Presa por denunciar que foi condenada injustamente

(Minghui.org) Nove meses depois que a Sra. Yang Jie foi liberada de uma sentença de cinco anos de prisão por permanecer fiel a sua fé no Falun Dafa, ela foi presa novamente quando apresentou uma queixa por essa sentença injusta.

Em 8 de agosto a promotoria finalmente aceitou o seu caso, dez dias após a sua detenção.

A Srta. Yang foi liberada em 2 de novembro de 2017. Ela apresentou um processo contra a sentença e tortura que sofreu por se recusar a renunciar ao Falun Dafa.

Ao saber que ela pretendia apresentar uma queixa, o pessoal da Comissão e da delegacia de polícia falou com ela várias vezes exigindo que ela retirasse a denúncia.

Em junho, depois de se recusar, ela percebeu que estava sendo seguida por várias pessoas. Eles também interrogaram todos aqueles com quem ela teve contato, identificando-se como policiais.

Pessoas que seguiram a Sra. Yang Jie

Quando a Sra. Yang denunciou essas pessoas para a polícia, o chefe da delegacia de polícia de Yuquan disse-lhe: " Fomos nós que os enviamos para observá-la".

Em 30 de julho de 2018, após dois meses de monitoramento de suas atividades diárias, um grupo de agentes sem um mandado de busca, invadiram a casa da Sra. Yang e a prenderam; saquearam sua casa e recusaram a fornecer-lhe a lista das coisas que foram confiscadas.

Embora o fato da Sra. Yang ter pressão arterial elevada em 200 mmHg, a polícia a enviou para o centro de detenção na cidade de Hangzhou.

O seu pai de 87 anos, foi hospitalizado várias vezes este ano, e ficou sozinho em casa sem os cuidados especiais necessários.

Nos últimos 19 anos, a Sra. Yang foi várias vezes presa e sentenciada por praticar Falun Gong. Aos 30 anos de idade entre 2001 e 2003, ela cumpriu um período de trabalho forçado e seu cabelo ficou grisalho. Entre 2005 a 2017, ela foi sentenciada a prisão duas vezes por um total de 11 anos.

Depois de deixar a prisão em 2017, o escritório de segurança social bloqueou sua aposentadoria.

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