(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong em Montreal realizaram uma manifestação e uma vigília à luz de velas na Place d'Armes em 13 de julho de 2019, marcando o vigésimo ano da resistência pacífica do Falun Gong contra a perseguição do Partido Comunista Chinês (PCC).

Vigília à luz de velas.

Realizando os exercícios do Falun Gong.

Vários praticantes do Falun Gong fizeram discursos na manifestação, contando sua própria experiência ao serem perseguidos. Os praticantes lamentavam que seus colegas praticantes tenham morrido como resultado da perseguição, através de uma vigília à luz de velas.

As atividades começaram às 18h e finalizou às 21h. Havia muitos espectadores e as atividades do Falun Gong tornaram-se o foco de atenção neste famoso local turístico. Muitos transeuntes pediram informações e assinaram uma petição condenando as atrocidades do Partido Comunista Chinês. Alguns turistas da China aproveitaram a oportunidade para se retirarem das organizações comunistas às quais se afiliaram.

Muitas pessoas mostraram apoio aos esforços dos praticantes do Falun Gong, para acabar com a perseguição.

Karen, uma praticante do Falun Gong, coletou assinaturas em uma petição pedindo o resgate de sua mãe, a sra. Chen Yan, que havia sido presa por praticar o Falun Gong na China. A sra. Chen foi uma excelente professora no distrito de Shijingshan, em Pequim, por 30 anos. Ela foi reconhecida como uma das melhores professoras por seus alunos e seus pais. No final de 2018, a Sra. Chen foi presa em sua casa pela distruição de calendários que continham fatos sobre o Falun Gong.

Pedestres leem as informações sobre a mãe presa.

A coleta de assinaturas pede a libertação da praticante do Falun Gong, sra. Chen Yan.

Pedestres apoiam o Falun Gong

Muitas pessoas queriam ajudar a resgatar a Sra. Chen, então eles assinaram a petição. Alguns foram levados às lágrimas ao ouvir sobre sua experiência. Alguns planejaram espalhar as informações através das mídias sociais. Muitos expressaram sua simpatia aos praticantes e expressaram oposição à supressão do PCC pelo povo chinês.

Sra. Carolyn Lawless, da Irlanda.

Carolyn Lawless, da Irlanda, disse: “A perseguição deve parar imediatamente. Estou chocada ao ouvir sobre essa horrível perseguição. É difícil acreditar que ainda esteja ocorrendo isso hoje em dia. As pessoas não sabem o que está acontecendo nos bastidores da China. Todos devem divulgar a notícia. A perseguição deve parar. Todo mundo precisa mostrar apoio".

Chirag de Halifax.

Um jovem chamado Chirag ficou zangado com o PCC ao ouvir a experiência da mãe de Karen. Ele disse: “Não é surpresa que o governo comunista tenha feito essas coisas para as pessoas. A detenção de sua mãe me deixa louco. É perturbador. As pessoas têm o direito de escolher o que acreditam ou não acreditam”. Chirag disse que apoia os esforços dos praticantes do Falun Gong.

Sr. Steve Hecht e sua família elogiam a campanha do Falun Gong contra a perseguição.

Os turistas americanos, sr. Steve Hecht e sua família, leram a exposição do Falun Gong no expositor. Apontando para uma pintura que mostrava uma garota pedindo o fim da perseguição, enquanto estava na chuva, a filha mais nova de Steve disse: "É tão triste que isso esteja acontecendo em algum lugar do mundo".

O sr. Steve disse: “É triste quando as pessoas são perseguidas por suas crenças”. Sua família inteira sabe sobre a perseguição ao Falun Gong, porque a filha mais velha do Sr. Steve estudou em Pequim por um ano. Ela contou à sua família sobre o controle do PCC sobre o povo. Ela pessoalmente admira o espírito inquebrantável dos praticantes do Falun Gong. O sr. Steve encorajou os praticantes dizendo: “Eu apoio sua atividade. É muito poderosa!”

A sra. Ellie Bomar condena a perseguição.

A sra. Ellie Bomar, do Texas, ouviu a experiência da mãe de Karen com lágrimas nos olhos e disse: “Ninguém deve ser privado de seus direitos para praticar esses exercícios. O mundo inteiro está assistindo. Espero que a China trate o seu povo melhor e com mais justiça”. Ela sabia que os recentes protestos em Hong Kong foram um exemplo da resistência do povo à ditadura do PCC. "O comunismo é terrível!", afirmou.

Gasbreet (à direita) mostra seu apoio ao Falun Gong.

Gasbreet, um jovem de Ontário, ficou fascinado pelos exercícios do Falun Gong. Ele abordou os praticantes para assinar a petição e disse: “A meditação é boa para todos. Melhora a saúde, eleva o espírito e aproxima você da paz divina e espiritual” e acrescenou: "sou contra a perseguição. Todos deveriam dizer 'não' a ela”.

Quando escureceu, os praticantes acenderam as velas e lamentaram pelos seus companheiros praticantes que haviam morrido como resultado da perseguição. A cintilante luz das velas e a música "sit next to me" tocaram muitos corações. Foi um raio de esperança, iluminando a jornada para alcançar a justiça.