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Prestando atenção à segurança sem se tornar temeroso

13 de maio de 2019 |   Por um praticante do Falun Dafa na província de Shandong, China

(Minghui.org) O Mestre falou repetidamente sobre questões de segurança, e o site do Minghui publicou muitos artigos de compartilhamento sobre segurança. Os colegas praticantes também discutiram os vários métodos usados para monitorar praticantes na China, inclusive por meio de câmeras, telefones e internet.

Eu senti que era prudente aprender o máximo que pudesse sobre essas coisas.

O medo crescente

Eu costumava ser bem cuidadoso quando ia para a casa de um colega praticante ou fazia o trabalho do Dafa com outros praticantes; eu costumava deixar meu celular em casa.

Mas quando no trabalho, eu abertamente esclarecia os fatos para as pessoas. Eu trabalhava em um ambiente muito bom, e ninguém ao meu redor se opunha. Eu costumava esclarecer a verdade para as pessoas com meu celular no bolso. Eu também usava meu celular para procurar pelas “palavras escondidas na pedra” (Colapso do Partido Comunista), na internet e mostrá-las para as pessoas. Os resultados foram muito bons.

Eu baixei a música do exercício no celular e pratiquei o primeiro, terceiro e quarto exercícios em pé com os colegas durante o intervalo. Os meus colegas não praticavam o Falun Dafa, mas gostavam de fazer os exercícios.

No entanto, depois de ler esses artigos sobre segurança, eu fiquei um pouco nervoso. Indo para a casa de um colega de estudos para estudar o Fa, comecei a me preocupar com a segurança quando percebi que havia uma chance de sua casa ser monitorada.

Falei menos com as pessoas sobre o Falun Dafa e a renúncia ao Partido Comunista Chinês (PCC). Eu também ficava com medo quando levava praticantes para o campo para aumentar a conscientização sobre o Falun Gong e a perseguição.

Por um período de tempo, fiquei perturbado por esse medo, mas sabia que esse estado não era correto para um praticante. Eu tive que eliminá-lo e continuar a assumir as responsabilidades de um praticante do Dafa.

Livrando-me do medo

Lembrei-me de um incidente de anos atrás envolvendo uma paciente que me procurou para fazer um ultrassom.

Na sala de exames, contei-lhe os fatos sobre o Dafa e ofereci-lhe um amuleto do Dafa. Antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ela o jogou na cesta de lixo.

Eu apontei para o amuleto e pedi a ela para pegá-lo. Ela apressadamente o pegou e o devolveu para mim.

Eu disse: “Você pode se recusar a aceitar, mas não pode jogar fora. Este amuleto é muito precioso.”

Continuei a esclarecer os fatos até ela aceitar e pedir desculpas a mim.

Outro incidente envolveu uma colega praticante que foi presa ilegalmente. A polícia foi até a casa dela para confiscar seus livros do Dafa. Quando estavam prestes a pegá-los, seu filho, um não-praticante, disse à polícia: “Devolva o livro! Sem o livro, o que ela pode aprender? Como ela pode ser uma praticante do Dafa sem ler o livro?”

O policial obedientemente colocou o livro de volta.

Qual casa de praticante não tem livros e materiais do Dafa? Que praticante apenas estuda o Fa e faz os exercícios, mas não esclarece a verdade?

Somos chamados a fazer o que os praticantes do Dafa devem fazer.

O Mestre disse:

"… não devemos nos tornar cautelosos demais, sempre focados em coisas triviais e até mesmo andando aos pulos com medo de pisar em formigas." (Sétima Aula, Zhuan Falun)

O mal não pode subjugar a justiça. Devemos fazer o que o Mestre disse, fazer com sabedoria o que deveríamos fazer e não sermos enganados por pequenos truques, ao mesmo tempo em que prestamos atenção à segurança.

Toda aquela vigilância não pegou nada na frente das casas dos praticantes. Uma vez que meus pensamentos retos se tornaram mais fortes, o medo se foi, e voltei ao meu estado normal de procurar oportunidades para espalhar a verdade sobre o Falun Gong.

Se o meu entendimento limitado não estiver alinhado com o Fa, os outros praticantes podem apontá-lo.