(Minghui.org) Visto que aumentam as evidências que apontam para extração de órgãos, sancionada pelo Estado, de praticantes vivos do Falun Gong, um casal idoso da cidade de Harbin agora suspeita de que seu filho foi uma vítima prematura do crime horrendo cometido pelo regime comunista chinês.

O Sr. Kong Fanzhe morreu no mesmo dia de sua prisão, em 21 de fevereiro de 2003, por recusar a renunciar o Falun Gong, uma disciplina espiritual que está sendo perseguida pelo regime comunista chinês. A polícia não avisou seus pais até três dias depois.

O casal idoso percebeu um corte comprido que ia do queixo de seu filho até seu púbis, costurado frouxamente com uma linha de nylon. Também tinha hematomas por todo seu corpo.

De acordo com um informante, quando o corpo do Sr. Kong foi trazido primeiro para o necrotério, estava tão ensanguentado que os trabalhadores tiveram que enxaguá-lo com água durante horas.

Os pais do Sr. Kong pediram para saber a causa da morte, e foram informados que ele “pulou para fora de uma janela do quarto andar enquanto tentava escapar da prisão da polícia.”

Os pais do Sr. Kong tinham planejado processar os grupos responsáveis, mas foram impedidos pelas autoridades locais. Eles têm lutado para viver uma vida normal seguida da morte prematura de seu filho, e têm sempre se perguntado sobre o corte comprido que viram no corpo dele. Agora, com mais evidências da existência da extração de órgãos, eles suspeitam que seu filho, de apenas 33 anos quando morreu, provavelmente foi cortado para extração de órgãos.