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Conselho Nacional Austríaco aceita movimento que condena o tráfico ilegal de órgãos da China

12 de outubro de 2018 |   Pelo correspondente do Minghui, Xue Li

(Minghui.org) O Sr. Yong Wang, chefe da Associação Austríaca do Falun Dafa, acompanhado pelo Dr. Kugler, membro do Parlamento, apresentou uma moção ao Sr. Wolfgang Sobotka, Presidente do Conselho Nacional da Áustria, em 18 de setembro de 2018. A moção teve o intuito de pedir ao parlamento a condenação da extração forçada de órgãos de pessoas vivas, sancionada pelo regime chinês. A moção pede que o Parlamento inste as autoridades chinesas a suspenderem imediatamente toda a extração forçada de órgãos das pessoas que estão detidas e permita que terceiros conduzam, de forma independente, investigações credíveis e transparentes.

Yong Wang (segundo da direita) da Associação Austríaca do Falun Dafa entrega a moção ao Presidente Mag. Wolfgang Sobotka (segundo da esquerda) do Conselho Nacional. Dr. Kugler (primeiro da esquerda), Membro do Parlamento.

Wang disse que o Conselho Nacional processaria a moção e ajudaria o povo austríaco a aprender sobre a perseguição ao Falun Gong na China, que instaria o governo austríaco a condenar a perseguição.

A moção diz:

“Condenar a extração compulsória de órgãos, sancionada pelo Estado na China, e instar o governo chinês a interromper imediatamente toda a extração compulsória de órgãos dos detidos. Para crimes cometidos em transplantes de órgãos, o governo chinês deve permitir que terceiros conduzam investigações independentes com alta credibilidade e transparência."

“Emenda à lei para proibir o turismo de transplantes de órgãos e transações de órgãos na China;"

“Instar ao Partido Comunista Chinês que pare imediatamente de perseguir o Falun Gong (os praticantes do Falun Gong são as maiores vítimas da extração forçada de órgãos) e libertar imediatamente todos os praticantes do Falun Gong e outros prisioneiros que foram aprisionados por sua fé."

"Que todos os cidadãos austríacos aprendam sobre o problema do tráfico de órgãos na China através de eventos públicos."

Nos meses que se seguirão, os austríacos podem assinar online no site do parlamento o apoio à moção. Depois de discutir o assunto, o parlamento decidirá se implementará as solicitações da moção.

Uma resolução semelhante foi aprovada na Câmara Municipal de Viena em abril do ano passado.