(Minghui.org) Os praticantes do Falun Gong de Hong Kong, Macau, Taiwan e Japão realizaram um Fahui no último domingo em Hong Kong. Dezoito praticantes contaram suas histórias e discutiram seus entendimentos de cultivo.

De acordo com o porta-voz da Associação do Falun Dafa de Hong Kong, Kan Hung-Cheung, a última conferência sobre a experiência de cultivo em Hong Kong aconteceu em janeiro de 2016. Desde então, devido à interferência do Partido Comunista Chinês (PCC), os praticantes tiveram dificuldade em encontrar uma sala de conferências. Desta vez, os organizadores voltaram a ter dificuldades e tiveram que adiar a data.

“Agradecemos às pessoas de todo o mundo pelo apoio”, disse Kan. “Acreditamos que, no futuro próximo, a perseguição terminará e as atividades do Falun Gong não sofrerão mais interferência”.

A sala de conferências

A Sra. Shi tem contado às pessoas sobre o Falun Gong há mais de 10 anos.

Nos últimos 10 anos, a Sra. Shi tem contado às pessoas sobre o Falun Gong em diferentes eventos. Em 2016, alguns delinquentes, sob a direção do PCC, a confrontaram quando montava painéis de exibição do Falun Gong no centro de Hong Kong. Eles finalmente entraram com uma ação contra ela.

A Sra. Shi conseguiu mostrar que esses mesmos provocadores chamaram a polícia mais de 90 vezes nos últimos três anos, visando às atividades do Falun Gong. O juiz concluiu que essas pessoas “provocaram o Falun Gong intencionalmente”, “são hostis ao Falun Gong” e, portanto, não podem servir como testemunhas confiáveis. A Sra. Shi ganhou o caso.

A Sra. Shi também falou sobre as mudanças em seu marido. Inicialmente, ele tinha sido enganado pela propaganda do PCC contra o Falun Gong, mas ele começou a praticá-lo quando ficou doente. “Isso o ajudou muito, e agora ele acredita que o Dafa é poderoso”, disse ela.

A Sra. Liang Jinyou compartilha suas experiências

A Sra. Liang Jinyou começou a praticar o Falun Gong em 1999 na China continental. Durante a perseguição, foi presa e enviada para um campo de trabalhos forçados. Como se recusou a desistir de sua crença sofreu choques com bastões elétricos, ficou presa e sujeita a privação de sono. O seu marido, Wang Bin, também foi preso e torturado por praticar o Falun Gong.

A Sra. Liang mudou-se para Hong Kong em 2013 e participou de várias atividades expondo a perseguição. Entrou com uma ação contra Jiang Zemin, o ex-chefe do Partido Comunista Chinês (PCC), por seu papel de liderança na perseguição. Também participou de protestos pacíficos que pediram a libertação de seu marido.

A Sra. Lin fala sobre suas experiências de distribuir materiais do Falun Gong em público.

A Sra. Lin e alguns outros praticantes têm distribuído materiais do Falun Gong em três áreas que têm uma população de 1,2 milhão no total.

“Duas vezes por semana percorremos essas áreas e conseguimos visitar cerca de 70 locais em três semanas. Muitas pessoas receberam nossos materiais”, disse ela.

“Tudo o que precisamos é de paciência e compaixão”, acrescentou, “se não tivermos medo da interferência, poderemos melhorar o ambiente e mudar as atitudes das pessoas em relação ao Falun Gong. Recentemente, encontramos muitas pessoas que nos elogiam e apoiam o Falun Gong. Nossos esforços não são em vão.

A Sra. Yip fala sobre como ela ajuda os turistas chineses a sair do Partido Comunista.

A Sra. Yip vai regularmente a pontos turísticos famosos e conta aos turistas chineses sobre o Falun Gong e a perseguição na China. Um de seus objetivos é ajudá-los a reconhecer a natureza maligna do Partido Comunista Chinês e depois abandoná-lo.

“Eu digo a eles como o partido persegue brutalmente o Falun Gong e como eles inventam mentiras para caluniar o Falun Gong. Mostro-lhes muitas evidências”, disse ela: “Também me concentro na extração forçada de órgãos sancionada pelo governo chinês. Muitos turistas ficaram tocados e chocados. Alguns me disseram que apoiam nossa resistência pacífica, e alguns acreditam que esses assassinos deveriam ser levados à justiça. Eu ajudei muitos chineses a deixar o partido”.

Ela continuou: “Sempre tento ser legal com todo mundo, incluindo os bandidos que são enviados pelo Partido para nos assediar. É um grande desafio. Mas, como cultivadora, preciso seguir os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância. Acredito que a minha justiça pode suprimir o mal e minimizar a interferência”.

Jasmine fala sobre como ela equilibra trabalho escolar e o cultivo.

O Sr. Yang, de Taiwan, acredita que Hong Kong é rigidamente controlada pelo regime chinês, e manter as atividades do Falun Gong aqui ajuda muito os moradores locais a saber a verdade sobre o Falun Gong e a perseguição.

A Sra. Tam, representante da conferência, compartilhou sua experiência de contar ao público sobre o Falun Gong. “Damos chances para as pessoas pensarem no Falun Gong e tomarem a decisão certa. As pessoas confiam em nós e sabem que estamos usando nosso próprio tempo para realizar essas atividades e contar-lhes os fatos.”