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O poder da bondade

14 de março de 2019 |   Por um praticante da província de Henan, China

(Minghui.org) Eu tenho persistido em esclarecer a verdade sobre o Falun Gong às pessoas por muitos anos e não importa o clima. Eu conheci pessoas as quais verbalmente me insultaram ou que fisicamente queriam me atacar. Sob essas situações, eu ainda me mantive calmo e tranquilo, desejando somente o melhor para os outros. Sob a proteção do Mestre Li (fundador da prática), todos esses problemas sempre foram resolvidos.

Uma vez eu conversei com um jovem sobre a prática e o encorajei a renunciar ao Partido Comunista. Ele me disse: “Fique aqui. Deixe-me apresentar uma pessoa para você”. Ele acenou para um segurança e disse: “Diga a ele os fatos [também]”.

Eu disse ao segurança: “Seu amigo diz que você é uma boa pessoa. Eu gostaria de falar com você que Verdade-Compaixão-Tolerância é a lei do Buda, e que está sendo perseguida pelo Partido Comunista Chinês (PCC). O Partido lutou contra a natureza, enfatizou o ateísmo e causou o declínio da moralidade na sociedade”.

“O marxismo é um espírito malévolo do ocidente. Nós, chineses, temos uma longa história e herança. O PCC tem cometido um enorme crime e o céu acabará por eliminá-lo. Por que você não renuncia ao Partido e às suas organizações afiliadas, então você estará seguro quando a calamidade ocorrer?”

O guarda concordou alegremente. Eu então me virei para o jovem e disse: “Você vê que ele renunciou ao Partido. Por que você não faz isso também?"

"Estou procurando outra pessoa [para você lhe esclarecer a verdade]", respondeu ele. Ele chamou um homem com um distintivo. O segurança, no entanto, tentou, mas sem sucesso, impedir que o homem com o distintivo se aproximasse.

Eu me acalmei e pensei no meu dever e missão em salvar os seres sencientes. Eu disse ao homem: “Eles disseram que você é um homem bom. Eu gostaria de contar alguns fatos”. No final, o homem também renunciou ao Partido”.

Eu disse ao jovem: "Ambos renunciaram ao PCC, por que você também não renuncia?” Ele sorriu e também concordou em renunciar.

Inicialmente, o jovem pretendia me denunciar às autoridades, mas com um coração benevolente, esclareci os fatos e pude passar pela tribulação. Percebi que não devemos ter medo, mas devemos nos manter calmos quando encaramos o perigo. Devemos pensar em nossa missão e inspirar a bondade de outras pessoas com a intenção de salvá-las.