(Minghui.org) Para comemorar o Dia Mundial do Falun Dafa, 13 de maio, os praticantes do Dafa se reuniram na Praça dos Direitos Humanos perto da Torre Eiffel na tarde de 5 de maio de 2019. Através da música, dança e demonstração dos exercícios do Falun Dafa, os praticantes compartilharam com o público o quão maravilhosa é essa disciplina espiritual tradicional.

Vários visitantes pararam para aprender os exercícios, enquanto outros perguntaram sobre os locais de prática para que pudessem aprender mais sobre o Falun Dafa. Vários turistas da China pararam para assistir à comemoração e tiraram fotos. Um turista chinês disse: “Eu sei que o Falun Dafa é bom. Eu costumava ver praticantes fazendo isso na China, mas, não mais agora”. Quando eles foram informados de que o Partido Comunista Chinês (PCC) espalhou muitas informações errôneas sobre o Falun Dafa, os turistas chineses apontaram: "Hoje em dia ninguém acredita no que o PCC diz".

Praticantes em Paris celebram o Dia Mundial do Falun Dafa e expressam sua gratidão ao Mestre Li Hongzhi por sua difusão pública ao Falun Dafa.

Exercícios em grupo perto da icônica torre Eiffel.

Os praticantes demonstraram os exercícios, conversaram com as pessoas sobre o Falun Dafa e distribuíram informações.

Praticantes executam a dança do dragão para comemorar a ocasião do 20° Dia Mundial Falun Dafa.

Jovens praticantes apresentam a dança da flor de lótus.

Visitantes desejam aprender mais sobre o Falun Dafa

David Beruchashvili.

O Sr. David Beruchashvili é professor de história e geografia. Ele ficou muito feliz em conhecer os praticantes. Ele observou: “O Falun Dafa é uma prática incrível para melhorar a saúde e alcançar a paz interior.” Quando ele soube da perseguição na China, ele disse: “O que está acontecendo na China é inacreditável! Estou interessado em aprender a prática do Falun Dafa”.

Viviane, da América do Norte, está estudando em Paris. Ela observou os praticantes fazendo os exercícios por um longo tempo. Depois de ouvir uma introdução sobre o Falun Dafa, Viviane disse que estava interessada em praticar e perguntou onde poderia aprender os exercícios.

A sua amiga, Kaya, é da Estônia. Ela também assistiu à demonstração do exercício e leu as informações. Ela disse: “Estou interessada em saber mais. Eu vou acessar o site quando eu voltar para casa. É de cortar o coração ouvir sobre a perseguição na China. A China tem uma história tão longa e uma cultura gloriosa. Deveria haver um sistema político melhor [lá]”.

Praticantes expressam sua gratidão ao Mestre Li

Henry Michel começou a praticar o Falun Dafa em 2017. Esta é a primeira vez que ele participa das atividades do Dia Mundial do Falun Dafa. Ele disse que antes de começar a praticar o Falun Dafa, ele tinha um mau humor e seu relacionamento com os pais estava tenso. Logo depois que ele começou a praticar, sua família notou que ele se tornou mais pacífico e calmo. Ele é grato ao Mestre Li pelos ensinamentos do Falun Dafa e quer ajudar as pessoas a obter uma melhor compreensão dessa prática de cultivo para aprimoramento de mente e corpo.

Henry Michel (à esquerda) diz que experimentou muitas mudanças positivas com a prática do Falun Dafa. Ele é grato ao Mestre Li por apresentar essa prática de cultivo para aprimoramento de mente e corpo ao público.

Quentin Pelletier vive na região da grande Paris. Ele aprendeu sobre o Dafa na internet há quatro anos e decidiu adotar a prática. Através dele, sua família e muitos amigos também se tornaram praticantes. Ele começou um local de prática na cidade em que ele mora, e mais e mais pessoas começaram a ir ao local de prática. Ele participou da atividade do Dia do Dafa em Paris com seu pai Daniel Pelletier. Esta é a primeira vez que seu pai participou de um grupo público e ele disse que está feliz em ajudar os outros a conhecerem o Dafa através da demonstração dos exercícios.

Quentin Pelletier e seu pai Daniel viajaram para Paris para participar da atividade do Dia do Falun Dafa.

Maryse Lipau é uma enfermeira assistente. Ela se mudou de Guadalupe há cinco anos e achou difícil adaptar-se à sua nova vida. Um dia ela viu praticantes fazendo os exercícios. Quando ela soube que eles seguem os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância do Falun Dafa em suas vidas diárias, ela soube que era isso que estava procurando. O Dafa ajudou Maryse a encontrar sentido na vida e ela é capaz de entender e aceitar os outros com mais facilidade. Ela é imensamente grata ao Mestre Li por guiá-la.

Maryse Lipau (esquerda) encontrou o verdadeiro significado da vida através do Falun Dafa.

Originalmente de Tel Aviv, Gai é um engenheiro de computação que agora trabalha em Paris. Em 2001, um amigo lhe contou sobre o Falun Dafa. Ele procurou na internet por informações sobre o Dafa e teve muitas perguntas. Ele telefonou para um praticante local e o praticante se encontrou com ele. O praticante havia imprimido as duas primeiras palestras do livro principal do Dafa, o Zhuan Falun, e as deu a Gai. Depois que Gai as leu, ele sabia que encontrara o que estava procurando. Ele fotocopiou o livro inteiro e leu. Ele pratica o Falun Dafa desde então e disse: “Sou grato ao Mestre Li Hongzhi por me dar esta oportunidade de praticar o Dafa. Espero que todos, pelo menos, experimentem a prática ou leiam Zhuan Falun uma vez. Eles então entenderão o que é”.