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Homem preso na Mongólia Interior torturado até a morte por sua fé

27 de fevereiro de 2017 |   Por um correspondente do Minghui na Mongolia Interior

(Minghui.org) O Sr. Fang Qingchang de Horqin Right Front Banner, da Liga de Hinggan, foi torturado até a morte em 25 de junho na Prisão de Baoanzhao na Mongólia Interior. Ele estava servindo quatro anos, por recusar a renunciar o Falun Gong, uma disciplina espiritual que está sendo perseguida pelo regime comunista chinês.

Quando sua esposa o visitou dois meses atrás, ele já estava magro e aparentava estar muito fraco. Segundo fontes internas, ele foi submetido a espancamento brutal e a carga de trabalho extra, quatro dias antes de sua morte.

Sua família notou que havia sangue no nariz e atrás de sua cabeça. Eles questionaram o que poderia ter acontecido que levou ao sangramento, e foram informados pela prisão que isso era “normal.”

A prisão alegou que o Sr. Fang morreu de uma “doença no coração” e, recusou a dar assistência ao médico particular contratado pela família do Sr. Fang para examinar o corpo, para investigar a causa da morte.

Até hoje, esse médico ainda não pôde realizar uma autópsia. Enquanto isso, a prisão está ameaçando em cremar o corpo do Sr. Fang sem o consentimento da família.

Os últimos dias do Sr. Fang

Segundo fontes internas, um chefe de equipe chamado Li Changjiang, tinha vários prisioneiros eletrocutando o Sr. Fang com bastões elétricos e golpeando-o no peito e no abdômen.

Naquela noite, o Sr. Fang tinha dificuldade de engolir a comida.

No dia seguinte, ele começou a andar de forma irregular.

No terceiro dia, ele foi enviado ao hospital, mas os médicos alegaram que ele estava perfeitamente bem.

Na noite seguinte, ele entrou em coma e foi transferido para uma cela diferente, para receber medicação intravenosa.

No quinto dia, em 25 de junho ele morreu. A prisão não avisou sua família até o dia seguinte.