(Minghui.org) O Fahui para troca de experiências de cultivo do Falun Dafa em São Francisco, em 2019, aconteceu no dia 25 de agosto de 2019, no Capuchino Performing Arts Center. Mais de dez praticantes apresentaram a sua experiência ao compartilharem artigos no evento e conversaram sobre como melhoraram a si mesmos, ao deixarem de lado os apegos e como despertaram as pessoas.

Fahui para troca de experiências de cultivo do Falun Dafa em São Francisco.

Os dois apresentadores anunciam o início da conferência.

Praticantes da Califórnia e de vários outros estados, incluindo o Colorado, o Alasca, Oregon, Utah, Washington e Nova York, participaram da conferência.

Aplicando habilidades para salvar pessoas

Zhen Wenbiao, de San Francisco, falou sobre o seu trabalho relacionado com a produção de conteúdo cantonês para transmissões de rádio. Ao longo dos anos, ele aplicou as suas habilidades para salvar pessoas, especialmente aquelas que falam cantonês.

Embora a sua equipe tivesse poucos praticantes no início, os praticantes em Hong Kong, Canadá e Austrália ajudaram mais tarde e conseguiram aumentar a programação cantonesa de duas horas para sete horas por semana e, mais tarde, para quase 20 horas por semana. Eles também têm uma estação de rádio FM que funciona doze horas por dia, então a equipe agora produz mais de 80 horas de programação por semana.

A partir desse processo, Zhen aprendeu que, como praticantes, precisamos colocar os nossos corações naquilo que fazemos, independentemente de estarmos envolvidos em grandes ou pequenos projetos. “Só então somos capazes de salvar pessoas. O Mestre Li (o fundador do Falun Dafa) também nos dá o melhor”, disse. “Maior o desejo que temos de salvar as pessoas, mais oportunidades o Mestre Li nos dará para conseguir isso”.

Mais de dez praticantes trocaram suas experiências de cultivo na conferência

Colaboração na promoção do Shen Yun

Li Xiuli, do Alasca, discutiu como trabalhava de perto com outros praticantes para promover as apresentações da estreia do Shen Yun Performing Arts no seu estado. “Eu sentia-me como o pequeno monge de um dos programas do Shen Yun – a trabalhar duro para melhorar a si mesmo, enquanto recebia coragem e ajuda divina”, observou.

Durante os preparativos para o Shen Yun, conversava com mais de 30 praticantes por telefone para pedir ajuda e detalhes. Ela também trabalhou com praticantes envolvidos na produção e logística do Shen Yun. Além disso, trabalhou com quase 20 praticantes frente a frente e sentiu que era capaz de fazer o melhor e cooperar bem.

Este processo deu-lhe muitas oportunidades para melhorar o seu xinxing, e ela também testemunhou muitos milagres ao longo do caminho. Durante a última temporada de 2019, o Shen Yun fez as suas primeiras apresentações em Anchorage, a maior cidade do Alasca, e os ingressos esgotaram para as quatro apresentações nos três dias. “Como praticante que vive no Alasca, percebi que a minha missão era salvar as pessoas daqui”, disse ela.

Com profunda gratidão, foi capaz de cooperar com outros praticantes incondicionalmente e atingir o objetivo sem problemas. “Eu também sei que o Mestre Li me ajudou muito. Só preciso estar lá para se tornar realidade”, continuou.

Fundador da firma TI: fazer amigos no bairro chinês

Chris Kitze, o fundador de várias empresas de TI, partilhou como fez amigos no bairro chinês. “Uma vez o Mestre disse-nos para fazer amizades com pessoas no bairro chinês e salvá-las. É isso que tenho tentado fazer”, explicou.

Ele disse que o ambiente no bairro chinês é uma miniatura da China. Ele deu vários exemplos em que os chineses inicialmente hesitavam em ouvir informações sobre o Falun Dafa, mas, como Kitze explicou, depois de fazermos as coisas com paciência e compaixão, eles tornaram-se mais receptivos. Alguns até mesmo renunciaram às suas filiações das organizações do Partido Comunista Chinês (PCC) depois de ouvirem falar sobre a história do mal do regime.

Ele desejou que mais praticantes pudessem fazer o mesmo: “Especialmente aqueles da China continental, precisamos informá-los dos fatos e ajudá-los a renunciar às organizações do PCC por um futuro melhor”, disse ele. Comentou que, gradualmente, mais residentes e visitantes no bairro chinês e até mesmo pessoas em São Francisco, se beneficiaram dos esforços dos praticantes.

Voluntária no aeroporto

Ding Xiangying, uma praticante que veio a São Francisco em 2014, foi ao aeroporto para falar ao povo chinês sobre o Falun Dafa e sobre a perseguição na China.

Ao longo da supressão de 20 anos, o PCC difamou o Falun Dafa tanto dentro da China como no exterior, tornando muitos chineses insensíveis às tragédias que se desdobraram e até mesmo hostis aos praticantes. “É por isso que tenho que lhes dizer que não sigam cegamente o PCC, pois perseguir pessoas inocentes e os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância não lhes fará bem algum”, disse Ding. “Na verdade, ao separarem-se das organizações do PCC, os levará a futuros e felicidades mais brilhantes”.

Como os passageiros vão e vêm tão rapidamente ao aeroporto, Ding disse que aprendeu muito ao ser uma praticante voluntária no local. “Basicamente, tenho que ser rápida com os meus olhos, mãos, boca e pernas”, explicou. “Ser rápida com meus olhos significa que preciso averiguar a multidão e encontrar pessoas com quem conversar; rápida com as mãos significa ajudar a organizar os carrinhos para facilitar a viagem e permitir que converse com elas; rápida com a boca significa que tenho que ser proativa em cumprimentá-los; rápida com as pernas significa que preciso andar por aqui e ali todo o tempo, para poder conversar com mais pessoas sobre o Falun Dafa”.

Tendo se beneficiado fisicamente e espiritualmente do Falun Dafa, Ding é tocada profundamente pelos grandes princípios e compaixão do Dafa do Mestre Li. “Tenho que trabalhar muito para que mais pessoas possam se beneficiar do Dafa como eu. E, mais importante, tenho que fazer isso com o meu coração”.