(Minghui.org) Eu tenho praticado o Falun Dafa por um ano e meio.

Embora eu saiba a importância de esclarecer a verdade ao povo chinês, especialmente aqueles que são da China continental, os quais foram enganados pelo Partido Comunista Chinês (PCC), muitas vezes por receber reações e palavras hostis deles, eu reluto em me esforçar mais. Muitas vezes penso: "Eu dei o meu melhor".

Há alguns meses, minha mãe veio da China para me visitar e eu não tive escolha a não ser enfrentar esse grande desafio. Ela ficou chateada ao saber que eu pratico o Falun Dafa e não queria ouvir nada sobre a verdade. Todas as vezes, as nossas discussões terminavam em briga. Eu estava preocupada com ela, mas minha mente ainda não estava boa o suficiente para conversar de maneira inteligente e pacífica com ela. Sempre que ela citava algo da propaganda perversa eu ficava emotiva, desistia rapidamente dela e não queria mais tentar.

Então, um dia eu tive que fazer algumas gravações de vídeos de esclarecimento da verdade para um colega praticante. Demorei um pouco para instalar o equipamento. Quando terminei, comecei a gravar. Foi quando a minha mãe entrou na sala de estar para ver o que eu estava fazendo. Imediatamente ela ficou atraída pela bela demonstração dos exercícios de três minutos do Dafa e sentou-se para assistir. Gravei três vezes e ela assistiu a cada uma das três vezes sem se mexer. Pelo resto da noite e no dia seguinte ela se sentou no sofá e assistiu a todos os filmes do Dafa que eu gravei. Após cada vídeo, as mudanças começaram a acontecer nela.

Depois de assistir à gravação sobre a “autoimolação” encenada na Praça da Paz Celestial, ela não pôde deixar de condenar o regime comunista chinês por enganar milhões de cidadãos inocentes. Seus olhos se encheram de lágrimas ao assistir um vídeo sobre Zhang Cuiying, uma artista que foi presa e torturada na China. Ela ficou surpresa e de queixo caído ao ver brancos, negros e indianos entre as pessoas que faziam os exercícios. Depois de assistir aos vídeos do Falun Dafa em Taiwan, ela me perguntou o que era o seminário de nove dias e se poderia participar de um também. Logo depois, juntas, assistimos ao seminário de nove dias.

Agora minha mãe começou a praticar o Dafa. Todos os dias enquanto cozinha, limpa e faz tricô ela ouve as palestras do Fa do Mestre Li e todas as noites ela lê os livros do Mestre Li. Ela tenta melhorar seu caráter como uma praticante. Senti o imenso poder do Dafa ao ver as mudanças em minha mãe. E pensar que essas incríveis mudanças começaram com um pequeno vídeo do Falun Dafa, o qual não tinha palavras.

Eu me senti envergonhada ao olhar para a minha mentalidade de antes. Eu era tão intolerante. Agora eu posso ver que as pessoas ainda têm uma boa consciência, mas sua boa consciência está profundamente enterrada sob as mentiras e lixos que foram jogados sobre essas pessoas pelo PCC. Cabe a nós fazermos o esforço para limpá-los e revelar a bondade neles.

Há milhões de pessoas na China iguais a minha mãe. Recentemente ela me disse: "os pobres da China não sabem nada além de mentiras". Suas palavras me deram muita confiança e coragem para tentar com mais afinco esclarecer a verdade ao povo chinês. Eu não me sinto mais relutante em falar sobre a verdade do Falun Dafa. Minha mãe e eu esclarecemos a verdade juntas e ela conta a sua própria história. Olhando para a mudança em minha mãe, não paro de pensar: "O poder do Dafa não tem limites!"