(Minghui.org) Mais de 340 milhões de chineses deixaram de ser membros do Partido Comunista Chinês (PCC) e de suas organizações de jovens. Autoridades em outras partes da Ásia apoiaram abertamente o movimento, incluindo o legislador Wang Ding-yu, em Taiwan, que pediu ao povo chinês que se junte à onda de retirada do PCC.

Wang disse que a violação dos direitos humanos pelo PCC é demonstrada por sua brutal perseguição ao Falun Gong desde 1999, bem como pela perseguição de pessoas em Xinjiang, Tibete e Hong Kong nos últimos anos. “Aos olhos do PCC, a vida humana não tem valor”, observou ele, apontando para a extração de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong sancionada pelo Estado. Por causa da natureza maligna do PCC, o regime não vai durar muito, ele argumentou.

O legislador de Taiwan Wang Ding-yu

“O movimento de deixar o PCC representa atenção aos direitos humanos e resistir ao totalitarismo”, disse Wang. Ele observou que, embora o PCC proíba as renúncias ao Partido, o fato de mais de 340 milhões de pessoas terem deixado o PCC sugere que o regime está gradualmente perdendo o controle.

“Podemos esperar que mais pessoas se retirem do partido. Os países liberais e democráticos não podem mais fingir que não estão vendo isso, para que possam fazer negócios com a China. Acho que é o momento em que o mundo não pode mais ignorar essa tendência”, afirmou.

Wang também observou uma tendência mundial de eliminar o comunismo, acrescentando que a desintegração da antiga União Soviética sugere que a polícia secreta do Partido Comunista, altos muros e novas armas não podem impedir a busca do povo pela liberdade e pela fé.

O legislador Lee Jun-yi disse: “Mais e mais pessoas deixaram o Partido, mesmo dentro da China. Apesar da pressão do PCC, esse fenômeno está se tornando mais claro. O PCC enfrenta um grande desafio. Não vem de pessoas que desafiam seu poder político, mas do desafio do Partido de destruir os direitos humanos básicos. As pessoas que vivem neste mundo devem ter direitos humanos básicos”.

Nakagawa Bosho, consultor do Partido da Inovação do Japão em Tóquio, disse: “Não importa o quanto o PCC propague seu mérito ou fortaleça as regulamentações para controlar o povo, acho que essa é uma luta inútil. O PCC se desintegrará”.

Nakagawa (sem relação com o mencionado acima), um membro do conselho do distrito de Edogawa, em Tóquio, disse: “O número de pessoas que deixaram o Partido aumentou significativamente. O mundo finalmente verá a natureza desumana e a ameaça que o PCC representa”.

Ele continuou: “O sistema de censura do PCC certamente entrará em colapso porque está sob a influência das democracias do mundo. Para destruir o mecanismo de ameaças do PCC e estabelecer uma China verdadeiramente nova, esperamos trabalhar com todos através do centro de serviços para deixar o PCC”.

Mitsui Tatsuhiko, um ex-membro do conselho de Kashiwazaki, disse: “Vendo que o PCC agora está tentando influenciar as pessoas do mundo todo, o número de japoneses que ficam indignados depois de testemunhar a tirania do PCC está aumentando”.

“Os japoneses não gostam do PCC, mas do povo chinês sim. Somente após o colapso do PCC a China poderá alcançar um renascimento cultural e as pessoas poderão ter uma vida feliz. Acredito que o mundo só se tornará pacífico quando mais chineses se conscientizarem da natureza do PCC e se retirarem dele. Eu apoio o movimento de retirada do Partido”.

Legisladores de Taiwan elogiam a coragem dos praticantes do Falun Gong

O legislador Wang Ding-yu disse que, sob a longa perseguição do PCC, os praticantes do Falun Gong demonstraram coragem e fé através de seus esforços para conscientizar cidadãos e políticos de todo o mundo sobre a perseguição, acrescentando que ele viu praticantes distribuindo panfletos no Aeroporto de Los Angeles. Ele também destacou a acusação feita pela Espanha contra Jiang Zemin, o ex-líder do PCC que iniciou a perseguição, pelo crime de genocídio.

Ele também mencionou que o presidente dos EUA, Donald Trump, convidou recentemente Taiwan para participar de uma conferência sobre liberdade religiosa em Washington. “Esses esforços servem para neutralizar a opressão do PCC à liberdade religiosa”, disse ele.

O legislador Lee Jun-yi falou sobre a extração forçada de órgãos de praticantes vivos do Falun Gong sancionada pelo PCC: “Isso é algo que não podemos imaginar e não podemos aceitar. O Falun Gong está lutando pacificamente pela liberdade de crença, um direito humano básico. Por que existe um país em que não há liberdade de crença?”.