(Minghui.org) O filme “Código de Revelação”, a primeira produção da New Century Film, foi exibido em 29 de abril de 2018 para cem residentes do Condado de Orange, Nova York. O filme ganhou o Grande Prêmio no Festival Internacional de Cinema do Canadá em março 2018.

O filme é baseado no testemunho de um policial na China, que presenciou a extração forçada de órgãos de um praticante do Falun Gong enquanto ainda estava vivo. O enredo é desenvolvido através de uma negociação comercial entre uma empresa tecnológica chinesa e uma empresa estrangeira, para o qual um documento crítico decidirá o destino da negociação. O importante documento está arquivado em um laptop criptografado de um funcionário. Quando este funcionário é levado sob custódia policial, a empresa deve descriptografar o laptop e recuperar o documento arquivado. Durante esse processo, um crime horrível é revelado.

Maureen Halahan, presidente e CEO da Orange County Partnership, disse que o filme ajuda muitas pessoas a saberem sobre a perseguição ao Falun Gong.

“É muito bonito. É muito profissional e muito bem feito. Acho que o mais significativo é que o orçamento era muito baixo, o que mostrou que as pessoas que trabalharam duro o fizeram por sua paixão e crença”, disse Maureen Halahan, presidente e CEO da Orange Country Association, uma organização que promove o desenvolvimento econômico na região.

A Sra. Halahan acrescentou: “É muito diferente quando as pessoas estão motivadas pela paixão, ao invés de serem motivadas por ganhos financeiros. Necessita-se de ambas as coisas, mas acho que quando se está motivado pela paixão e pelas suas crenças, isso se mostra através de um todo.”

“Fiquei comovida. Foi extremamente comovente e honesto. Espero que todo esse esforço e trabalho realizado aumente a conscientização internacional da perseguição que está ocorrendo na China”.

Comovente e esclarecedor

O cabeleireiro da Broadway, David Lawrence, disse que o filme foi muito emocionante. Ele acrescentou: “A história do personagem principal é bem interessante, porque tem que passar por uma revelação”.

Agente imobiliária Tamara Chant Saltzman.

Tamara Chant Saltzman, uma gente imobiliária, refletiu: “Foi muito comovente e me levou às lágrimas para ser bem honesta contigo”.

Howard Kuperman, ex-presidente da Associação de Concessionárias de Automóveis do Estado de Nova York, disse que aprendeu muito com o filme e que a exibição foi uma estreia de sucesso.

A especialista em atendimento, Carol Kuperman, disse que o filme toca em perspectivas de vida profundas e é bem apresentado.

Sylvie Acoulon, terapeuta, disse que sabia que o filme era baseado em fatos reaisna China. “Acredito que é realmente bom saber o que está se passando”, disse ela.

A ponta do iceberg

A atriz principal Hui Yue, disse que pensou em como “deveria ter sido a reação normal da personagem principal, quando ouviu falar sobre a perseguição, que não era aceita pela sociedade, mas que ela sabia que era errada. Algumas pessoas disseram: ‘Sua atuação foi tão natural.’ Eu senti que realmente não parecia que eu estava representando. Mas estava apresentando minha primeira reação ao público.”

O vice-diretor Yu Fei disse que o vídeo secreto na parte final do filme foi baseado no testemunho de um oficial da polícia armada de Jinzhou, província de Liaoning. A Organização Mundial para Investigar a Perseguição ao Falun Gong (WOIPFG) obteve o depoimento sobre a extração forçada de órgãos e o publicou em 12 de dezembro de 2009. As investigações seguidas a publicação deste depoimento corroboraram com a existência do crime sistemático em larga escala que ocorre na China.

Peter Wei, um porta-voz da New Century Film, disse que mais fatos sobre a perseguição ao Falun Gong deveriam ser tornados públicos.

Peter Wei, porta-voz da New Century Film, disse que há cerca de 100 milhões de praticantes do Falun Gong na China, muitos dos quais foram presos, detidos, torturados, submetidos à trabalhos forçados ou assassinados por causa de seus órgãos. “Há inúmeras histórias e material interminável. Queremos unir esse material: histórias comovedoras, e relatos das últimas duas décadas. Queremos produzir mais trabalhos, usando estes relatos e histórias como contexto”, explicou.