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Pós-doutoranda no Brasil: O Falun Dafa me deu uma vida pacífica e livre de preocupações

17 de julho de 2018 |   Por uma praticante em São Paulo, Brasil

(Minghui.org) Tenho 34 anos. Eu nasci em uma pequena cidade perto de São Paulo. Eu sou a primogênita e tenho um irmão. Minha mãe e meu pai me deram uma boa educação e hoje eu sou pós-doutoranda na melhor universidade de São Paulo.

Depois de aprender o Falun Dafa, meu ambiente mudou. Eu vivo sem preocupações com minha vida pessoal. Eu tenho um marido que também é praticante e tentamos nos aperfeiçoar e fazer bem as três coisas, que o Mestre nos diz para fazer. Meus pais e meu irmão, que se casou e agora tem um filho, também experimentam mudanças e agora são pessoas mais calmas e tranquilas.

Antes de começar a praticar o Falun Dafa, eu era uma pessoa muito ansiosa, muito irritada e mimada. Desde toda a minha infância, eu joguei muito videogame e lembro de intimamente pedir ajuda para que minha mãe me fizesse parar de jogar, porque eu não era forte o suficiente para me livrar do videogame sozinha. Eu não parava de jogar até terminar o jogo inteiro, com a maior pontuação.

Também eu era uma pessoa muito zangada, quando ficava irritada quando as coisas não iam da forma que eu queria; eu jogava objetos no chão e os quebrava de raiva. Eu tinha um temperamento muito ruim. Toda a minha família era assim, todos tinham muita raiva e impaciência.

Eu encontrei o Falun Dafa pela primeira vez em Porto Alegre, no Forum Social Mundial em 2005, e lembro-me de pensar, quando li pela primeira vez o Falun Dafa no programa do fórum que eu precisava de uma meditação urgente, porque eu era muito ansiosa e irritada.

Quando fiz os primeiros exercícios, imediatamente tive a impressão de que as musicais dos exercícios eram algo muito antigo e pré-histórico. Quando eu vi o Mestre no vídeo de exercícios, eu sabia que o Falun Dafa era algo que eu esperei conhecer minha vida inteira. Infelizmente, não li o livro naquela época e apenas fiz os exercícios alguns dias. Eu acabei de começar a praticar o Falun Dafa em fevereiro de 2009.

Nessa época, quando li o livro Falun Gong pela primeira vez, estava sedenta por conhecimento e li o livro em um dia. Eu li o Zhuan Falun nos 9 dias seguintes. Eu sabia que tinha que relê-lo, porque não tive a impressão de que entendi tudo. Desde então, leio os ensinamentos do Mestre todos os dias e estou sempre aprendendo algo novo.

No começo, tive a impressão de que os ensinamentos eram tão profundos que eu não conseguia ler mais do que duas páginas por dia, e me cansava. Eu senti que este livro podia realmente mudar a mim mesma. Eu senti que o Mestre estava salvando minha vida, e eu não precisava mais me preocupar.

Como a perseguição ainda continua, senti que tinha que fazer algo para dizer às pessoas no mundo o que estava acontecendo na China, e abracei a missão de ajudar as pessoas a conhecerem a verdade sobre a perseguição e o Falun Gong, trabalhando em projetos de mídia. Além disso, como o Fa não havia sido inteiramente traduzido para o português, eu me engajei em projetos de tradução do Fa para a nossa língua, para torná-los disponíveis para pessoas que falam apenas o português. Eu também sou uma assistente de local de prática: divulgando a prática do Falun Dafa e ajudando mais pessoas a experimentar o quão maravilhosa é a prática do Dafa.

Eu sinto que não posso ser grata o suficiente ao Mestre por tudo o que Ele fez para todos os seres sencientes. Espero poder me tornar uma praticante diligente para validar bem o Fa e tornar-me o que o Mestre quer de mim.