explicar a severidade da perseguição. Ao falar com outros membros da equipe, descobri que a maioria deles não havia lido estes artigos. Alguns disseram que lê-los os deixavam deprimidos e frustrados. Compartilhei com eles meu entendimento de que basicamente isso era uma brecha. Sem lê-los, como nós podemos expor a perseguição? Se os praticantes só leem sobre o cultivo ou sobre coisas que gostam e evitam os artigos sobre a perseguição, será difícil para eles falar aos demais sobre a perseguição. Se isto ocorre, as pessoas com as quais falamos podem não aceitar os fatos.

Para fazer minha tradução ser mais profissional, continuei estudando inglês e às vezes também estudei chinês.

Eliminando a interferência comunista

Recentemente minha equipe começou a ler o livro Nove Comentários sobre o Partido Comunista.Também li Como o espectro do Comunismo governa nosso mundo. Estes dois livros realmente me impactaram e o segundo trouxe recordações da minha infância. Literalmente limpou a lavagem cerebral a que fui submetida quando era jovem. Isso inclui todos os filmes que assisti relacionados ao comunismo. Também reconheci erros e falácias em algumas ideias e entendimentos que havia obtido de um famoso psicólogo.

O Mestre disse:

“É por isso que, em relação à cultura do perverso partido, é preciso primeiro saber identificá-la, ter clareza quanto a ela. Não há outra forma: só é possível compreender a essência da perversa cultura do partido por meio da verdadeira cultura tradicional da humanidade.” (“Fahui da NTDTV e Epoch Times 2018”)

Em uma palestra recente, o Mestre reiterou a importância da prática de cultivo. Ele disse:

“É por isso que para vocês e para todos os discípulos do Dafa que participam de mídias, o cultivo vem em primeiro lugar, pois a qualidade de seus cultivos determina a intensidade da força com a qual vocês salvam pessoas, assim como determina a eficácia do trabalho de vocês, isso é certo.” (“Fahui da NTDTV e Epoch Times 2018”)

Então, escrevi um artigo de troca de experiências para apontar a influência do comunismo em mim. Isso inclui: a suspeita, o medo, mentalidades de luta e competição, a inveja, a trapaça, a autoproteção e outras.

Uma das manifestações mais fortes é a luta. Desde a infância, me disseram que tinha de lutar para sobreviver. Na filosofia, também me ensinaram sobre a seleção natural juntamente com a evolução. Agora aprendi que estes conceitos estão fundamentalmente em contradição com os princípios de Verdade-Compaixão-Tolerância. Alguns praticantes haviam notado certo nível de competição na forma como falava, embora eu mesma não percebesse. Agora, quando este apego aparece, dou um passo para trás e abandono o impulso de lutar e competir. Do contrário, sei que isso vai levar à inveja. É exatamente como disse o Mestre:

“O desrespeito mútuo também existe entre genuínos cultivadores. Enquanto o apego de competir não for eliminado, ele poderá facilmente levar à inveja.” (Sétima aula, Zhuan Falun, 2ª edição)

Eliminando a inveja

Antes de praticar Falun Dafa, não sabia que era uma pessoa invejosa; considerava a mim mesma como uma boa pessoa. Mas nos últimos anos, percebi isso muito claramente. Uma vez, devido a conflitos com outra praticante, nós tivemos uma conversa muito intensa. Ela então comentou com outra praticante que era muito má. Fiquei perplexa quando fiquei sabendo. Não pensava que eu era uma má pessoa, mas naquele momento claramente me mostrei dessa forma. Esta é a primeira vez que compartilho este incidente porque tive medo de ser humilhada. Mas agora sei que isso é um apego e tenho que eliminá-lo.

O Mestre disse:

“O coração de inveja é muito sério porque envolve diretamente a questão de poder ou não completar o cultivo. Se sua inveja não for eliminada, tudo o que você cultivou será frágil. Há uma regra: quem não eliminar o apego à inveja durante o cultivo não poderá obter a Fruição-reta – absolutamente não. Possivelmente todos já ouviram que Buda Amitabha falou sobre poder ir com carma para o paraíso, no entanto, isso não é possível sem eliminar a inveja. É possível ir para o Paraíso com pequenas deficiências e um pouco de carma, e depois cultivar para eliminá-lo. No entanto, sem remover a inveja, isso não é possível. Hoje digo a todos os praticantes que não se iludam: despertem e iluminem-se para este problema. Se sua meta é cultivar para níveis altos, então elimine o apego à inveja. É por isso que dei especial atenção a este tema.” (Sétima aula, Zhuan Falun, 2ª edição)

Sabia que este era um tema importante, mas não podia abandonar este apego. Portanto, cada vez mais conflitos surgiram no trabalho. No princípio, as pessoas em minha volta elogiaram uma companheira de trabalho enquanto me criticavam. Tinha uma mentalidade inata de competição e autoestima. No ano anterior, tive muitos clientes e meu rendimento foi excelente. Neste ano, a troca de preços fez com que alguns clientes se fossem e perdi o impulso. No entanto, meus companheiros de trabalho estavam cheios de motivação e se tornaram mais ativos. Um deles recebeu mais responsabilidade de gerenciamento, incluindo o projeto do salão e a programação das aulas. Eles me deram uma sala pequena, sem acesso privativo. Os pais de alguns alunos se queixaram e alguns decidiram ir embora. Durante o processo não reclamei e não disse nada de mal sobre o assunto.

O Mestre disse:

“Nossos cultivadores, com mais razão ainda, não devem ser assim. Um cultivador deve seguir o curso natural. Se algo é seu, você não o perderá; se algo não é seu, você não o terá por mais que lute por isso.” (Sétima aula, Zhuan Falun, 2ª edição)

No entanto, meu coração ainda estava perturbado. Certa manhã, tive batimento cardíaco acelerado e angústia no peito. Quando estava de plantão trabalhando na sala de jogos, outra colega de trabalho estava ensinando os alunos individualmente e treinando um dos meus antigos clientes. Senti inveja e uma raiva intensa.

De repente, senti uma dor aguda entre minhas omoplatas. Foi tão doloroso que não pude me mover. Quando olhei para dentro, vi minha inveja acompanhada por sentimentos de perda e baixa autoestima. Senti como se meu coração houvesse se enrolado.

Quando voltei para casa, li novamente o capítulo sobre “O coração de inveja” no Zhuan Falun e decidi trabalhar nisso. Mas não sabia o que fazer, por isso pedi ajuda ao Mestre. Durante o estudo do Fa em grupo, chorei e decidi abandonar a inveja e o hábito de me comparar com os demais. No entanto, um sentimento de inutilidade e baixa autoestima me derrotou, me fazendo querer ir para casa.

Mas também sabia que era uma tentativa das velhas forças de obstruir meu cultivo se aproveitando do meu apego e também remover-me do grupo que estava esclarecendo a verdade à corrente principal da sociedade. Em comparação com outros praticantes, sabia que não era boa nisso e que em parte isso se devia ao medo e a timidez. Decidi me opor e eliminar esses pensamentos, então parei de chorar e senti um calor em meu peito. Durante o intervalo, falei com alguns praticantes sobre isso e soube que eles estavam me apoiando. Com este entendimento, meu coração deixou de doer.

Depois de retornar para casa, fiz os exercícios ao ar livre. Logo que comecei a fazer o segundo exercício, imediatamente senti o Falun girando entre as pontas dos dedos. Comecei a chorar, profundamente comovida pela compaixão do Mestre. Mais uma vez me considerei uma discípula do Dafa e todos os pensamentos não retos desapareceram imediatamente. Senti o poder do Fa, e em meu coração estava rodeada de energia, estava em paz. Ainda estava muito frio do lado de fora, mas dentro de mim não havia mais ansiedade, inveja ou baixa autoestima.

Esses pensamentos já não me incomodavam. Nos vários dias seguintes continuei enviando pensamentos retos para eliminá-los, assim como a inveja.

Outro apego em que trabalhei foi o ressentimento. Quando enviava pensamentos retos e me focava em eliminá-lo, vi um sapo e o destruí. Depois, compartilhei essa experiência com outros praticantes. Descobri que, enquanto abríamos nossos corações conversando sobre isso, esses apegos saíram de mim e já não continuavam a me incomodar.

Ao ler novamente a palestra do Mestre, adquiri novos entendimentos sobre a inveja. Por exemplo, que este apego se baseia no egoísmo e na solidão. Quer dizer, se nossos corações e mentes estão abertos, podemos facilmente compartilhar com os demais e nos alegrarmos com as suas conquistas. Então, para superar a inveja e eliminá-la, devemos compartilhar abertamente o que pensamos em vez de ocultar. Como qualquer outro apego, a inveja tem medo de ser exposta. Faz com que as pessoas se sintam estressadas e tratem os demais com frieza.

Outro entendimento que tive foi que temos que falar com quem nos deixa nervoso ou com quem invejamos. Esta substância é oposta a bondade e será dissolvida em meio à benevolência e abertura. Somos praticantes voltando as nossas origens, por isso a inveja não nos pertence; ou seja, é outra noção inapropriada e um hábito formado nesta sociedade.

O Mestre disse:

“A vida é gerada no espaço do universo, por isso está assimilada à natureza do universo, Zhen-Shan-Ren; sua natureza é bondosa e benevolente.” (Terceira aula, Zhuan Falun, 2ª edição)

Meu ser verdadeiro

Uma noite, tive insônia e comecei a revisar o que havia feito naquele dia para ver se algo era inconsistente com o Fa. Sabia que devia ser algo fundamental, não superficial ou periférico. Então a palavra “falsidade” veio a minha mente. Isso me surpreendeu e mudou minha forma de pensar, como se algo que estava profundamente oculto tivesse vindo à superfície. Não sabia exatamente o que esperar, mas sabia que era o oposto da verdade. Sendo uma praticante do Dafa, tenho que seguir a verdade e não mentir a ninguém. Analisando toda a minha vida, me dei conta que esta foi umas das coisas que o comunismo havia inculcado em mim quando era pequena. Também pude ver que muitas manifestações relacionadas foram enraizadas durante minha infância.

Para sobreviver nesta sociedade degenerada, tive que me conter e dizer coisas contra minha consciência para agradar os outros. Com o passar do tempo, substâncias, tais como a falsidade, aumentaram gradualmente. Agora entendi por que as pessoas frequentemente diziam que eu não era confiável. Diziam que estava mentindo mesmo nas horas que estava sendo sincera. Isso era porque as pessoas sentiam a falsidade em mim, e por isso faziam esse comentário. Tratei a falsidade como uma substância e lhe disse: “Você será eliminada se não for assimilada ao Fa”. De agora em diante, estarei atenta e cada vez que surja essa substância irei eliminá-la imediatamente.

Melhoria do xinxing

Certa manhã, senti-me bem depois de fazer a meditação sentada. Mas quando conversei com minha mãe, ela me criticou e reclamou. Fiquei irracional e falei coisas ruins para ela. Posteriormente, fiquei chateada comigo mesma. Porque havia relaxado em meu cultivo e ficava comendo muitas guloseimas enquanto assistia televisão, ganhei peso. Frustrada, comecei a pular corda para tentar perder peso. Mas, de repente, a região lombar de minhas costas começou a doer. Olhei para dentro para ver o que havia de errado. Encontrei complacência por ter encontrado um trabalho de meio período perto de casa e raiva em relação à minha mãe. As velhas forças foram capazes de interferir nessas brechas.

Quando chegou a hora de ir fazer os exercícios no local da prática, fiquei em dúvida se deveria ir. Pensei nos outros praticantes que já estavam lá, ignorei a dor e fui enviando pensamentos retos. Os novos praticantes no local não perceberam nada de errado comigo e consegui voltar para casa como de costume.

De volta para casa, no entanto, minha mãe continuou a reclamar de mim me deixando chateada de novo, o que reativou a dor nas minhas costas. Quando me acalmei e estudei o Fa, a dor desapareceu. Entretanto, quando estava frustrada ou ocupada, a dor nas costas retornava. Isso durou três dias, durante os quais copiei palestras à mão, as memorizei e fiz mais vezes os exercícios. Então, implorei ao Mestre por ajuda e a dor pareceu desapareceu.

Minha mãe discutiu comigo outra vez e a dor voltou novamente. Entre a voz dela e a dor, não pude mais suportar. Fui para fora e fiz o segundo exercício. Quando terminei e voltei para dentro, mamãe continuou gritando para eu fazer isso ou aquilo. Calma e pacientemente, eu silenciosamente fiz todas as tarefas domésticas que ela requisitou. Minha mãe também se acalmou. Como praticantes, sabemos que nossa imagem pode afetar as pessoas ao nosso redor, por isso temos que manter fortes pensamentos retos.

Quando isso acabou, entendi que, sempre que meu coração não estivesse no Fa, haveria problemas. Quando me alinho ao Fa, tudo se torna calmo e pacífico. Tudo isso está relacionado à melhoria do xinxing.

O Mestre disse:

“Pode ser que, nem bem você entre pela porta de sua casa, seu cônjuge tenha um ataque de fúria contra você.”

“Se você suportar isso, sua prática do dia não será em vão.”

“Na realidade, sem saber, ela está ajudando você a eliminar o seu carma.” (Quarta aula, Zhuan Falun, 2ª edição)

Olhando para dentro, notei preocupações sobre meu status financeiro e um apego aos interesses materiais. Na verdade, ficava pensando em onde eu poderia encontrar um emprego. Quando encontrei esse emprego de meio período, no entanto, meu ressentimento e raiva não desapareceram. Aparentemente, essa é a minha brecha e tenho que corrigir isso.

O Mestre já nos disse como interagir com outros praticantes, parentes e pessoas que conhecemos. Ele disse:

“Se você quiser cultivar, você terá que abandonar o qing humano. Claro, cultivamos na sociedade das pessoas comuns; devemos ser bons para com os nossos pais e cuidar bem dos nossos filhos. Sob todas as circunstâncias, devemos ser bons e gentis para com os outros, então, nem mesmo é preciso falar disso no que se refere a nossos familiares. Devemos tratar todos igualmente, ser bons para com os nossos pais e filhos. Devemos ter consideração pelos outros em todos os aspectos. Assim, não será um coração egoísta, será um coração de bondade e compaixão, de misericórdia. O qing é algo das pessoas comuns; as pessoas comuns simplesmente vivem para o qing.” (Sexta aula, Zhuan Falun, 2ª edição)

Isso me lembra de me acalmar e ouvir os outros quando surgem conflitos ou problemas. Estou tentando controlar minhas emoções e substituí-las por compreensão e bondade.

As pessoas estão esperando para serem salvas

O Mestre disse:

“Em meio a essa forte correnteza da humanidade, vocês remam contra a correnteza, e pensando bem, não é só isso! Todo o Universo está num processo de eliminação, de degeneração, e vocês conseguem remar contra uma correnteza como essa!” ("Ensinando o Fa em Washington D.C. em 2018")

Eu lembro que, depois da série de palestras de nove dias,foi um feriado público. Quase todo mundo em Moscou vestia vermelho - fitas, braçadeiras, bonés militares com o símbolo comunista ou carregando bandeiras vermelhas. Minha camisa era amarela e dizia: "Falun Dafa é bom, Verdade-Compaixão-Tolerância é bom".

Enquanto estava em um ponto turístico distribuindo panfletos do Falun Dafa, um pedestre me disse: “Você deveria usar vermelho”. Antes que pudesse responder, ele já havia se afastado. No meu coração estava o Dafa, nada relacionado ao comunismo. De pé no local turístico, estava preocupada com essas pessoas usando símbolos comunistas. "Como posso salvá-los?", me perguntei.

Enquanto caminhava para casa, alguém tocou no meu ombro. Eu me virei e uma jovem me perguntou: “Falun Dafa? Estive procurando por você. Por favor, me diga onde posso praticá-lo”.

Isso me lembrou de que, embora tenha praticado por quase dez anos, não havia outros praticantes por perto. Habitualmente vou a um parque e faço os exercícios sozinha.

Em outra ocasião, quando voltei de uma conferência de compartilhamento de experiências, recebi um telefonema de uma garota perguntando como começar a praticar. Eu disse a ela que havia três locais de prática em Moscou. Ela comentou: “Três? Isso é muito pouco para uma cidade grande como Moscou!” Pensei nisso e me perguntei como melhorar. Coloquei informações no quadro de avisos na minha comunidade. Cinco pessoas vieram naquele sábado para aprender a prática e lhes dei livros e outros materiais.

Seis meses depois, adicionei outro local de prática perto da minha casa. Três ou quatro praticantes vêm regularmente para a prática em grupo. Preciso ser mais estrita comigo mesma e ter um senso de responsabilidade mais forte. Também coloquei informações perto de onde moro e distribuí calendários de Ano Novo perto do meu trabalho e de casa.

Trabalhando em um centro infantil de um grande parque de entretenimento, sou capaz de interagir com muitas pessoas. Costumo dar-lhes flores de lótus de papel, calendários e panfletos do Falun Dafa e compartilhar minhas experiências.

Agora estamos planejando a terceira série de palestras de nove dias. Enviei convites para quase todos na mídia social. Meu entendimento é que devemos criar um ambiente de cultivo favorável para salvar as pessoas ao nosso redor. Todos são importantes, sejam eles nossos colegas de trabalho, parentes, vizinhos ou pessoas da comunidade ou da cidade.

Depois que a mensagem da terceira série de palestras de nove dias foi publicada, alguém ligou, dizendo que viu as informações na mídia social. Depois de assistir ao vídeo de exercícios, ele ficou tão empolgado que mal conseguiu dormir: estava esperando amanhecer para nos ligar e se inscrever. Sabia que essas pessoas estavam esperando para serem salvas.

Um dia, tive um sonho. Muitas pessoas estavam andando em minha direção com sorrisos em seus rostos. Cada um carregava um panfleto do Falun Dafa. Com esses panfletos como um passe, eles foram levados a um lugar maravilhoso.

Depois desse sonho, distribuí ativamente informações sobre a série de palestras, junto com panfletos do Dafa. Sabia que as pessoas seriam salvas se as levassem consigo.

O que escrevi acima são meus entendimentos. Por favor, indiquem se algo é inadequado.

Obrigada Mestre! Obrigada colegas praticantes!