(Minghui.org) Os praticantes e apoiadores do Falun Gong se reuniram na Praça da Prefeitura de Taichung na tarde de 14 de julho para pedir o fim da repressão na China. Eles homenagearam os praticantes que perderam suas vidas nesta tragédia que perdura por 19 anos, desde seu início em 20 de julho de 1999.

Os praticantes demonstraram os exercícios, distribuíram materiais e reproduziram vídeos sobre a perseguição na China. Muitos transeuntes, incluindo turistas da China continental, pararam para assistir ou tirar fotos.

Vigília do Falun Gong e vigília à luz de velas na Praça da Prefeitura de Taichung em 14 de julho de 2018.

Presidente da Sociedade Central de Taiwan: Todos devem condenar a perseguição do Regime Comunista Chinês

Liao I-en, presidente da Sociedade Central de Taiwan e professor da Universidade Nacional Chung Hsing, espera que as pessoas na China possam desfrutar dos direitos humanos básicos.

Liao I-en, presidente da Sociedade Central de Taiwan e professor da Universidade Nacional Chung Hsing, disse em seu discurso na manifestação que ele admirava a coragem e a perseverança dos praticantes diante da repressão brutal e de longo prazo do regime comunista. Ele disse: “Espero que todos os que promovem vida e liberdade condenem um regime totalitário. Todos nós devemos nos opor à perseguição”.

Médico: “Esta tragédia deve parar”

Chang Chi-Chung, ex-presidente da Medical Professionals Alliance em Taichung e professor associado da Universidade de Medicina de Chung Shan, discursou na manifestação. Ele disse que é difícil imaginar que a extração forçada de órgãos possa estar acontecendo no século 21. "Esta tragédia deve parar", ele disse.

Chang disse que muitas vezes os praticantes se manifestavam diante dos consulados dos Estados Unidos e Canadá, independentemente do tempo, para chamar a atenção para a atrocidade da extração forçada de órgãos. Ele disse que a princípio não acreditava nisso, achando que era ultrajante demais. Mais tarde, ele ficou convencido depois de ouvir depoimentos de médicos uigures e praticantes do Falun Gong, e como médico sentiu-se compelido a falar contra isso.

Falando a mais pessoas sobre isso

O Sr. Li trabalha para uma empresa de TI e tirou muitas fotos para enviar à colegas de trabalho na China continental. Ele disse: “O meu irmão e minha cunhada estão aqui na manifestação. Eles se beneficiaram da prática do Falun Gong”. Ele espera que os praticantes mantenham seus esforços para que mais pessoas saibam a verdade.

Como trabalha na China continental, o Sr. Li tem conversado com colegas de trabalho sobre o Falun Gong. Alguns deles ainda estão enganados pela propaganda do regime, como a da Autoimolação encenada na Praça da Paz Celestial. No entanto, atualmente muitos se tornaram céticos em relação às alegações do governo, considerando que o Falun Gong não tem tais problemas fora da China. "Dessa forma, muitos deles são capazes de ter um pensamento independente, em vez de seguir cegamente o partido comunista", disse Li.

Transeuntes: esta sociedade precisa de praticantes do Falun Gong

Uma praticante conta a um ciclista sobre o Falun Gong.

Vendo os praticantes fazendo tranquilamente a meditação, um transeunte chamado Sr. Wang parou para conversar com os praticantes. Ele disse que aprecia os princípios da Verdade-Compaixão-Tolerância. "Esta sociedade precisa de praticantes do Falun Gong", ele disse.

Praticante: ajudando os chineses a saber a verdade

Vigília à luz de velas na Praça da Prefeitura de Taichung.

A Sra. Xu Shumei participou da vigília à luz de velas. Como resultado da prática do Falun Gong, seus problemas de tireoide desapareceram.

“Vendo praticantes inocentes na China sofrendo por sua crença, sinto que isso está acontecendo com meus familiares. Eu tenho que dar um passo à frente e fazer algo”, disse a Sra. Xu. Como resultado, ela começou a telefonar para a China continental, incluindo campos de trabalho forçado e departamentos de polícia. Durante essas conversas telefônicas, ela conta histórias reais do Falun Gong, incentivando-os a não participar da perseguição.

Recentemente, ela também começou a ligar para advogados na esperança deles defenderem a inocência dos praticantes. "Precisamos fornecer ao povo chinês, incluindo a polícia e juízes, informações factuais para que possam fazer sua própria escolha, em vez de seguir a propaganda do partido comunista", disse a Sra. Xu.